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- VAI, ELE TEM ESSA MANIA DE FODER SEM CAMISINHA MAIS QUEM SABE SOU EU QUE A PORRA DA BUCETA É MINHA - respiro fundo bebendo o copo que estava na minha mão - ME FODE SEM CAPA VAI, DA TAPA NA RAPA AI,

- gata tira uma foto minha aí por favor - dou meu celular para minha amiga.

@Eduarda_015

@Eduarda_015

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Comentários desativados

- gata do céu, o ZL não para de te olhar meu deus - fala pulando.

- que olhe homen maluco, euhein. - respondo fazendo pouco caso.

- humm tá bom então. - fala me olhando sugestiva - lembra de quando a gente era criança e você era caída nele.

- eu acabei de descobrir que ele era o Isaque que nois vivia grudada -  fala olhando ela me encara

- mentira, como tu não reconheceu, se não olhou pra cicatriz dele não.

- a cicatriz e atrás do pescoço menina, não tinha como vê - respondo prendendo meu cabelo.

- meu deus Duda você e tonta só pode.

- aí tô morta eu vou indo, estava planejando vira, mais tenho que trabalhar amanhã.

- puts eu tenho que ir também.

Vou indo pro camarote, olho em volta vendo duas pessoas que me chamaram a atenção, vou seguindo até meu irmão.

Me abaixo é dou três beijo nele.

- eu tô indo por que amanhã eu trabalho, não sou encostada igual você.

- tá bom, mais valeu a pena vim.

Olho pra ele, dou um sorriso

- se cuida praga.

Falo por fim saindo daquele ambiente infernal.

Ouço alguns assobios, ignoro e vou até a Júlia calmamente.

Vou agarrando ela e puxando até ser barrada olho pra trás afim de saber quem é o intruso

Zl... Tinha que ser

- da licença que eu tenho que ir - falo empurrando ele

- ou que isso deixa que eu levo vocês duas - solto uma risada e olho pra Júlia

- aí amiga vamo logo vamo ter que acordar daqui três horas

- sai eu hein - empurro ele e vou subindo aquele morro

- meu deus eu preciso que você me ajude com o Kael amanhã - fala a Júlia se referindo ao seu filho.

- amanhã eu vou vir aqui passar a tarde na dona Lou

- ah verdade sua avó tá precisando de ajuda no bar, eu venho te ajudar depois das sete pode ser?

- ah claro vai ajudar bastante. - falo irônica, rindo em seguida

.....

- bom dia minha linda - canto chegando no bar da minha vó - como tá minha velha favorita - falo metendo um monte de beijo nela.

- tô bem minha filha, vai ajudar hoje? - pergunta se escorando no balcão do bar.

- vou sim a Ju vai vim hoje às oito ou sete  tá, o filho dela vai ficar com um amigo - falo indo pra cozinha nem dando chance pra ela falar.

- Ma pega sete pastéis, dois de frango com catupiry, um de pizza, três de queijo, e um de carne moída - grita lá da frente.

Me ajeito e vou pegando os pastéis do congelador colocando pra frita, saio da cozinha indo parar do lado da minha vó.

- eai coroa fala pra mim arrumou um veinho pra dar um trato - falo brincando com ela.

- me respeita Maria Eduarda, eu vou e olhar os pastéis antes de meter minha mão na tua cara - fala indo pra cozinha.

Solto uma risada, me sento no banquinho e começo a mexer no caderninho de anotações da minha vó.

- boa - fala uma voz que consigo reconhecer mesmo de longe, levanto o olhar e vejo o Zl

- oi bom dia oque vai querer - falo tentando ignorar que conheço ele.

- ihh alá que formalidade, parece até que não me conhece - fala me encarando

- e não te conheço mesmo - solto cheia de marra - fala oque tu quer.

- fala direito comigo, e tu me conhece muito bem - fala chegando perto da minha orelha - não se esqueça que eu já chupei esses teus peitos ae - diz por fim se afastando.

- senhor amado criatura oque tu quer fala.

- me vê dez pastéis, cinco de queijo e os outros cinco de pizza - fala me encarando não desviando nem um minuto o olhar da minha boca.

- tá bom - saio deixando ele lá sozinho - vó cinco de pizza e cinco de queijo - falo pegando os pastéis fritos.

- e do zl né - pergunta pegando eles

- sim

- ah ele só pede esse desde pequeno - solta uma risada melancólica.

- tô indo tá sua vibe vovó melancólica me assusta - falo saindo da cozinha - aqui vai comer aqui ou levar.

- aqui mesmo - me abaixo pego uns molhos, saio de trás do balcão e vou andando até uma mesa vazia.

Limpo ela, e coloco os pastéis lá .

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- ah mais não foi culpa minha tu sabe - resmunga caindo pro meu lado.

- deixa de ser trouxa Julia - falo pegando mais dois pedidos.

- olha eu não quero saber dele, me fala alguma coisa e para de me xingar.

- só não quero que você sofra entendeu, deixa de ser assim.

- ah tá bom.

Dou um tchau leve com as mãos prós últimos clientes.

- vó tô indo pra casa tô cansadona.

Dou um abraço nela e pego as duas marmitas que ela fez pra mim.

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