capítulo 41

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E ela entrou em erupção.

"Sim!", ela engasgou, jogando a cabeça para trás e arqueando as costas da
cama quando eu exigia o orgasmo do corpo dela. Ela bateu seus quadris, seus
gritos enchendo a sala e seus sucos lisos revestindo minha mão antes que
finalmente ela entrou em colapso. Ela desceu, abrindo os olhos para me ver
sorrindo como o gato que tinha pego o canário.

"Então isso é um sim?"

"Isso é um Sim," ela respirou.

"Vou falar com seu pai amanhã de manhã."

Ela sorriu para mim.

"Estamos — estamos realmente fazendo isso?"

"Estamos sim," Eu rosnei. "E não aceito não como resposta dele."

"Você vai voltar de manhã?"

Eu sorriu, me inclinando para beijar ela, meu pau endurecendo contra sua
coxa.

"Vou voltar? Não, princesa, "Eu rosnei. "Eu não vou a deixar."

Os olhos dela se arregalaram. "Mas — você não pode só ficar —"

"Oh sim, eu posso," Eu rosnei baixinho, amando a maneira que seu rosto se
iluminava quando eu disse isso. "Além disso, eu tenho muito para te ensinar antes do nosso casamento."

Ela mordeu o lábio, a acenou ansiosamente. "Sim, por favor," ela sussurrou.

"O que vem a seguir?"

"Próximo"?

Eu sorri.

"Para o próximo preciso de você em seus joelhos, boca linda aberta para mim."

Ela gemeu, os dedos apertando na minha pele quando ela se inclinou e pressionou seus lábios nos meus.

"Sim, meu príncipe."

Eu gemi alto.

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