Extra 01.

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  ⊰᯽⊱ A vida em Berg.   ⊰᯽⊱

Me diagnosticaram que não poderia me levantar da cama por um certo tempo, porque havia lesionado o tornozelo durante a subjugação.

''É uma sorte que haja muitos Cavaleiros para me levar.''

O médico de Berg trocou cuidadosamente as bandagens. Também o Grande Templo mostrou la sinceridade de enviar sacerdotes curadores de mais alto escalão. Duas Sterns, as únicas em todo continente retornaram com os corpos destruídos (cansaço/machucados) .O Grande Templo deve estar enlouquecido nesse momento. Mas não importava o quão barulhento era lá fora ...

Porque só o quarto de Seria no Castelo de Berg estava silencioso.

Diferente de todos os dias no posto avançado (na batalha de subjugação), era agradável poder dormir comodamente. Uma cama aconchegante e uma roupa de cama suave como penas, eram pefeitas. As criadas encheram a banheira com água quente, e jogaram meu cabelo para trás e o pentearam com um pente fino. Fizeram uma mistura de óleo perfumado doce e mel, e o aplicaram sobre o cabelo.

Havia três empregadas a mais no banheiro, que estavam ocupadas examinando minha pele exposta fora da banheira. Estenderam sobre minha pele um esfoliante frio com pedaços de noz e açúcar preto granulado.

Meu corpo estava submerso em água morna e o rosto e os braços estavam para fora, o qual era perfeito. Não se podia meter um pé dentro da banheira, já que estava com tala e com curativo, mas ainda sim ... Sentir que valia a pena estar viva.

''Grã-duquesa. As pontas de seus dedos estão machucados.''

''Deve ter sido por estar em contado com a neve.''

''Na verdade, pensei que o continente seria destruído.''

''Mesmo os que entravam e saiam do Castelo, com os rostos sérios todos os dias, pareciam temer o mesmo.''

As criadas conversam e cortavam habilmente minhas unhas. Também foi agradável desfruitar de um banho luxuoso.

O problema foi ... Começou desde a tarde do dia seguinte ...

Foi conscientemente quando eu senti a respiração de Lesche, porque estava me mordendo, ligeiramente, o nódulo das minhas orelhas. Na cama macia, Lesche me abraçava por trás, mas seus braços me apertavam cada vez mais. Pensei que estava tentando me explodir.

''Lesche.'' Foi o suficiente para fazer meu peito se sentir um pouco sufocado. ''Meu tornozelo não está bem.''

''Eu sei.''

''Se você sabe, por que está me tocando?''

''Simplesmente fiz.''

Assustada. Agarrei a mão de Lesche que estava acariciando meu corpo.

''Não toque.''

Lesche retirou o aperto de sua mão. Mas por um tempo. Logo colocou seus lábios em minha nuca e perguntou: ''Posso lamber?''

''Pode fazê-lo? Não posso mover meu tornozelo.''

''Posso evitar que você se mova.''

Respondi sem demora. ''Não posso acreditar. Sempre faz todo o meu corpo tremer.''

Lesche riu e disse: ''Quero ver seu rosto, mas você só lê livros.''

''Não ... espera.''

Me senti envergonhada e deixei o livro que estava lendo. Literalmente o nome do livro era ''O livro que estava lendo'' , porque desde o momento em que Lesche se sentou na cama, não pude ler nem uma só palavra. Me abraçou por trás, estendeu a mão e cobriu o livro. Mesmo se eu me esquivasse dele, voltava a agarrar o dorso de minha mão. Se esse é o caso, simplesmente deveria tirar o livro. Lesche o se intrometeu no meio para que não pudesse lê-lo;

A Tragédia Da VilãOnde histórias criam vida. Descubra agora