mitos da Grécia antiga E Outros Cantos Do Mundo

ciclopes primordiais

Se você já leu a iliada de Homero, e certo que tu sabes que confiar em um ciclope é  mais perigosas do que deixar um monstro roxo cuidar de joias.
     E a poesia sobre tesseu está ai para dizer o fato mais do que verdadeiro de que vez ou outra eles podem te transformar em um lanchinho nem um pouco saudável.
      Por que digamos que tem uns humano que deve da umas dor de barriga que só por Deus.
     Mas você sabia que a história deles vai muito além de um monstro gigante que ninguém em sã consciência convidaria para um churrasco.
    E que na verdade existem três tipos de ciclopes, assim na mitologia grega são apresentados os monstros na versão de Eurípedes, os de Hesíodo e os construtores de muros.
     E o assunto do vídeo de hoje é o segundo grupo, qual seguindo os contos da Grécia antiga são uma espécie de deuses ancestrais.
                                                       Alguma coisa.
2:   Na mitologia grega os ciclopes primordiais como sempre são filhos de Gaia a deusa da terra e urano o deus do céu.
     Pois no começo dos tempos era meio chato e ninguém tinha inventado a internet ainda, aí as coisas só rolam sabe.
      E por essa falta entretenimento barato, os dois pais celestiais deram para os ciclopes 80 irmãos, uma coisa que enlouqueceria até mesmo minha vovozinha que teve oito filhos.
     Mas para os ciclopes isso não foi ruim não, pois alguns desses irmão são gente boa.
    Por que quem não gostaria de ter os  ecatonchiris como parentes próximos, duvido que mexeriam com você na escola.
     E diferente desses irmãos de 100 braços e 50 cabeças, as poesias apresentam eles como monstros imenso com um único olho no centro da testa.
     Algo que em uma mitologia comum fariam qualquer mãe chorar até criar um novo rio.
    Mas, this is greeeeeetia!
     E embora seus pai tivesse um ódio imenso pelos filhos, todos eles conseguiram se destacar em suas especialidades.
   Pois os ciclopes construíram nada mais nada menos do que a arma que lançava raios de Zeus.
   Sem contar que as criaturas tem um dos papéis mais importantes de toda a mitologia grega.
    Pois foram os ciclopes quem previram como cronos destronaria seu pai urano e como zeus faria o mesmo com o deus do tempo e seus irmãos titans, para enfim se torna o governador permanente de todo o cosmos.
    Algo que com certeza se resolveria facilmente com um bom copo de café e uma conversa de meia hora em família, mas para que conversar, o negócio aqui é guerra.
      This is greeetia!!!
   Mas ignorando esse papo de guerra, pois não somos russos, seus nomes são arges que quer dizer brilhante, brantes que significa trovão e esteropes o raio.
   Palavras que se referem diretamente a seu papel na construção da poderosa arma de Zeus.
 
3:   sendo que no século 17 antes de Cristo, os ciclopes foram descritos pelo poeta espartano tyrtoes como monstros de um tamanho e força extraordinários.
    Mas como nem tudo e suco de frutas e praia no verão, de acordo com o mitógrafo apolodorus, os ciclopes também foram aprisionados no útero de Gaia por seu pai urano.
    Sendo que zeus em um ato que deixaria os rachadores impressionados, libertou as criaturas, e por isso, junto a um forte sentimento de gratidão, os ciclopes deram para ele seu famoso raio.
     Nos contos de Hesíodo e outros escritores da teogomia, os monstros são responsáveis por criar armamento pesado para os deuses.
    Trabalhando junto a hefesto, o deus cocho, sendo que o mesmo assumiu esse papel que possivelmente era dos ciclopes após nascer.
   Pois segundo apolodorus os ciclopes fizeram o tridente de Poseidon e o manto de invisibilidade de ades.
     As armas usadas para lutar contra cronos e os titãs muito tempo antes de efesto nascer.
 
   4: outro fato interessante é que embora os ciclopes primordiais da teogomia sejam descritos como seres imortais.
     No século 16 antes de Cristo no catálogo da mulher feito por Hesíodo, em um momento brochante para qualquer deus que se preze, eles acabam sendo mortos por apolo.
    Mais tarde é mostrado que isso aconteceu porque o filho de apolo eclepos foi morto pelo raio de zeus, assim apolo se vingou matando os ciclopes, pois eles construíram a arma.
     Sendo que estudos feitos por Eurípedes mostram que na verdade apolo matou os filhos dos ciclopes, mas isso não foi repetido em nenhum outro conto..
      Sendo em outro fragmento é dito que o próprio zeus matou os ciclopes primordiais para que eles não fizessem raios como o dele para mais ninguém.
      Mas ignorando o fim e voltando para as qualidades, é explicado por Hesíodo que o poder de construir dos ciclopes e algo impressionante, uma coisa como “ uma grande força junto a imenso poder e artifícios para cumprir seus trabalhos”.
 
 5: isso porque os monstros tinham grande tamanho e isso lhes tornava construtores  muito habilidosos, por causa de sua força para lidar com os objetos.
     No terceiro século antes de Cristo o poeta calinmachus deu um novo início a o mito dos ciclopes.
     Lá ele imaginou os construtores primordiais do raio de Zeus se tornando assistentes de efesto na cicilia.
     Assim a forja do Deus construtor ficaria embaixo do monte etna, ou talvez próximo as ilhas de elipari.
    Assim eles trabalhavam como os demônios de efesto, criado coisas como o arco e as flechas usadas por apolo e Ártemis.
      Virgiu na sua poesia aeneida, tinha os ciclopes trabalhando sobe a direção de um vulcão, qual seria o próprio hephestos.
    Dessa forma sua forja era em cavernas embaixo do monte etna ou nas ilhas eólicas.
     Ele descreve os ciclopes forjando ferro e fazendo um raio, uma carroça para Marte e o égide de palles.
      Sendo que nesse momento o vulcão pede para eles parar com seu trabalho para construir novos braços para aeneas.
 
6:    sendo que é bom lembrar que o tardio poeta ovidi tem os ciclopes bondes e esteros trabalhando esquecidos nas cavernas da Cecília.
     E embora sejam descritos por Hesíodo com corações violentos, e seu tamanho extraordinário e força fizesse eles capazes de grandes violências.
     Não a mito que diga que os ciclopes primordiais fizeram algo fora de seus deveres como devotos dos deuses.
    Mas por hoje é só, então, adios mutchatcho.