capítulo 39

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Ela começou a mover os quadris dela, batendo em meu rosto quando eu
rosnei. Minhas mãos apertaram sua bun/da doce, minha língua passava sobre os lábios e o clitóris dela enquanto ela movia os quadris. Minha mão bombeou meu p/au mais duro e mais difícil, sua pequena calcinha encharcada enrolada em torno dele. Eu rosnei como um animal, quando minha mão se moveu mais para cima e antes que ela pudesse objetar, minha língua passou em seu buraco enrugado.

Ela gritou, quase se afastando, mas a segurei rapidamente. Ela gemeu como
uma menina possuída, movendo os quadris mais rápido e os gemidos caindo de seus lábios quando passei a língua um pouco mas e a fiz gritar. Me movi para a
bo/ceta dela, a minha língua passando sobre o clitóris dela, realmente a fazendo gritar.

Ela começou a mover os quadris mais rápidos e mais rápidos, seus sucos
revestimento meu queixo. Meu p/au pulsou na minha mão, e a necessidade crua por ela me agarrou. Eu queria a deitar na cama e afundar cada polegada dentro dela. Eu queria reclamar sua virgindade e enchê-la com meu esperma.

Mas não. Queria esperar nossa noite de núpcias. Ainda precisava sentir essa
bo/ceta no meu pa/u, embora.

Ela gritou quando a puxei para baixo, as pernas dela me escarranchando
quando minhas mãos agarraram seus quadris. Eu joguei a calcinha de lado e
coloquei aquela fenda encharcada no meu eixo, seus lábios se espalhando em
ambos os lados do meu p/au. E então eu comecei a fo/der ela. Não estava entrando, mas eu a segurei rápido e bati meus quadris contra o dela ela, meu pa/u
deslizando sobre o seu clitóris de novo, fazendo ela gemer.

Ela começou a tremer, o cabelo caindo no meu rosto, seus gritos me esmagando. Eu me inclinei, capturando um mamilo rosa em meus lábios e
chu/pando duro quando eu batia contra ela novamente e novamente.

Eu podia sentir o esperma fervendo nas minhas bolas, meu pa/u latejando
duro contra ela — pingando e pegajoso com seus sucos e meu pré semen.

Ela ia ser minha rainha.

A mãe de meus herdeiros.

Minha.

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