Ace Of Snape

Capítulo 2: A Missão

Ace estava sentado agachado no topo da árvore, em um galho que se destacava. Observando a base da Marinha, esperando. Descobrir quais fuzileiros navais levaram os tripulantes foi fácil. Havia apenas 2 navios da Marinha que tinham estupidez grande o suficiente para sequestrar alguém do homem mais forte do mundo. E apenas um dos navios havia decolado para uma base, e não havia dúvida em sua mente de que eles eram os responsáveis ​​pelo sequestro. Era mais provável que tivessem sido transferidos, visto que era apenas uma base administrativa da Marinha, não uma prisão. Mas a informação que ele queria estaria dentro da base.

Quando ele apareceu na reunião, ele notou o atirador, o décimo sexto comandante Izou, imediatamente. A única razão pela qual ele não atacou, foi porque ele podia ver o Capitão, Edward Newgate, não sabia que ele estava escondido no topo da escada. Mas se ele tivesse feito um movimento, ele teria atacado. Ele também notou o medo no Quarto Comandante Thatch quando seu olhar estava para ele, especialmente quando ele estendeu a mão. Ele claramente não era aquele que deveria ter o arquivo, um pequeno contratempo.

(N/A:Meu amor, eles tem pavor de vc. Não julgue eles, eu me matava se te visse cara a cara nessa fic, ou também só te pedia pra comer meu cu)

Como a questão sobre o pagamento. Se fosse qualquer outra tripulação, ele simplesmente iria embora. Não aceitar a missão. Mas, vendo o olhar no rosto de Newgate, disse-lhe que não sabia qual era a quantia usual. E vendo que o pirralho gostava dele, adorava seu bigode. Ele lhes daria uma mudança para corrigir o erro, para se desculpar pela ação que eles não sabiam que era desrespeitosa. No momento em que não só ele, mas os outros comandantes lhe deram sua expiação por seu acaso, ele sabia que Shanks estava certo. Eles eram bem-educados e de bom coração.

Ao lado dele, ele podia ouvir seu corvo, Dust, fazendo um som de grasnar. Era a hora de ir. Ele desapareceu em uma nuvem de fumaça, reaparecendo em cima de uma das paredes. Procurando a sala onde o Capitão guardava seus arquivos. E Dust voou por cima do ombro e pousou no topo de uma porta à direita. A porta tinha uma moldura ousada, dando ao corvo um bom lugar para ficar. A porta era para o quarto que ele estava procurando, ou conduzia ao quarto. Ele sabia por experiência, sala que era dos Capitães ou uma sala que continha arquivos importantes, geralmente ficava dentro da base. Para manter piratas, ladrões e outros indivíduos indesejados fora.

(N/A:Já sabemos que isso não deixa isso Ace e o Dust do lado de fora)

Ace pulou pela parede. Descendo até um mastro de bandeira alguns metros abaixo, agora em um ângulo melhor para ver a porta, e a sacada para onde ela dá, ainda ficam escondidas. Ele então pegou uma besta que estava presa às suas costas e deu um leve sinal para Dust, um aceno de cabeça, para que o plano pudesse tomar forma. Dust então abriu suas asas e deu um grito estridente, antes de se inclinar para bicar a porta. Seu bico blindado fazendo soar como um martelo sendo usado. A porta foi aberta rapidamente, um fuzileiro naval saindo, obviamente para ver o que era o barulho. E no momento em que ele estava do lado de fora, Ace puxou o gatilho da besta, enviando uma pequena flecha, um dardo, no fuzileiro naval. Alguns segundos depois, ele caiu, frio na varanda.

Ace então desapareceu novamente e reapareceu na grade da varanda. Ele então pulou do parapeito, para a varanda e foi até o fuzileiro naval. Ele havia prometido não matar ninguém, a menos que fosse necessário, e ele cumpriria essa promessa. Ace se inclinou e extraiu a escuridão do pescoço do fuzileiro, antes de mover o fuzileiro para uma pose que faria os outros acreditarem que ele estava desmaiado bêbado. Dardos para dormir tornaram isso uma tarefa fácil, visto que seu cinto tinha uma garrafa de bolso. E adivinhando pelo cheiro, estava cheio de uísque. Ace então esvaziou a garrafa, certificando-se de deixar um pouco pingar no fuzileiro, fazendo-o aparentemente desmaiar de intoxicação.