23.

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𝗖𝗟𝗢𝗘 𝗝𝗢𝗡𝗘𝗦 !

arrumo uma bolsa com algumas roupas, coloco toalha, protetor solar, óculos, entre outras coisas. visto um biquíni rosa escuro, coloco uma mini saia preta na parte de baixo, e a parte de cima deixo amostra mesmo. visto uma sandália preta detalha, já que íamos comer fora também.

sinto algo dura me prensar contra o móvel e mãos quentes rodearem minha cintura, sorrio em saber quem era, e me viro para a pessoa.

— você está linda com essa roupa, amor. — diz com belo sorriso no rosto. — meu colega até acordou. — rio.

— que bom que gostou. seu colega acorda para tudo, meu lindo. — rimos.

— lógico, ele conhece a dona que ele tem. — encaro seus olhos esverdeados e suas mãos vão até minha bunda dando apoio para eu subir no móvel.

coloco minhas mãos em seu pescoço e o beijo, de uma forma necessitada e sedenta do seu delicioso beijo, o puxo para o interior das minhas pernas o prendendo ali.

suas mãos são depositadas em minhas coxas a amassando ali, suspiro com seu ato, sinto seus dedos subindo até o meu meio de uma forma delicada e gostosa de sentir. porém logo paro o beijo.

— melhor irmos, liebregts. — falo o soltando e escuto um suspiro frustado da sua parte.

— certo, melhor mesmo. — deposita um selinho em meus lábios e me ajuda descer no móvel.

saímos do quarto e fomos até o carro, mas antes trancamos a porta e tais.

entramos no carro e aaron dirige o mesmo, fomos o caminho todo em silêncio, apenas trocamos alguns carinhos e nada a mais.

pegamos as coisas que trouxemos e fomos até a areia, suspiro aliviada ao sentir a área em meus pés, o mais velho parecia estar igual, seu aperto em minha mão relaxou.

moreno estende o pano na área e nos sentamos, o vento não estava tão forte mas n estava fraco, havia várias crianças brincando.

— vai entrar? — pergunto após ver o mesmo tirando o short.

— sim, vai ir também né? — o mesmo para e me encara.

— acho que não, vou ficar te olhando daqui. — sorrio.

— certo então, não vou ficar muito. — recebo um selinho em meus lábios.

vejo meu branquelo andando até o mar, ele requebra mais a bunda do que eu, senhor! nego rindo e logo vejo uma criancinha indo em sua direção, logo vem um pai atrás, não consigo ouvir o que o pai disse, mas aaron apenas concorda com a cabeça e pega a criança em seu colo, estranho.

Os dois andam até o mar, moreno com a criança em seus braços, observo a cena, Aaron parece brincar com a criança, e consigo escutar a risada alta da criança, e um enorme sorriso do mais velho.

Cabelo de ambos estava molhado, e as tatuagens de liebregts expostas é a coisa mais deliciosa desse mundo, a criança está agarrada em seu pescoço, confesso que imaginei muito um filho dele agora, como seria? Ele seria um bom pai.

O tempo foi passando e assim eles brincaram um tempão no mar. O tatuado veio em minha direção sorrindo e acabei sorrindo de volta.

— cansou? — pergunto após ele se sentar ao meu lado.

— demais, o bebê tem muita energia. — rimos. — não vejo a hora de termos o nosso. — seus olhos esverdeados me encaram com tanta sinceridade que parecia que aquilo era seu maior sonho.

— a gente pode pensar nisso mais pra frente, agora vamos aproveitar momento. — deixo um selinho em seus lábios. — está com fome?

— estou, mas já está tarde, podemos ir comer no caminho? — apenas assenti.

Levantamos e arrumamos todas as coisas, entrei no carro na parte de trás para poder ajudar aaron encaixar todas as coisas no porta-malas e assim fizemos, o cara rodeou todo carro vindo atrás comigo.

— estou cansada, e olha que só fiquei sentada tomando sol. — rio.

— eu posso te relaxar rapidinho, oque acha? — seus lábios se formaram em um sorriso malicio e se aproximou cada vez mais. — deixa eu te fazer minha mulher ? — seus olhos não estavam mais esverdeados e sim escuros, apenas esperando minha reposta.

— deixo! — foi tudo que conseguir falar, até ser atacada pelos seus lábios, de uma forma violenta, porém carinhosa, havia desejo e muitos sentimentos envolvidos, apenas correspondi.

O beijo de tornou cada vez mais quente, o que estava me deixando louca para poder ser tocada por esse homem, nunca fui de ser a garota do sexo, mas com os toques quentes de aaron, parece que eu necessito sentir-ló.

— aqui não, meu amor. — separa nossos lábios. — eu prometo que quando for a nossa primeira vez juntos, você irá amar, mas não pode acontecer em um carro. — sorrio.

Apenas concordei um pouco frustrada e pulei pra frente, o homem ao meu lado fez o mesmo, e assim fomos até em casa.

— 📬 𝗡𝗔𝗢 𝗦𝗘 𝗘𝗦𝗤𝗨𝗘𝗖𝗔 𝗗𝗘 𝗩𝗢𝗧𝗔𝗥 !
+90 comentários pro próximo cap.
Pequeno, porém quase saiu um hot hein.
próximo cap n vai escapar!!!
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𝗠𝗲𝗶𝗼 𝗜𝗿𝗺𝗮𝗼𝘀.Onde histórias criam vida. Descubra agora