Na dispensa (II)

928 40 73
                                    

Jade tinha as duas mãos sobre a boca e Arthur sentia as pernas dela tremerem, ele usava sua língua com violência e calma, ele não tinha pressa nenhuma, então Arthur sentiu como ela se desequilibrou e as costas dela se chocaram contra a estante de produtos que havia ali, alguns caíram no chão ou ficaram no lugar onde estavam de pé, só que deitados e rolando em direção à outros, de modo que as coisas continuavam caindo mesmo depois do choque já ter passado. Arthur não se incomodou com o barulho abafado das coisas caindo e não parou com o que estava fazendo, então sorriu com malícia quando viu que ela finalmente tinha tirado uma mão da boca e a colocado sobre a nuca dele o pressionando para que ele atingisse pontos mais profundos e que a fizessem vibrar. Ele a olhava de baixo e ela só via seus olhos sarcásticos, ele sabia que a estava deixando louca e que ela não aguentava mais só aquilo, ela sentia suas emoções se misturando entre o medo de que alguém aparecesse, a vontade de ficar ali dentro por horas, o tesão e a vontade que tinha de montar nele ai mesmo e fazer tanto barulho quanto pudesse, e ao mesmo tempo algo dentro dela lhe dizia que ela tinha que ficar muda. Os dedos dele se abriram dentro da vagina dela e ela sentiu como ele enfiou a língua nesse meio, ela arrepiou e inconscientemente, ou talvez ela realmente quisesse aquilo, soltou um gemido baixo mas que fez Arthur arrepiar e sentir seu pênis ficar mais duro, Jade viu aquilo e sorriu de um jeito que Arthur não tinha visto antes mas que gostou porque achou curioso e queria saber o que vinha depois dele. Jade já sentia um líquido lhe escorrer pelo interior das pernas, então Arthur tirou a boca e os dedos de dentro dela, ele olhou para ela enquanto lambia os lábios e sorria, depois de alguns segundos apenas a olhando ele disse:

--- Eu já estava com saudades do seu gosto... --- então ele lambeu os dedos que antes havia usado para penetrar ela, olhou para as coxas dela e aquele líquido que escorria e sorriu, se aproximou e passou a língua nela. Foi desde a coxa até a altura da vagina e lambeu toda aquela água não tão  espessa e transparente, enquanto a olhava.
     Jade não tirou nem por um segundo os olhos de cima dele, ela amou ver ele ajoelhado na frente dela e também gostou de como ele a lambeu toda. Ela gostava de ver ele de cima. Ela ia pisar nele.
   Ele olhava para ela e ela ainda sorria daquele jeito oblíquo, então ela tirou a perna do ombro dele e pisou no chão, tirou a calça e a calcinha por inteiro e as deixou de lado, agora tinha somente a parte de cima vestida, ele olhava para ela e esperava para ver o que ela faria, ela acariciou com uma mão o queixo dele e pôs o seu polegar na boca dele, ele o chupou como tinha feito antes com as outras partes do seu corpo, então ela viu novamente o vulto na bermuda dele e levantando o pé descalço, muito levemente, pisou no local onde se encontrava o pênis ereto dele, Arthur estremeceu e sorriu, abaixou a cabeça e soltou um suspiro meio grosso e rouco. Ela começou a estimular ele com o pé e por cima da roupa, passava de leve e depois com força, ela sentia o corpo dele estremecer, então ela localizou a cabeça do pênis dele e apertou ali com um pouco mais de força, ele pegou a perna dela e apertou como se quisesse que ela tirasse a perna. Ela sorriu e ele olhou para ela novamente, ele estava sorrindo e com um olhar que a devorava e lhe deu escalofrios, mas que aumentou a tensão sexual que já preenchia todo aquele cubículo. Ela pressionou novamente onde tinha o pé imóvel, então ele disse :

--- Você quer continuar com essa brincadeira ou vai deixar eu me divertir também?... --- ambos queriam controlar a situação e dominar o outro.

Ela sorriu, mas não demonstrou intenção nenhuma de tirar o pé ou parar com aquilo, ela estava se divertindo. Arthur se levantou rápido demais para Jade ver e já estava na frente dela quando ela percebeu, ele respirava ofegante e a olhava com fome no olhar, ele pôs as mãos na parte de baixo da sua blusa e a puxou com leveza para cima, ela deixou seu corpo ser guiado e levantou os braços, agora ela estava completamente despida na frente dele. Ele estava tão perto dela que o seu pênis por debaixo da bermuda encostava nela, ele olhou ela de cima à baixo,  então tirou o microfone dela e se agachou para o pôr no chão devagar, se levantou de novo e começou a passar as mãos pela pele dela branca e gelada, ele parecia um escultor modelando sua obra prima, com calma e minimalista, firme e cuidadoso; depois olhou ela nos olhos e a beijou com vontade. Ela passou as mãos pelas costas dele até achar a parte de baixo da camisa dele e a levantar para tirá-la, ele desabotoava a bermuda com uma das mãos e com a outra puxava o cabelo dela, eles não paravam de se beijar. Ele deixou cair a bermuda e Jade viu como a cueca dele estava, ela sentiu uma pontada na vagina, então ele começou a usar a mão que tinha na cabeça dela para a abaixar, ela sabia o que ele queria que ela fizesse e se ajoelhou devagar, ela já tinha os dois joelhos no chão e a mão dele ainda estava enrolada no cabelo dela. Ela abaixou a cueca dele com as duas mãos e viu como o pênis dele saltou para fora, era mais grande do que ela se lembrava, ela começou a masturbar ele com uma das mãos e com a boca ela passava a língua devagar na cabeça do pênis dele, ele ergueu a cabeça e soltou um suspiro, ela meteu Arthur mais fundo e agora ele tocava a garganta dela e a preenchia palpitando, ela quase não conseguia respirar e quando ia tirar ele da boca ela sentiu a pressão da mão dele na sua nuca, ele olhou para ela abaixando a cabeça e começou a comandar e tomar o controle, agora ele controlava a cabeça dela e a movia como queria, indo fundo e voltando, ela sentia a garganta doer, se esticar e ficar sem espaço, ela estava lacrimejando quando ele finalmente parou e despejou todo seu sêmen no seu interior, ela ia abrir a boca e cuspir quando ele tampou sua boca e sussurrou:

Por Trás Das Câmeras - Arthur e Jade | +18Onde histórias criam vida. Descubra agora