PARTE DOIS DISPONÍVEL NO MEU PERFIL!
Emma é uma princesa destinada a se casar com o Rei Edmundo, O Justo. Porém, eles não se conhecem e agora precisam se casar, o que será que vai acontecer?
-o plot é totalmente meu e não permito que repostem sem cr...
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EMMA TINHA GOSTADO DE PASSAR UM TEMPO COM EDMUNDO EM NÁRNIA. Edmundo também tinha apreciado a companhia da futura noiva e aquilo havia agradado Pedro, aquela era uma aliança importante para Nárnia.
Os dois agora se encontravam em uma emocionante luta de espadas. Emma era a melhor espadachim de seu reino, Edmundo era o melhor de Nárnia. Aquilo era um combate justo e empolgante para os que viam a luta.
As espadas se encontravam e o choque era quase físico. Os ruídos que saiam delas eram altos. Os espadachins lutavam como quem luta com o inimigo, mas na verdade eram apenas dois jovens que estavam noivos e que não faziam escolhas próprias.
Por fim Emma desarmou Edmundo, sendo aclamada com uma salva de palmas. A menina agradeceu aos narnianos pela apreciação e se virou para Edmundo, que começou a andar em direção à Cair Paravel.
— Ok, você é uma ótima espadachim. — admitiu o menino.
— Você não é tão ruim assim, precisa de mais algumas dicas. — brincou a morena.
— Está realmente falando isso para o melhor espadachim de toda Nárnia? — perguntou incrédulo.
— Está realmente questionando a pessoa que derrotou o melhor espadachim em seu próprio território? — Emma debochou.
— Está bem. Você venceu. Acho que te devo algo então... — os dois entraram no castelo.
— Eddie pare de ser bobo, você não me deve nada. — ela riu.
— Devo sim. Eu sou justo, meu título diz isso. — ela ergueu as mãos em rendimento.
— E o que seria esse algo? — sugestivamente Emma perguntou.
— Veremos, veremos. — eles viraram em um corredor.
— Estou com um pouco de medo desse seu "veremos".
— Não fique, não vou te matar.
— Ah obrigada, me sinto muito mais tranquila.
— Tenho que te mostrar um lugar, mas você tem que prometer que não vai contar dele para ninguém. É meu porto-seguro e meus irmãos não sabem. — Edmundo indicou a porta trancada com seu dedo.
— Ok, eu prometo guardar o seu segredo. Mas se tiver um cadáver lá dentro eu não vou excitar em sair correndo e gritando. — ela levantou sua mão direita como forma de juramento.
— Não tem nada morto lá! Qual é a sua com morte? — perguntou Edmundo ao tirar uma chave que estava escondida em uma das plantas que estavam ali perto.
— Nada, só não acho que seria muito legal morrer antes de ter vivido muitas aventuras.
— Agora eu te entendo. Pode entrar. — ele, como um cavalheiro que era, abriu a porta para a jovem.
— Uau, Edmundo. Você me surpreende a cada dia que eu passo com você. — a princesa falou surpresa.
— Espero que isso seja bom. — o rei riu.
Era uma biblioteca abandonada cheia de quadros provavelmente pintados por Edmundo, algumas telas em branco em um canto junto de algumas tintas, um piano, alguns livros, um tabuleiro de xadrez, espadas. Aquele era o melhor lugar para passar o dia.
Emma entendia Edmundo querer ter um segundo de paz. Pelo o que ele lhe contara na noite anterior Pedro não largava do pé dele.
— Então esse é o lugar sagrado do Rei Edmundo, O Justo? — a menina foi até alguns quadros.
— Pode apostar que sim.
— Você os pintou? Os quadros, eu digo. — perguntou a princesa analisando a sala maravilhada com o que via.
— Sim, descobri que sou bom nisso. Me ajudaram a me esquecer do que passei com a Feiticeira Branca.
— Eu sinto muito por isso Eddie. — ela pegou na mão dele, fazendo carinho com seu polegar. — Mesmo que eu não tenha passado por isso antes tenho certeza que foi horrível.
— Obrigado. Mas agora está tudo bem, ela não está aqui mais, certo?
— Certíssimo! E você não deveria gastar sua linda voz falando daquela bruxa. Ela não merece essa atenção toda, especialmente quando ela é vinda de você.
— Queria eu ter te conhecido uns anos atrás. Teria sido bem melhor. — ele riu com sua fala.
— Acredito que tudo tem seu tempo. Por exemplo o nosso casamento. Podemos não nos amar agora, mas podemos aprender.
— Uau, filosófico.
— Ah, obrigada.
— Vamos sair daqui? Estou com fome.
— Como quiser, Majestade.
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