Sai de direção e fui direto pra enfermaria, a Letícia se assustou quando apareci na porta.
- Jennyfer o que houve?
- Meg Dallas.
- De toda a escola você é a quinta pessoa que mais aparece na direção, e por incrível que pareça a Meg é a terceira.
- Quem é o primeiro?
- Não é surpresa pra ninguém que é Mett Fews Johnson.
- Era de se esperar.
Ela sorriu e fes alguns curativos em mim.
- Olha não conseguimos nenhuma blusa pra você, não podera entrar na sala asim.
Alguém bateu na porta e logo em seguida ela se abriu.
- Com licença, será que eu poderia entrar?
- Quem seria você?
- Sam winchester primo de consideração da Jennyfer.
Letícia olhou pra mim como se estivesse pedindo a minha permissão pra ele entrar.
- Sim claro, entre, eu estava falando pra Jennyfer que ela não poderia entrar na sala de aula, com a camisa toda cheia de sangue.
- Eu posso ajudar.
Sam tirou o seu casaco, em seguida sua camiseta de flanela, e depôs sua camiseta.
- Toma pode usar a minha.
Deixando a camiseta azul escura em sima do meu colo, ele colocou sua camisa de flanela e seu casaco de volta.- Bom sendo assim você pode voltar pra sala depois que colocar está camiseta.
- Obrigado pelos curativos Letícia.
- De nada minha encrenqueira.
Depôs que me troquei sai da sala com o Sam. Quando estávamos no corredor ele me perguntou:
- Você esta bem?
- Sim, eu estou obrigada por perguntar, e muito obrigada pela camiseta, e por sinal muito cheirosa.
Ele sorriu.
- Oque aconteceu? Normalmente você fica brava, mais não é de perder a cabeça, não desse modo.
- Sei que o Dean vai me fazer a mesma pergunta, então vou falar pra todos, quando todos estiverem juntos.
- Tudo bem, vamos?
- Vamos.
A sala estava em um barulho intenso mais assim que eu entrei, um silêncio absoluto pairou no ar.
- Com licença podemos entrar professora?
Sam como sempre sendo educado.
- Sim.
A professora andou até nós que já estávamos na carteira.
- Jennyfer tem certeza que consegue prestar atenção na aula assim.- Sim professora.
- Então vamos lá, como eu estava falando sala. A física não é tão difícil como parece, é muito mais divertida do que difícil.
Ninguém fazia o favor de disfarçar, todos ficavam olhando pra mim é assim que eu os olhavam ficavam com medo de mim, isso já está me dando nos nervos, acho que preferia ser aquela Jennyfer invisível.
SAM
Nunca vê a Jennyfer tão mal assim, sei que por fora ela está morrendo de ódio, e não chorou nenhum momento demonstrando ser forte, mais por dentro está mais destruída do que é visível. Me sentiria mal se falassem assim do meu pai, ele pode ter feito oque fez, pode ter falado o que falou e nos maguo, mais ele foi pai, do jeito dele mais foi. Do nada no meio da aula a Jenny saiu da sala sem pedir permissão.
- Professora será que eu poderia vêr se ela está bem?
- Claro Sam, pode ir.
Sai da sala e fiquei procurando ela pelos corredores da escola. No meio do caminho vi a JJ no corredor. Pedi pra ela me ajudar e ver se a Jenny estava no banheiro, mais ela não estava lá, agradeci a JJ e fui na biblioteca, não estava lá é nem na sala de computação, muito menos na quadra, só me restou o ginásio. Ela estava cabisbaixa. Me dói vela desse jeito.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Sobrinha De Bobby Singer
FanfictionO livro conta a história de uma garota chamada Jenyfer Singer que perdeu seus pais antes mesmo de conhece-los, e sua única família é seu tio Bobby, o velho Singer nunca imaginou que cuidaria de uma criança, mas sabe ele a peça que o destino pregou...