capítulo 37

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Eu gemi, a puxando firme. "Diga que sim, princesa," Eu rosnei, meus dedos deslizando e enrolando no cabelo dela. Puxei, a fazendo ofegar e expondo seu pescoço. Meus dentes e meus lábios roçaram a pele macia, fazendo-a gemer.

"Diga que sim. Seja minha. Minha noiva, e eu vou fazer de você minha rainha."

"Eu —"

Eu me afastei um pouco, a olhando nos olhos.

"O resto não importa. O passado, as histórias de tabloide de merda." Eu balancei minha cabeça. "Eu só estava procurando por você sem saber que eu estava. E agora que te encontrei?"

Eu a abracei apertado e a beijei ferozmente — longa e lentamente.

"Agora que te encontrei, nunca vou te deixar ir."

"Meu pai?" Ela balançou a cabeça.

"Eu vou falar com seu pai."

"Isto é uma loucura", ela suspirou. "Acabamos de nos conhecer."

"Me olhe nos olhos e diga que você não sente o que sinto."

Os olhos dela encontraram os meus.

Grandes e arregalados.

Ardentes.

A pequena língua escorregou e molhou os lábios dela, e lentamente, ela balançou a cabeça.

"Não posso fazer isso", ela sussurrou. "Não posso dizer que não sinto isso,
porque eu sinto."

Minhas mãos a seguraram firme. "Diga que sim," eu gemi baixinho.

Ela assentiu com a cabeça. "Sim — Ah!"

Ela ofegou quando eu a levantei e a fiz girar. Eu nos levei para a cama, seus gemidos ofegante como céu nos meus ouvidos. Eu a coloquei na cama e comecei a puxar os laços do vestido.

"Você está — digo —"

"Não até eu casar com você," Eu rosnei. "Mas agora eu vou fazer mais com você."

O vestido caiu a seus pés, e eu gemi, olhando para ela somente em sua
calcinha. Seu corpo perfeito com suculentas curvas em todos os lugares certos. Sua pele perfeita. Seus pequenos mamilos empinados, implorando por minha boca.

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