fome

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Segurando forte Paula sentia a adrenalina invadir seu corpo, nas curvas ela apertava ainda mais, tanto com os braços quanto com as pernas, em certa altura ela conheceu o caminha que estavam tomando, e logo as cores roxo e rosa do “Arribas” foram vista, a entrada foi rápida.
 

     Só quando finalmente a porta foi fechada atrás delas, foi que Carmem voltou ao seu local de origem, com mais força que antes, ela prendeu Paula contra si, suas unhas cravaram sobe o tecido da blusa, ainda sim arranhando as costas da outra, que não teve tempo nem de gemer, pois sua boca já estava sendo ocupada fervorosamente, elas foram caminhando até a cama entre beijos e arranhões, Paula fazia questão de retribuir cada azunhada, Carmem  caiu por baixo, a morena se arrumou entre as pernas da maior, que não desviava o olhar se quer por um minuto dela, Paula sentiu uma excitação imensa, Carmem está ali, em baixo dela, a desejando, seus olhos trasbordavam malícia, ela mordeu o lábio e essa foi a “deixa” para voltarem a se beija, suas bocas nunca ficavam secas, pelo contrário, elas salivavam famintas, enquanto suas línguas se entrelaçavam...
                  ⸺ Realmente, 10! – sussurrou Paula
         A morena desce no pesco, ela começou a chupa fortemente aquele lugar, principalmente depois de começa a escutar os gemidos tímidos da loura, ela era sensível ao toque, e ficava mil vezes mais bonita gemendo e se contorcendo na tentativa de se encaixar em algo lugar.
            Carmem não aguentou muito aquela tortura, ela virou Paula trocando as posições, ela precisava se livra das roupas, estava queimando, sua blusa foi a primeira, sem cerimônia arrancou a de Paulo também, ainda sentada em cima da mulher retirou suas botas e as sandálias da outra, que no final teve que ajudar, a sai justa foi puxada violentamente, Carmem já parecia estar com raiva das roupas quando finalmente tirou seu próprio short, a loura pois seu peso em cima de mulher de baixo, suas peles se tocavam, e os beijos variando entre a boca e o pescoço, as mãos arranjaram outras rotas, especialmente as mãos de Paula que agora apertavam a bunda de Carmem, ela descobriu que além de prazeroso, isso fazia com que o local no meio das suas pernas recebesse mais preção, os quadris naturalmente dançavam sobre as coxas uma da outra, era magico, os gemidos unidos.
            Paula queria um pouco mais, elas expos um peito de Carmem pra fora do sutiã, o segurado com força, Carmem era mesmo sensível ou toque quase se derreteu quando Paulo o levou até a boca...
            ⸺ Pa... Paula...  – era impossível termina a frase.
            O quadril da loura procurava desesperadamente se encaixa na barriga da morena, já que devido a subida repentina tinha saindo de onde estava confortável, vendo a falta de onde se encaixa, Paula sentiu pena, e mesmo sem saber fez a coisa certo, com uma das mãos ajudou a mulher a se apoiar com o peito na sua boca e com a outra timidamente começou a acaricia onde mais Carmem desejava, sua calcinha já estava extremante molhada, Paula ri internamente pensando em quantas vez aquela mulher já teria ficado assim por ela.
            Ela já tinha ido com o dedo até onde a calcinha a permitia, essa era a deixa, ela puxou a última peça de roupa pelas longas pernas e desabotoou o sutiã, depois desse pequeno contra tempo voltaram ao lugar, Paula agora tinha os dois peitos a sufocando, e se dependesse de Carmem, ela nunca mais voltaria a respira, seu dedo deslizou facilmente para dentro da mulher, Carmem arqueou as costas, ela se sentiu preenchida, a reação de Carmem ao seu toque fez Paula pensar se podia deixa-la mais louca, com certeza caberia mais um dedo ali, e foi o que ela fez, juntou os dois dedos e introduziu bem devagar,  em responda Carmem sentou-se sobre eles, ela mordia os lábios com tanta força que Paula até pensou que podia estar machucando, essa ideia logo saiu de sua mente quando a loura começou a cavalgar em cima da sua mão. 
        Carmem mantinha um ritmo forte, ela conhecia bem seu corpo, conhecia bem seus pontos, ia e vim, sem parar, os gemidos se alteraram, ela encorou Paula, agarrando seu peitos, fazendo eles pulares pra fora do sutiã, Carmem se seguro neles e Paula ajudou intensificando as estocadas, seus gemidos era bem altos agora, ela rebolava rápido, e Paula media os dedos mais fundo, uma, doas, três fortes e profundas fez Carmem cair sobre Paula,  ela ainda dava alguns espasmos com os dedos ainda dentro.
            A morena gostou de tortura, retirou os dedos sem presa, fazendo Carmem quase que choramingar, sua mão inteira tinha o sinal de um trabalho bem feito, o gozo da loura estava ali, ela sorriu levou até a boca da mulher.
            ⸺ Não. – rejeitou Carmem, um sorriu surgiu no canto da boca – esse é seu!
            Carmem direcionou a mão de Paula até a boca da morena, ela excitou por um momento, mas logo foi posta para limpa-Los quem diria que Paula Terrare um dia sentiria o gosto de Carmem Wollinger

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⏰ Última atualização: May 16, 2022 ⏰

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