Castigo

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Assim que chegamos em casa tiro as bolinhas tailandesas da buceta dela e ordeno que fique em posição de submissão

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Assim que chegamos em casa tiro as bolinhas tailandesas da buceta dela e ordeno que fique em posição de submissão.
Amber me falou que não é para pegar leve que ela quer intensidade em tudo e se minha cadelinha quiz assim, quem sou eu para negar?
Vou até a gaveta e pego a coleira que havia comprado para ela.

-Sua coleira. Ela é o símbolo da nossa aliança como don e submissa- explico a ela

Coloco a coleira em seu pescoço e e admiro a minha ela a mercê.

-Você foi uma menina muito malcriada hoje quando me desautorizou na frente de gente não acha?- falo

-Sim senhor!- ela responde

-E o que eu faço com você?- pergunto

-Me castigue senhor- ela fala

Faço com que ela se levante, tiro seu sutiã a deixando de calcinha, amarro suas mãos e pés com cordas deixando ela encostada na parede. Com a terceira corda faço um pequeno nó em sua calcinha deixando a corda aspera tocar sua intimidade, a outra ponta subo entre meio seus peitos e prendo na coleira.

-Qual sua palavra de segurança? - pergunto

-Vermelho senhor- ela diz

Vou até uma das gavetas e pego uma venda colocando em seus olhos. Logo levo as mãos em seus seios e começo aperta-los e torce-los. Isso causará dor e excitação.

-Aí... ahh- ela choraminga
Pego prendedoresde seios e prendo nos mamilos dele, dou leves puxões.

-Aggg....ahhh- ela geme

Pego um chicote. Começo deferir chicotadas nos seus seios, sua vagina e pernas. Suas reações se baseiam em choramingar e gemer... dou 10 chicotadas e volto apertar seus seios que já estão vermelhos. Brinco com os pregadores de mamilos.

-Ahh senhor- ela choraminga cheia de prazer

Solto as cordas que prendiam suas mãos e as prendo na cruz, depois pego um vibrador e esfrego em seu clitóris.

-Ahh senhor- ela está embriagada de tanta tesão

Aumento a velocidade.

-Quer gozar cachorrinha? - pergunto

-Si...sim ahh senhor- ela fala quase gozando

Desligo vibrador e solto ela. Vejo a cara de frustrada dela. Vou até a poltrona e me sento. Faço sinal para que ela se aproxime.

-Ajoelha!- ordeno

-Sim senhor- ela ajoelha próximo a mim.

-Me chupa agora!- falo

Ela se  aproxima lambendo a cabecinha  do meu membro, logo ela está engolindo todo.

-Ahh.. boquinha gostosa

Ela sabe como me chupar, as vezes parece que Amber teve muitas experiências antes de mim, mas não...

-Agora eu vou foder essa boquinha - falo fazendo ela olhar para mim

Pego seus cabelos e começo foder aquela boca gostosa de uma forma como numca havia acontecido antes. Ela se engasga, mas logo continua com aquela cara safada.

-Ohh delícia... continua que eu dá leitinho para você- falo fazendo ela ir cada vez mais fundo

Logo chego ao meu limite e gozo na boquinha deliciosa dela. Com cara de safada ela me olha.

-Delicioso senhor!- ela fala depois de engolir tudinho

-Vem vou te ajudar no banho- digo levantando

-Como assim senhor?- Amber fala

-Bdsm nem sempre tem penetração- digo

-Mas eu quero gozar- ela fala chorosa

-Hoje não!- falo em tom autoritário

Ajudo ela com o banho e depois tomo meu banho, entro no nosso quarto ela está sentada na cama.

-Amor, não vai ficar de bico porque não te deixei gozar- falo

-Não estou, apesar de não gozar eu gostei muito da primeira sessão- fala ela

-Sabe por que não gozou? -pergunto

- Na verdade não- ela responde

-Amber, você não me deve submissão total em público, mas eu ainda sou seu don, me deve respeito - falo para ela

-Tudo bem, aprendi a lição senhor- ela fala

-Agora minha esposa, vamos jantar? - peço

-Vamos-ela fala pulando no meu colo

Descemos e começamos jantar. Ela fica me olhando.

-O que foi safada? - pergunto

-Sei que estou de castigo hoje senhor, mas quereo que na próxima sessão me leve ao extremo- ela fala

-Não está pronta para algo muito intenso- falo

-Charlotte me contou algumas coisas e eu queria que fizesse comigo amor- ela faz beicinho

-Amber, tem certeza disso?- pergunto

-Eu quero e alem disso posso usar minha palavra de segurança caso não aguente- ela fala

-Tudo bem olhos de ressaca- falo

O celular de Amber toca e ela saí para atender. Logo ela volta com uma cara preocupada.

-O que foi amor?- pergunto

-Uma candidata a vaga de governanta- ela responde

-E essa cara de preocupada?

-Não passei meu número para ninguém, o número do anúncio era o da empresa- ela fala

-A cidade é pequena amor, alguém deve ter passado- falo

-Deve ser- ela diz

-Amor vamos dormir? - peço

-Não vai me deixar gozar?- ela pede em tom de brincadeira

-Amber!- chamo sua atenção

-Tudo bem senhor- ela responde

Ahh minha Amber já sei até o que fazer com você na próxima sessão.

O Bilionário e a virgem prometida Onde histórias criam vida. Descubra agora