𝐌𝐄 𝐌𝐎𝐒𝐓𝐑𝐀

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𝕆𝕚𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕚𝕡𝕒𝕤 𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕖𝕤𝕠𝕤!
𝕋𝕦𝕕𝕠 𝕓𝕖𝕞?!

Último, mas no final tenho uma proposta/pergunta para vocês.
Vejo vocês no final!

Sem mais delongas, boa leitura!
~(˘▾˘~) ~(˘▾˘)~ (~˘▾˘)~

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『MEGUMI』

— Eu prometo te chamar de Gumi só quando quiser te provocar e quando você tiver com seu pau todinho dentro de mim, melhor? 

Eu apertei forte seu quadril. Eu queria me enfiar todinho nela, escutar ela gritar por mais com esse apelido idiota, que eu estou desesperado para ouvir.

(...)

Virei com ela e a deitei na cama, um pouco mais forte do que eu pretendia, ouvi ela gemer baixinho ao contato com o colchão. Ela ainda estava completamente vestida e eu ansiava por despir cada peça de roupa e enxergar cada pedaço de pele daquele corpo.

Comecei pela camisa, levantando aos poucos beijando a barriga que estava sendo exposta. Ela gemeu um pouco mais alto quando eu não consegui me contentar só com beijos e mordi levinho aquele ponto.

— Gumi, por favor, mais rápido.

— Eu sofri bastante até sentir sua boca onde eu queria, sua vez.

— Mas eu não demorei no processo de te despir.

Não respondi a ela com palavras, mordi mais forte fazendo ela enroscar os dedos em meus cabelos e puxar um pouco. Eu gostava da leve sensação de dor que aqueles contatos passavam. Tudo era muito novo, o gosto de alguém na minha boca, o som dos gemidos e ofegos aos meus ouvidos, a forma como a carne se encaixava em minhas mãos, o cheiro da pele e, principalmente, a visão de um corpo diferente do meu assim tão próximo, tão entrelaçado e tão quente.

Ela não usava nada cobrindo os seios, o que me fez parar a camisa pouco antes de expô-los, o aperto em meu cabelo aumentou e ela me puxou de uma vez para seus lábios.

— Fushiguro Megumi, eu quero sentir sua boca, agora. Pare de me enrolar.

Eu sorri e a beijei mordendo os lábios  de forma gostosa no final.

Suspirei contra o tecido da camisa e levantei finalmente mostrando as formas arredondadas. Senti o rosto quente, eu não queria que ela percebesse o quanto eu queria colocá-los na boca, isso era tão intenso que me fazia salivar.

— Quer que eu te diga como eu gosto?

— Por favor.

— Vá fazendo enquanto eu digo, sinto que vai ser mais prazeroso pra você.

"Ela não tem noção de como aquilo já era prazeroso pra mim...", pensei.

Acenei com a cabeça e senti ela respirar fundo.

— Tire minha blusa, devagar, encostando seu peito levemente no meu.

Obedeci e senti a pontinha dos seios dela encostando no meu tórax, aquele mínimo contato fez ela fechar os olhos com força e morder a boca.

— É tão bom assim?

— Ahh, faz uma "cosquinha" gostosa — ela riu — mas como dizia minhas antepassadas, cosquinhas na minha idade são chamadas de outra coisa.

— Elas pareciam ser bem sábia...

— E eram... mas eu não quero falar delas agora, Gumi – ela segurou meu cabelo e olhou firme em meus olhos – Coloca eles na boca!

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𝐕𝐨𝐥.𝟎𝟐 - 𝐍𝐎 𝐒𝐈𝐋𝐄𝐍𝐂𝐈𝐎 𝐃𝐀 𝐌𝐀𝐃𝐑𝐔𝐆𝐀𝐃𝐀, 𝐅. 𝐌𝐞𝐠𝐮𝐦𝐢Onde histórias criam vida. Descubra agora