𝗙𝗜𝗩𝗘 ¦ 𝖱𝗎𝗌𝗌𝗂𝖺𝗇 𝖾𝗅𝖾𝗏𝖺𝗍𝗈𝗋

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O GRUPO DE ADOLESCENTES, mais Erica, estava caindo há minutos. Seus gritos também não pararam. S/n havia deduzido que este –armazenamento– não era realmente um armazenamento, e era um elevador.

– Merda! Merda!

– Nós vamos cair! Nós vamos cair!

Robin de onde estava gritou: – Sim, sem merda, Harrington! – Se fosse qualquer outra situação, S/n teria rido da discussão deles. Mas eles estavam possivelmente caindo para a morte e ela estava apavorada.

– Por que esses botões não funcionam?! – Dustin gritou. Ele ainda não tinha desistido de apertar o botão. É como quando você diz –não– a uma pessoa, mas ela continua reclamando disso. Este era Dustin. Ele sabia que o botão não funcionaria tão cedo, embora continuasse a apertá-lo.

Todos começaram a discutir novamente. S/n suspirou frustrada e começou a andar para frente. Ela teria chegado ao seu destino, onde Dustin estava parado, se não fosse pelo elevador parando de repente. S/n voou para frente, aterrissando de bruços.

– Minha perna – Steve gemeu. – Caiu na minha perna– Ele reclamou. As caixas que ele estava ao lado caíram completamente, bem em cima de Steve. – Dustin! Tire isso de mim!

S/n fechou os olhos com força, o súbito fluxo de sangue quando ela se levantou não foi uma boa ideia.

A Handerson virou-se para Robin quando não obteve resposta. – Robin? – A loira olhou para cima e deu-lhe um polegar para cima. S/n se aproximou e puxou Robin do chão, suas mãos ficaram conectadas por um tempo excessivo.

– Acho que estabelecemos claramente que esses botões não funcionam – Robin disse a Steve, que estava constantemente pressionando os botões.

– São botões – Ele argumentou. – Eles têm que fazer alguma coisa.

– Sim, se tivéssemos um cartão-chave – Robin apontou. Ao lado dos botões havia um lugar onde você passava o cartão.

– Um... O quê?

S/n mudou seu peso – É uma fechadura eletrônica. Eles tinham na porta da doca de carga também – Ela tinha que admitir, quando ela estava esperando Erica finalmente terminar, ela estava absolutamente entediada. Então ela observou seus arredores.

– Se não tivermos um cartão-chave, ele não funcionará, ou seja...– Robin continuou de onde parou, caminhando até a fechadura.

– Estamos presos aqui – disse Dustin.

– Sim.

Steve bateu na porta de metal e passou a mão pelo cabelo. A única que não parecia assustada era Erica, ela só parecia brava.

– Só para que vocês nerds saibam, eu deveria passar a noite na casa de Tina, e Tina sempre me cobre. Mas se eu não estiver em casa para a festa do tio Jack amanhã e minha mãe descobrir que vocês quatro são os responsáveis, ela vai caçar vocês, um por um, e cortar suas gargantas.

– Eu não me importo com Tina! – Steve de repente estalou. S/n ficou um pouco para trás e caminhou um pouco em direção a ele. – Ou a festa do tio Jack! Sua mãe não vai conseguir nos encontrar se estivermos mortos em um elevador russo!

– Steve – S/n  murmurou, colocando a mão em seu ombro. – Steve, apenas respire. Nós vamos encontrar uma maneira de sair daqui – Ela realmente não entendia como conseguia ficar tão calma nessa situação. E claramente chocou os outros ao seu redor também.

– E se nós saíssemos? – Dustin perguntou, apontando para o teto. Isso deu a cada um deles alguma esperança de poder ir para casa esta noite. Embora tenha durado apenas alguns minutos. Porque quando Dustin e Steve subiram, eles perceberam o quão baixo eles caíram.

𝗻𝗼𝗰𝘁𝗶𝗽𝗵𝗮𝗻𝘆. 𝗋𝗈𝖻𝗂𝗇 𝖻𝗎𝖼𝗄𝗅𝖾𝗒 Onde histórias criam vida. Descubra agora