𝗙𝗢𝗨𝗥 ¦ 𝖵𝖾𝗇𝗍𝗂𝗅𝖺𝗍𝗈𝗋𝗌

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O QUE ACONTECEU NA NOITE ANTERIOR não foi dito. Robin saiu para o trabalho e um pouco depois, S/n estava dirigindo naquela direção com Dustin. Dustin levou S/n para o telhado e mostrou a ela o que eles estavam assistindo.

Um guarda estava parado em frente a uma enorme porta de metal. Pelo que S/n pôde ver, havia uma máquina de cartão-chave que eles precisavam usar para entrar. Junto com o guarda com uma arma nele.

– Aquele cartão-chave abre a porta, mas infelizmente, o russo com este cartão-chave também tem uma arma enorme – Dustin explicou assim que voltaram ao shopping. Robin e Steve sentaram-se à mesa em frente aos irmãos.

S/n então assumiu: – Eles estão escondendo alguma coisa. Então, o que quer que esteja naquela sala, o que quer que esteja nessas caixas, eles realmente não querem que seja encontrado por qualquer um.

– Mas tem que haver uma maneira de entrar – Robin falou.

Steve arrumou seu chapéu, colocando-o sobre a mesa com um bufo. – Bem, você sabe .. Eu poderia simplesmente acabar com ele.

– Acabar com quem?

– O guarda russo – Esteve respondeu. Todos lhe enviaram olhares duvidosos. – O quê? Eu me esgueiro atrás dele, eu o derrubo e pego seu cartão-chave. É fácil.

– Você não ouviu a parte sobre a arma enorme? – Dustin perguntou ao menino mais velho.

Steve olhou para ele – Sim, Dustin, eu ouvi – Ele respondeu. – E é por isso que eu estaria me esgueirando – Steve enfatizou a parte 'esgueirando'.

– Ah, Steve – S/n questionou, fazendo com que a atenção de seus amigos se voltasse para ela. – Você nunca, hum... Você nunca ganha uma luta?

– Ok, isso foi uma vez...– Steve suspirou.

– Duas vezes. Jonathan. Ano anterior? – Dustin contra-atacou.

S/n riu. – Três vezes, na verdade.  Steve olhou para ela e balançou a cabeça vigorosamente, tentando impedi-la de continuar. Mas mesmo assim, – Praticamente quebrei seu nariz quando você voltou para a casa dos Byers no ano passado.–

E isso era verdade. S/n ficou doente de preocupação quando não conseguiu falar com ninguém. Incluindo seu irmão mais novo. Ela sabia que eles estavam destinados a ter problemas, ela só esperava que eles não estivessem feridos.

Então, quando Steve entrou pela porta, Dustin a reboque, S/n deu alguns passos e deu um soco forte bem no rosto dele. Embora ela fosse rápida em perceber o que ela fez e pegou uma toalha molhada para ajudar a limpar o sangue que escorria pelo rosto dele.

– Você foi espancado por uma garota – Robin riu, cumprimentando S/n. A última corou quando suas mãos se tocaram, rapidamente se distraindo tentando ouvir Steve e Dustin discutindo sobre como a surra de Jonathan não contava.

Todas as cabeças se viraram quando Robin correu até o balcão e pegou o dinheiro do pote de gorjetas. – Robin – Steve a chamou. – Ei, Robin! Ei, o que... o que você está fazendo? – Os três correram pela porta e começaram a segui-la pela sala.

– Eu preciso de dinheiro – Ela respondeu.

– Bem, metade disso é meu – Steve argumentou. – Onde você vai? – Ele perguntou novamente.

Robin jogou os braços para fora – Para encontrar um caminho para aquela sala, um caminho seguro – Ela parou por um segundo, andando de volta para eles um pouco – E, enquanto isso, sirva sorvete, comporte-se e não seja espancado. S/n, certifique-se de que ele faça seu trabalho.–

– Entendido – S/n brincou e empurrou Steve para trás do balcão onde Dustin estava lambendo a colher.

– Ah, cara – Steve bufouy, pegando a coisa dele – Vamos, cara, não é o meu scooper – Ele disse, girando-o na mão antes de enfiá-lo no bolso.

𝗻𝗼𝗰𝘁𝗶𝗽𝗵𝗮𝗻𝘆. 𝗋𝗈𝖻𝗂𝗇 𝖻𝗎𝖼𝗄𝗅𝖾𝗒 Onde histórias criam vida. Descubra agora