「Capítulo 5 」

77 12 0
                                    

Lua olha para cama e não encontra nada que possa ajudar-la,olhando ao seu redor ela ver que somente a cama estava bagunçada. Lua arruma a cama e tira do quarto uma cena de sequestro, tudo estava em ordem.

Logo em seguida indo para janela. A ruiva olha para os lados e vê uma poça de sangue enorme para o ponto de interrogação.

Antes de pular da janela ela fecha a mesma logo indo em direção ao ponto de interrogação, se agacha e toca no sangue.

—Sangue fresco...—Sussurra Lua a mesma se levantou.—Não seria do jovem mestre... Não posso deixar isto aqui.—Lua bate três vezes em suas mãos e faz as notas que estavam no chão sumirem. Lua se levanta, olhando para sua direita ela pode ver pegadas.

Ela os segue com concentração,Azakye estava a uma boa distância da mansão Phantom.

Em um determinado momento a trilha havia chegado ao seu fim. Ela estava em frente a antiga localização da Mansão Cooper.

Em frente a porta Lua tenta abrir-la, sem sucesso.Ela tenta novamente com mais força. A ruiva pode sentir que atrás da porta havia vários objetos para impedir-la de abrir. A ruiva chuta a porta fazendo os móveis voarem e caiam longe da porta.

Abrindo a porta,olhando ao redor ela percebeu que tudo estava em ruínas e com cheiro de morpho ao seu lado mas ou meno a dois metros de distância havia um machado ela o pega e volta a olhar a sua frente, havia uma enorme escada que daria acesso ao segundo andar. Subindo as escadas ela se encontra com cinco homens na sua frente apontando cada um uma arma para ela, olhando para trás havia mais dois homens armados. Ela pula em cima de um que estava a sua esquerda cortando o bico do revólver com o machado.

Lua segura a cabeça do homem e a bate com os que estavam atrás dele os fazendo soltar suas armas, ela faz o mesmo com os dois outros homens que estavam atrás dela atirando, corta o bico da arma e mete o machado em seus crânios fazendo sangue respingar em seu rosto. Ainda sendo alvo de tiros ela os esquiva. Fazendo o mesmo prosesso com os outros cinco.

Uma bela marca do machado estavam em seus crânios. Saindo do meio dos cadáveres Lua tenta sentir a presença de seu mestre, correndo no corredor olhando cada porta que via sem parar, o corredor era muito longo,ela nunca tinha entrado nesta mansão não tinha nada que pudesse guiar-la até que o fim do corredor chega, era uma parede de blocos de cimento parecia que era para bloquear o acesso ao outro lado. Mas o cimento não parecia reforçado. Tocando em todos os cantos da parede e colocando sua orelha nela podendo ouvir um gemido masculino, logo pode sentir a presença de Hiroshi. Ela quebra a parede sem hesitar podendo revelar uma segunda escada.

—Tem armadilhas nela...-Sussurra Lua vendo que a escada estava com certos buracos mostrando apenas para os mais atentos, agulhas que lhe parecia envenenada.

Ela põe o pé no primeiro degrau uma agulha aparece cause tocando seu tornozelo com a ponta molhada com um líquido roxo escuro.

Ela sobe as escadas evitando as agulhas.

Após subir as escadas havia uma porta a sua frente de madeira. Ela aperta a maçaneta e a abre revelando Hiroshi no colo de um homem de cabelos azuis uma pele morena, seus olhos estavam coberto por uma bandana. Em suas mãos havia duas alianças presas em um colarinho que Hiroshi usava.

—Oh,você consegue andar mesmo sendo picada por agulhas envenenadas em seus pés!-Sussurra o homen de uma voz grossa.

—Não estou envenenada.-Diz Lua se aproximando deles.—Qual séria o motivo de ter sequestrado meu mestre?—A ruiva se aproxima com machado ainda em mãos seu rosto estava cheio de sangue.

—Vim pegar o que é meu por direito.-O homem apontou uma katana em direção de Lua.

—Elas não são suas...-Hiroshi apontou um revólver na cabeça do homem.—Kazuhiko.

—Essa arma não está carregada.-Diz Kazuhiko olhando o conde com deboche.

Hiroshi atira na cabeça de um homem que estava atrás da Azakye.

—Terei que retirar o que eu havia dito.-Diz Kazuhiko sorrindo nervosamente.

Hiroshi remove das mãos de Kazuhiko o colar e chuta a mandíbula do mesmo. Azakye puxa pela gola da roupa e o joga no chão de face ventral com uma certa distância de Hiroshi.

Lua se aproxima com rapidez em cima de Kazuhiko, a ruiva apontou o machado em seu pescoço o impedindo de abrir a boca já Hiroshi aponta a arma para ele.

—Eu fiquei agora me perguntando...-Sussurra Hiroshi abrindo a mão em direção de Lua lhe pedindo algo,
a ruiva lhe entrega uma agulha de dez centímetros de largura.—A véia jugular interna, é a véia principal que drena o sangue dos segmentos cabeça e pescoço. Uma véia muito frágil,qualquer desgraça com mesma e a morte será certeira. Será que se eu fazer isso...-Hiroshi posiciona sua agulha perto do pescoço do azulado.

Kazuhiko havia pensado em chutar Lua porém se o ato for feito ele irá morrer o Machado avençaria pelo impacto. Ele sente a agulha perfurar sua véia aos poucos. Ele segura a agulha com a mãos direita e usa à esquerda para segurar o machado.

Se levantando rapidamente tossindo pela leve dor. Kazuhiko solta os dois instrumentos de ponta aguda e pega sua katana.

—Parece que quer morrer de um jeito comum.-Diz Hiroshi com o bico da arma em direção a Kazuhiko .

—Médicos são loucos desse jeito?-Pergunta Kazuhiko avançando em Hiroshi,Lua se mete entre os dois segurando com a palma de suas mãos a katana.

—Não se sabe.-Saindo de trás de Lua, Hiroshi atira no abdômen de Kazuhiko.

Kazuhiko solta novamente sua katana,Lua pega a katana esperando a próxima ordem de seu mestre.

—Kazuhiko, eu preciso de ti.-Hiroshi se aproxima do Azulado.—Você sabe que eu estava muito ocupado com caso de Jack o Estripador.

Kazuhiko cai no chão a katana fica em mãos de Lua. Hiroshi senta no colo do Kazuhiko e o enforca.

— Me sirva hoje ou morra hoje...-Sussurra Hiroshi, Lua faz o azulado abrir os braços e os prende ao chão.

•𝑇𝑊𝑂 𝐵𝑈𝑇𝐿𝐸𝑅𝑆•Onde histórias criam vida. Descubra agora