Capítulo 13

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Sam

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Alguns dias depois...

— o que acha de eu levar você para jantar? — John perguntou me abraçando por trás e beijando meu pescoço.

— uma péssima ideia! Eu disse a você que não vai acontecer nada entre nós e estou firme nisso. — falei me soltando de seus braços.

— querida você sabe que não vai me convercer, eu quero você e vou ter. — disse me prendendo de novo e beijando meus lábios.

— John por favor, eu não quero me envolver nisso pois sei que não vai dar em nada e não quero me machucar, então por favor me deixe em paz!

— eu não consigo. — murmurou contra minha pela. Suas mãos passaram por todo o meu corpo me arrepiando por inteiro. — toda vez que olho para você eu sinto vontade de te tocar, eu não consigo controlar o desejo que sinto por você!

Beijos foram espalhados por todo o meu corpo, seus lábios eram delicados a cada beijo que fora deixado em mim. Suas mãos tocaram meu corpo com habilidade, e eu sabia que esse fogo me queimaria de todas as formas possíveis, e não queria arriscar mas a tentação era tanta.

John

Eu tinha Sam em minhas mãos e ela mal percebeu quando aconteceu, aos poucos eu a conquistei e já tinha me preparado para dar o passo final.

— como estão indo as coisas com você e a Sam, filho?

— tudo indo como planejado, em breve estarei casado como a senhora tanto deseja. E depois disso não quero que tente me controlar!

— não vou, mas você vai ter que manter a linha pelo menos até a audiência passar, sei que Sam jamais prejudicaria o caso. Porém você não pensaria duas vezes.

— você acha mesmo que eu pretendo deixar meus filhos com aqueles fodidos de merda? Eles não vão se aproximar nem para uma visita!

A família de Eloise é tão fodida quanto ela era, e a única coisa que eles vão ter dos meus filhos é a distância, não quero que elas tenham convívio com pessoas como eles.

— tudo bem meu filho, mas quero que apresse as coisas, quanto mais rápido o casamento acontecer, melhor será.

Duas semanas depois...

Sam

Estive em casa nos últimos três dias e confesso que foi ótimo ter um descanso, as aulas dos gêmeos voltam nesta semana e até que eles acostumem com a rotina vão ser dias intensos.

Recebi presentes de John à alguns dias, ele tem se mostrado um perfeito romântico. E me pergunto como meus pensamentos por ele mudaram em tão pouco tempo, mas talvez seja apenas pelo fato de ele estar mechendo com meus sentimentos e eu não conseguir mais enxergar o que via antes.

E isso é péssimo porque eu sei que o que ele quer é me levar pra cama e nada mais. E pior ainda é saber de tudo isso e não conseguir me afastar. John esta mechendo com todos os meus sentidos, e não consigo fugir dele.

— estava esperando você!

— você e sua mania de me assustar. — falei e ele sorriu

— me desculpe. — disse se aproximando e beijando meus lábios.

— esta desculpado. — falei, seus braços me rodearam e ele me prenssou contra parede.

— senti saudades de você, e não imagina o quanto. — seus lábios atacaram os meus com firmeza e suas mãos apertaram pontos específicos do meu corpo.

Ele me levantou e me colocou sobre a bancada, seus lábios desceram pelo meu pescoço, tombei a cabeça para trás para lhe dar mais acesso. Sua língua passou por todo o meu pescoço e antes que chegasse nos seios John olhou para mim esperando alguma reação minha, eu já não estava pensando direito e dei livre acesso a ele.

O auxiliei quando o mesmo abaixou meu vestido, gemi quando sua língua tocou meu mamilo ainda coberto pelo sutiã. John não tinha pressa alguma e queria me provocar.

— não me torture assim! — ofeguei quando o senti morder meu mamilo. Eu sabia que ele podia sentir o leite, mas o que me importava agora era o prazer que estava sentindo.

— não tem paciência para preliminares? — perguntou, sua boca cobriu meu mamilo agora descoberto. Mordi minha mão para não gemer alto.

— tenho, mais não agora. Oh deus, isso! — grunhi ao sentir seus dedos irem de encontro a minha calcinha. Vou me lembrar de agradecer minha irmã por ter me dado um vestido como opção para voltar ao trabalho.

— você quer que eu te toque aqui? — gemi em concordância — assim que você gosta? — perguntou movendo seus dedos sob a calcinha, eu não sabia se conseguiria me controlar por muito tempo. — ou você gosta assim,

— John! — seus dedos entraram em mim sem qualquer aviso e seus lábios cobriram os meus me impedindo de gritar. — por favor. — choraminguei quando diminuiu seu ritmo

— eu quero entrar em você querida. — disse se afastando de mim apenas para tirar a calça. John tirou minha calcinha por completo e pegou uma camisinha e vestiu em seu membro ereto. — você não sabe o quanto eu esperei por isso.

Ele me penetrou com toda a calma, entrando e saindo num ritmo tortuoso, John estava fazendo tudo com muito carinho. Aos poucos suas estocadas tomaram um ritmo mais acelerado e sua boca cobria a minha para evitar que gemidos saíssem dela. Sua mão puxava de leve meu cabelo.

— oh John! — sussurei me movendo junto a ele em busca de alívio. Sua mão tocou meu clitóris o massageando, enquanto a outra apertava minha cintura.

— quero ver você gozar Sam, vamos lá. — disse no meu ouvido entrando cada vez mais fundo em mim. — eu sei que esta vindo, deixe fluir.

Mordi seu ombro quando ele tocou um ponto dentro de mim que me levou a loucura, aquilo era o que eu precisava para me libertar, meu ventre se contraiu e uma sensação maravilhosa tomou conta de mim.

— John! — gemi atingindo o orgasmo. Suas estocadas continuaram ritimadas até que ele atingisse sua própria libertação, que veio pouco depois com um gemido grutal.

— isso foi incrível! — concordei apoiando minha cabeça em seu ombro tentando controlar minha respiração.

Eu estava totalmente perdida!

Me desculpe pelo hot ruim, não tenho talento algum pra isso.

The baby sitterOnde histórias criam vida. Descubra agora