–Ulquiorra-san, pare... por favor... eu imploro...
Agora estava melhorando. Implore por sua vida, sua maldita... quero ouvir suas súplicas...
Me deliciando, terminei de rasgar seu vestido, e tirei minha própria roupa, enquanto, com uma mão, a prendia pelo pescoço, mas tomando o cuidado de não a estrangular.
Então, finalmente, com nós dois nus, eu a virei de costas e a penetrei no ânus, com força e velocidade, sem me importar com nada. Apenas queria infligir dor a ela... para que ela sempre se lembre desse momento com ódio no coração.
O ritmo foi aumentando, eu ia aos extremos de meu orgasmo, enquanto ouvia os gritos dela, pedindo para que eu parasse, a poupasse. Também a espancava com a palma das mãos, sentindo o sangue dela pelo meu membro e por meus dedos. Agarrei seus seios com força e vontade, nada era suficiente. Eu queria profaná-la por inteira, tomá-la para mim em um único hausto de luxúria. Sentir seu ódio, constatar que ela era capaz de odiar... que era igual a todos os outros...
Finalmente gozei, atingi o limite de minha ereção, e eu tinha ali, diante de mim, um espetáculo de sangue e sofrimento.
Então, me dei conta do que fiz.
Eu me entreguei à loucura, violei a propriedade de Aizen-sama!
–Reconstitua sua roupa e seu corpo agora!
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Me odeie
FanfictionDepois que Ulquiorra é encarregado de vigiar Orihime, os sentimentos dela o deixam confuso. "Não devia ser assim... não pode ser assim... POR QUE É ASSIM?" Ela por acaso era incapaz de odiar? Por que ela não o odiava? A confusão traz à tona todo o i...
