The way you make me feel

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I never felt so in love before
Promise baby, you’ll love me forevermore
I swear I’m keepin’ you satisfied
‘Cause you’re the one for me
The way you make me feel


A roda gigante se encaminhava para uma última volta enquanto isso Swan tremia de frio nos braços de Regina. A morena percebendo isso revirou os olhos e ia retirando a jaqueta falando:

— Eu te disse para vestir um casaco.

— Eu não estou com frio. — a loira respondeu batendo os dentes.

— Pare de ser teimosa e vista logo isso. — Mills falou já obrigando a loira a vestir.

— E o que aconteceu com o “eu não vou emprestar minha jaqueta”? — Emma zombou.

— Calada Swan. — Regina falou rindo.

Elas desceram do brinquedo e continuaram caminhando pelo parque lado a lado com seus dedos encostando de leve, desejosos por poderem estar unidos como o de outros casais por ali. Compraram um algodão doce e depois de um tempo decidiram ir embora ao chegarem no carro e Emma dar partida a mão de Regina foi repousar na coxa da loira a fazendo sorrir, assim seguiram tranquilas compartilhando de uma intimidade que era só delas.
Swan parou em frente ao prédio de Mills e com um suspiro falou se virando para ela:

— Está entregue senhorita Mills.

— Obrigada pela noite Emma, foi tudo maravilhoso. Desde sua apresentação brilhante no seminário até o passeio à Coney Island. — Regina falou com brandura.

— Essa noite só foi perfeita porque a compartilhei com você. — a loira retrucou de maneira doce.
Se encararam por alguns segundos até se aproximarem,  como se ligadas por uma força magnética, e se beijaram. Um beijo doce, carregado de sentimentos que ambas ainda não eram capazes de expressar em palavras. O finalizaram com alguns selinhos e encostaram as testas uma na outra.

— Então boa noite senhorita Swan, amanhã eu pego minha jaqueta de volta. — Regina falou abrindo a porta e saindo do carro.

— E quem disse que eu vou devolver? — Emma rebateu a encarando com a cabeça para fora da janela.

— Swan nem ouse! Essa é minha única jaqueta vermelha e a minha favorita. — Mills exclamou séria.

— Boa noite Mills. — a loira falou e deu partida sem se importar com para a indignação da morena.

— Aí aí Swan o que eu faço com você. — Regina falou meneando a cabeça observando o fusca amarelo cada vez mais distante e então entrou no prédio.

E os dias foram passando e a rotina das duas mulheres se alinharam e encaixavam cada dia mais e a vontade de uma pela outra crescia como tinha de ser. Caronas dadas com direito a amassos dentro do carro, conversas cada dia mais longas ao telefone e provocações se tornavam cada vez mais presentes no cotidiano de Swan e Mills.

(É incrível como agora as provocações não deixavam nenhuma das duas sem graças mais. Ah o poder do pós primeiro, segundo e inúmeros beijos... Sumiu a timidez)

E não era somente o laço entre as duas enamoradas que crescia, mas também a que surgiu em seu grupo de amigos que aliás os almoços em conjunto se tornaram mais frequentes. Já eram meados de outubro e os cincos almoçavam juntos quase todos os dias, Zelena e Jacinda inclusive amavam provocar Regina e Emma.

Swan & MillsOnde histórias criam vida. Descubra agora