17.

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𝗔𝗔𝗥𝗢𝗡 𝗟𝗜𝗘𝗕𝗥𝗘𝗚𝗧𝗦 !

O tanto que eu estava ansioso para poder vim para pista com a Cloe, e no final o infeliz do Marco vim junto, ah que coisa frustrante, estava tão feliz com isso, que ódio.

Tentei o máximo disfarçar minha frustração enquanto estávamos na pista, espero ter funcionado, pois não queria deixar Cloe triste com algo, ela estava muito feliz com a inauguração, pra eu simplesmente estragar isso por causa da minha frustração.

Agora estou dirigindo até minha casa, com Cloe em meu carro, enquanto escutamos música, o clima estava estranho e tudo mais.

— Liebregts, foi mal mesmo, eu tinha esquecido que Marco havia me chamado. — Cloe estava se desculpando pelo milésima vez, apenas sorrio de canto depositando minha mão em sua coxa. — não queria ter estragado nosso momento, me sinto tão mal com isso.

— não tem problema, a gente pode ir novamente outro dia, apenas nós dois. — a olho rapidamente mas logo volto encarar a estrada enquanto acariciava sua coxa. — foi até legal nós três. — minto, não queria deixar-lá mal.

— certeza? Você parecia desconfortável. — estácio em um lugar para poder conversar com Cloe melhor.

— desculpa, não queria parecer isso, foi legal até. — me viro pra ela.

Consegui me perder em seus olhos, escurecidos que me provocavam apenas por existir, céus, garota perfeita. Seu jeitinho era algo apaixonante.

— na próxima vai ser melhor, prometo. — sorrio e coloco minhas mãos em seu rosto.

— posso fazer algo? — seu olhar me encara de uma forma confusa. — você vai gostar eu acho. — Cloe apenas concorda com a cabeça.

Mordo os lábios a encarando, é agora ou nunca.

Puxo seu rosto de uma forma delicada e selo nossos lábios, acabo soltando um gemido satisfeito ao sentir seus lábios, eram tão macios, deliciosos de beijar, é tão bom sentir-los, estava implorando por eles a tanto tempo, que agora que estou os beijando, parece um sonho.

Nossas respirações começa ficar pesadas, e o beijo ficando cada vez mais fundo, pressiono minhas mãos em sua cintura e em um movimento rápido a puxo para meu colo, encaixo suas pernas em volta da minha cintura.

Nosso beijo era algo desesperador, era algo que queríamos a tempo, ambas parte demonstrava isso agora, a forma que Cloe está se entregando a mim, é possível ver isso, mas não estou nada diferente dela.

As mãos dela agora se encontram em meus cabelos os quais são acariciados e puxados de vez em quando. Subo uma das mãos para sua barriga alisando a mesma por baixo da blusa.

A mesma se remexe em meu colo, fazendo-me ficar excitado com a situação, porém não pretendo passar dos limites, graças a Deus a falta de ar se faz presente nesse momento e nós nos separamos, então desço os beijos para seu pescoço, dando selinhos molhados assim que ela vira a cabeça me dando acesso livre.

Ficamos assim por alguns segundos até pararmos por completo e ficarmos apenas abraçados no final.

Deixo um beijo na sua testa ligando o carro, não quero me desfazer de seu abraço, e ela aparenta estar tão calma, consigo sentir seu coração batendo rápido.

𝗠𝗲𝗶𝗼 𝗜𝗿𝗺𝗮𝗼𝘀.Onde histórias criam vida. Descubra agora