IMAGINES SUPERNATURAL || (Pedidos Abertos)

"Uma vida normal"

Sam/sad/separação.

S/n

- E qual é a caçada de hoje?- Paro atrás de Sam e aperto seus ombros, vendo o que ele pesquisava no seu notebook.

- Vampiros, em Minnesota, e a senhorita não vai.

- Por acha que eu não vou?- Me afasto e vejo ele levantar.

- Meu amor, com esse barrigão você não sai daqui nem tão cedo.- Ele faz carinho na minha barriga de oito meses, sorrindo pra mim como um bobo.

- E o pai do meu filho pode caçar, só porque não está com um monstro alienígena na barriga?

- S/n não fala assim.

- Amor, é brincadeira, mas sério, deixa pra outro caçador, fica em casa, eu... eu preciso de você aqui.

- Eu vou voltar pequena, eu sempre volto.

- É S/n, não se preocupe com o cabeludo, ele volta.- Dean fala entrando na biblioteca.

- Você também vai?- Pergunto olhando pra Dean

- Claro, quem você acha que vai tomar conta do Sammy?

- Eu consigo me virar irmão, acredite.- Sorrio com eles dois.

- Vocês dois, por favor só tomem cuidado, o Winchester Junior aqui ainda quer conhecer os dois.- Falo acariciando minhas barriga.

- Você vai ficar bem?- Sam se aproxima me abraçando de leve, acariciando minha enorme barriga.

- Vou, não vou ficar sozinha, se é o que você está pensando.

- Ufa, assim eu fico menos preocupado.- Dou um selinho nele e depois me afasto.

- Me avisem quando saírem, eu vou para o quarto, não aguento mais ficar em pé.

- Pode deixar amor.

[...]

Três dias depois Sam havia voltado, com a pior notícia da vez, Dean estava morto.

Quando ele falou daquele jeito, pra baixo com lágrimas nos olhos, me fez chorar com desespero.

Dessa vez ele não podia voltar, e tudo o que eu mais queria era ele aqui com a gente, sendo o padrinho do seu primeiro sobrinho.

[...]

Fizemos um funeral de caçador adequado para Dean, uma semana depois minha bolsa havia rompido.

Era tão assustador, doloroso, mas eu precisava conseguir fazer isso, precisava ter essa felicidade por Sam e por Dean também.

Foram a três horas mais demoradas da minha vida, mas correu tudo bem, e nosso filho tinha nascido.

Estava deitada naquela cama de hospital, sorrindo para Sam segurando nosso filho, conversando com o pequeno pacotinho nas mãos.

- Não decidimos o nome.- Sam fala, olhando pra mim preocupado.

- Dean.- Falo sem pensar duas vezes, vendo ele sorrir.

- Meu pequeno Dean.- Olho para os dois homens da minha vida.

[...]

Com meu filho em meu colo, a minha maior satisfação era ver ele alimentado e agora num sono gostoso.

- Ele parece um joelho.- Falo pra Sam, que estava sentado na cadeira ao meu lado.

- Amor.- Ele me olha com um olhar me reaprendendo.

- Ele é sua cara amor, até nasceu com cabelo grande.

- Eu acho ele mais parecido com você, olha como é as bochechas fofas dele.- Ele fica de pé ao meu lado e vem encarar o nosso Dean.