Cap 48

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Passamos um bom tempo conversando, eu confesso achei o maior barato ela se matando de rir contando as loucuras que o meu pai fazia com ela, e as loucuras que ele fazia pra faze-la rir, pelo visto funciona até hoje. É tipo o Dean com o Sam, a Jesse e eu, se ele vêr que alguém esta triste ou com mau humor ele já faz graça.
Já esta tarde de mas e eu tenho que ir pra casa da Jesse, tenho certeza que Dean esta com a Jesse e o Sam esta sozinho enfiado em algum lugar, e é bem capaz que aquele idiota faça algo pra tirar a paciencia do Sam, e com ele isso é facil de acontecer, esse cara tem o dom, pedi que ela me levasse.
Assim que chegamos ela desceu do carro e ficou um tempo falando comigo, ela deixou claro que não queria ir embora, que queria ficar mas tempo perto de mim, isso me fez sorrir por que o unico que pensa assim sobre a minha pessoa é o Sam. Estavamos conversando até que senti alguém me abraçar pela lateral, já percebe que tinha algo estranho por que não conheço esse abraço.

- Não vai me apresentar a sua amiga Jenny?

Era o pai da Jesse, me afasto dele.

- É Jennyfer.

- A cole.

Julian encara ele.

- Eu sou a mãe dela muito prazer.

- A beleza é de famila.

- A que saber cansei.
Me viro pra ele.
- Você tem que parar de ser um idiota escroto se quer ganhar a atenção e a confiança dela.
Me refiro a Jesse.
- E sugiro que pare de irritar o Sam ou o Dean, ou da proxima eu não vou impedir você de levar uns belos murros nessa sua cara de pau.
Me aproximo da Julian e dou um abraço nela.
- Eu gostei da tarde e começo de noite que tivemos hoje, mas eu tenho que entrar antes que eu mate alguém, eu te vejo amanhã.
Estava indo quando ela me chamou.

- Ei, sei que esta cedo mas.
Ela da um sorrisso.
- Eu amo você.
Sorri.

- Temos algo em comum.

Ela ri.

- E o seu pai todinha mesmo.

Acabo rindo.

- Boa noite Julian.

- Boa noite filha.

Essa noite entrou pra mas estranha da minha vida, e adivinha? Ganhou o oscar. Assim que entro na casa vou direto pra cozinha e vejo o Sam sentado na mesa, parece irritado, suas mãos estão vermelhas e algumas partes roxas, quando ele me vê o mesmo respira fundo e coloca o sorrisso mas amigavel no rosto, como se nenhuma merda tivesse acontecido.

- Oi, só estava te esperando.
Ele coloca as mãos no bolso da jaqueta.
- Pra comer.
Ele sorri, me sento ao lado dele puxando suas mãos com cuidado até meu colo e vendo as mesmas.

- Desenbucha grandão, oque houve?

Ele tenta pucha-las mas eu as seguro.

- Eu estou bem, não quero estragrar sua noite.

Passo meus dedos suavemente encima dos ematoma de sua mão e olho pra ele.

- Sam me fala, ou quer que eu descubro sozinha?

- Turrona.
Acabo dando um pequeno riso.
- Ele me irritou e eu soquei a parede.

- Ele?

- O babaca do Lancaster.
Que saber se Sam winchester esta com odio de alguém? É simples, se ele chamar a pessoa pelo sobre nome a vontade de matar essa pessoa é grande.
Reviro os olhos, tinha que ser ele.
- Eu falei.

- Por que não socou a cara dele era melhor, mas macia que a parede.
Ele me olha e acaba dando risada.
- Ele merece alguns e eu ia amar se minha mãe desse uns nele la fora, ia ser vergonhoso levar uns murros de uma mulher.

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