Ⅴ - 𝙉𝙞𝙜𝙝𝙩 𝙖𝙩 𝙎𝙘𝙝𝙤𝙤𝙡

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┤𝐏𝐎𝐕 𝐧𝐚𝐫𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐎𝐍├

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𝐏𝐎𝐕 𝐧𝐚𝐫𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐎𝐍


           Carros, caminhões motos e ônibus passavam pela ponte de Metrópolis atravessando entre uma cidade e outra. Até que a ponte rachasse e os cabos que a mantinham estável se rompessem desestabilizando-a, todos os automóveis tiveram que desviar, causando um acidente.

      Um ônibus escolar bateu na beira da ponte, o caminhão atrás dele, empurrou ele para fora da ponte depois de ter perdido o controle.
    
        Superman tinha acabado de chegar e tentava estabilizar a ponte com seu raios lazer e superforça. Até algo forçou a ponte para baixo mais uma vez, fazendo com que Superman quase soltasse a ponte.

     Superboy tinha saltado na ponte e começou a puxar os carros que estavam caindo da ponte, ele correu até um ônibus escolar e começou a puxa-lo de volta, mais estava muito pesado. Depois que Superman tinha acabado de arrumar a ponte, ele foi ajudar o garoto, pegando o ônibus e o colocando em segurança sobre a ponte.

—Eu ia resolver! — exclamou o clone, não gostando da ajuda do homem.

—Resolvi não arriscar — respondeu Superman desconfortável — Inclusive seu pouso poderia ter desestabilizado a ponte...

— Não aconteceu — interrompeu Superboy mais calmo.

— Mas poderia — advertiu o mais velho —Ainda não sabemos os limites de seus poderes.

— Bom, talvez... você possa me ajudar a descobrir isso.

—Batman está cuidando disso — assegurou Superman.

— Eu sei, mas... — Superboy foi interrompido por Superman que começou a falar pelo comunicador, o ignorando.

—Superman, espera... Arqueiro, calma! — ele pediu— Ataque de quê? Não, estou disponível sim. Coordenadas? Entendi, estou a caminho — falou desligando e então olhou para seu clone —Lamento Superboy, mas o dever me chama!

     Ele levantou voo deixando o garoto para trás. Um misto de sentimentos atingiu Superboy. Ódio, tristeza, desprezo e raiva... Ele foi embora sentindo todos aqueles sentimentos.

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       Enquanto isso, a equipe de jovens super-heróis estavam na sala de comando esperando para a aula começar

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       Enquanto isso, a equipe de jovens super-heróis estavam na sala de comando esperando para a aula começar. Kaldur e Kid jogavam um jogo de tabuleiro, enquanto Megan, Robin, Henri e Aurora assistiam. Quando Kid finalmente ganhou e o tubo-zeta identificou a entrada de Superboy.

—  Oi, Superboy! — começou Megan sorrindo para o garoto que passou pelo resto da equipe sem dizer nada — Como foi em Metrópolis?
    
       O kriptoniano ignorou a garota e continuou andando. Um coçar de garganta chamou atenção deles.

— Prontos pra treinar? —perguntou Canário sorrindo para eles.

—Canário! — exclamou Aurora com um sorriso para a loira que retribuiu.

— Tio John! —exclamou Megan indo até o marciano e o abraçando.

—Não vão me abraçar? — perguntou a loira olhando pra Aurora e Henri que reviram os olhos indo até a mulher e a abraçando — É bom ver vocês!

— Estávamos com saudades de você também — Canário sorriu.

      Henrique e Aurora foram para perto dos outros. Superboy ia saindo da sala.

— Fique! — pediu Canário, fazendo com que Superboy se virasse para ela com os braços cruzados — A aula vai começar.

     O chão ganhou uma luz branca que se estendeu em um grande circulo.

—Considero uma honra ser professora de vocês, eu tenho muito a ensinar. Tudo que aprendi com os meus mentores e... ah...— falou a loira tirando a jaqueta azul, revelando uma faixa branca enrolada em seu braço, ela gemeu baixo por conta da dor, mas ela logo continuou — E com os meus ferimentos — Henri foi até a mulher e depositou a mão no machucado dela, curando — Obrigada, Henri!

     O garoto se afastou sorrindo para ela, que devolveu.

—O que aconteceu? — perguntou Megan preocupada.

—Trabalho! — respondeu Canário vagamente com um sorriso e jogou sua jaqueta em um canto — Muito bem! Combate tem haver com controlar conflitos, deixar a batalha em seus termos. Vocês devem sempre agir e nunca reagir — instruiu gesticulando com a mão — Eu vou precisar de um parceiro de luta.

— Eu aqui! É! — Wally se ofereceu terminando de comer, o garoto foi até a mulher parando na sua frente — Depois disso, touché... vou mostrar o que eu sei! — disse o garoto flertando com Canário que sorriu de lado.

Aposto que ele não dura nem três minutos — sussurrou Henri para sua irmã e Robin que confirmou.

Ah... por favor! Ele não vai durar nem trinta segundos — apostou Aurora e apertou a mão do irmão.

     Canário atacou o garoto por cima, Wally desviou rapidamente. A mulher se abaixou dando uma rasteira no garoto que caiu deitado.

—Aí! — exclamou Aurora com um sorriso e levantou a mão em direção ao irmão que deu 100 pratas para ela.

—Essa doeu pra valer! — resmungou o ruivo ainda deitado, Canário ofereceu a mão para o garoto que aceitou.

— Alguém sabe o que ele fez de errado? — perguntou a loira.

—Essa é fácil! Ele flertou com a professora e foi punido? — sugeriu Robin e Aurora riu negando.

—Ele deixou com que você ditasse as regras — respondeu Henri e Canário sorriu assentindo.

—Exatamente! Nunca...

—Ah... por favor! — interrompeu Superboy fazendo com que Canário virasse para encara-lo — Com meus poderes, a batalha é sempre nos meus termos. Eu sou uma arma viva, isso é um desperdício de tempo!

—Então prove! —desafiou Canário sorrindo.

     O garoto andou até ela e parou na frente dela, a mulher continuava a sorrir calmamente. Wally se afastou assim como os outros. Os dois entraram em posição, Superboy a atacou primeiro tentando dar um soco nela, a loira desviou rapidamente e o pegou pelo braço, jogando ele um pouco longe.

          Robin riu alto fazendo com que Kaldur e Megan o cutucassem, o garoto tampou a boca ainda rindo. Henri se segurava para não rir enquanto sua irmã estava escorada nele, vermelha de tanto rir.

     Superboy se levantou irritado.

— Está com raiva, ótimo! Mas não reaja, canalize essa raiva para... — Canário foi interrompida por Superboy que a atacou.

     A loira saltou por cima do garoto, antes que ele a tocasse. O tocar no chão, ela se abaixou e o derrubou com uma rasteira.

—Para mim chega! — ele exclamou se sentando, Canário o ofereceu ajuda para se levantar mas ele negou rudemente — Tô fora!

—Treinar é obrigatório! — insistiu Canário tentando o acalmar, antes que ele a respondesse uma chamada do Batman apareceu na tela fazendo com que todos fossem para frente da enorme tela.

— Batman para caverna. Há cinco horas, uma ameaça  atacou Canário Negro e Arqueiro verde. A criatura era capaz de analisar e então duplicar os poderes e habilidades de seus oponentes — explicou o homem enquanto vídeo da luta estava sendo transmitido — Arqueiro pediu reforços e acabou sendo um desastre, já que só serviu para aumentar ainda mais o seu poder com cada combatente.

—Olha só, uma cara com todo o poder da liga! — exclamou Wally surpreso.

—No final, oito da liga levaram oito horas para derrotar e desmontar o Android — continuou Batman.

—Um Android?! E quem fez? F.U Turo? —sugeriu Robin.

—Bom palpite, Robin! Mas Tornado Vermelho não acha isso.

— A tecnologia leva a assinatura do professor Ivo — falou Caçador de Verde.

— Ivo?! — exclamou Aurora surpresa.

—Mas ele está morto! — disse Kaldur.

— Ou era o que todo mundo achava pelo menos — continuou Henri.

— Para garantir que essa ameaça fique neutralizada de vez, iremos enviar dois caminhões protegidos para os laboratórios S.T.A.R em Boston e outro em Nova York para avaliação imediata. Toda precaução estão sendo tomadas. Terão quatro caminhões extras para criar confusão caso o Ivo ou qualquer um tente recuperar os destroços — continuou o homem na tela — Vocês se dividirão em duas equipes secretas para escoltar os caminhões verdadeiros.

— Oba! Estrada! — comemorou Wally.

—Então, agora limpamos o seu lixo? — perguntou Superboy irritado.

— Tinha coisa melhor para fazer? — perguntou Batman e o garoto negou.

—Coordenadas recebidas, a caminho — falou Aqualad e todos saíram.

𝕋𝕙𝕖 𝕃𝕒𝕤𝕥 𝔻𝕖𝕤𝕔𝕖𝕟𝕕𝕖𝕟𝕥 | 𝕐𝕠𝕦𝕟𝕘 𝕁𝕦𝕤𝕥𝕚𝕔𝕖[HIATUS]Onde histórias criam vida. Descubra agora