4 cap -_ confiança? _-

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★Flashback on★

As ruas de Tokyo estavam ternamente quietas, o silêncio era perturbador, mais não me incomodava tanto assim. Quando sinto uma gota fria cair sobre o meu rosto, eu olho para o céu que começa a chover, eu corro até um lugar a onde não poderia pegar a chuva. Quando vejo um lugar aberto eu entro sem pensar duas vezes, com isso a chuva aumenta

-- Eu me safei dessa! -- falo para mim mesma

???: Ei pequena, o que faz aqui? -- eu tomo um susto pela a voz

-- Ah desculpa que está chovendo, eu posso ficar aqui até a chuva passar? -- falo cochando a minha cabeça

O homem da um leve sorriso, ele limpa as mãos que estavam sujas de óleo de moto/carro

-- Claro que pode, aliás me chamo shinichiro sano -- fala

-- Me chamo S/N yoshida. Obrigado pela ajuda shinichiro -- falo me curvando de leve

★Flashback off★

▼⁠・⁠Manjiro sano POV ・⁠▼

Quando acordo eu sinto uma cabeça de leve sobre o meu peitoral, quando olho direito, era a S/N dormindo profundamente e calma, quando tento me levantar eu sinto um aperto sobre a minha camiseta

-- Você realmente tem um aperto forte -- falo baixinho para não a acorda

Quando alguém literalmente quais arromba a porta, eu levo um susto, e assim acorda a S/N, que fica com uma cara sonolenta

S/N: Nem dá para dormir mais! A vai se ferrar! -- fala tampando o rosto com um travesseiro

Sanzu: Bom dia minha gente, se eu trabalhei algo me perdoem, mais hoje é sexta, então vamos levantar -- fala o rosado

Ele com certeza já tinha bebido uma de sua drogas, mais justos a essas horas, que cacete!

-- Já se drogou, justos a manhã sanzu -- falo me colocando os meus pés fora da cama

Sanzu: Vamos acorda putinha! -- fala mais auto

Eu apenas vejo um travesseiro sendo jogado em direção a o rosado

S/N: SE VOCÊ NÃO CALAR A PORRA DA BOCA EU IREI COLOCAR UMA FITA OU IREI CUSTURA A MERDA DA SUA BOCA DROGADO DE MERDA -- fala se deitando novamente

Sanzu: E parece que alguém acordou com a perna esquerda -- fala

S/N: É SERIO CARA SE VOCÊ NÃO CALAR A BOCA OU VAZAR, VOCÊ IRA VER DEPOIS! -- fala a mulher em um tom alto e claro

-- Sanzu nós de licença -- falo

E assim o rosado faz saindo do quarto sem agitar, a mulher se ajeita sobre a cama, para encontrar uma posição confortável

-- Você dormiu com a mesma roupa -- falo

S/N: Não tem problema. E eu entendo o que você sente, se quiser desabafar pode, que estarei a todos os ouvidos

A sua frase pareceu tão sincera, ela realmente parecia estar falando a verdade, mais para mim era difícil de acreditar, mais já que ela é a minha esposa eu tentarei confiar nela

-- Bom desculpa por simplesmente enfiar a minha cara em seus seios -- falo

S/N: Qual foi aperta que não atendeu, estava de boa -- fala em um tom claro e sincero -- Bom noite, irei voltar a dormir

Ela se deita novamente se cobrindo, eu me levanto, e pego um toalha, entro no banheiro e ligo o chuveiro a espera da banheira encher, eu me retiro a minha roupa e logo entro na banheiro, me afundando, esquentando o meu corpo que estava frio

S/N, mudou de humor rude e provocante para noite ao dia, eu talvez ela entendeu o que eu sentia. Mais depois de tantos anos ter pedido o shinichiro, eu sentia falta dele e a inda mais de falta da emma, ela me faz falta como nunca. E tudo culpa do filha da puta do teta kisaki, ele ferrou tudo

Quando termino meu banho, eu enrolo a toalha sobre a minha cintura e saio do banheiro, indo em direção ao armário assim locando uma roupa leve e simples, uma camiseta larga e preta a calça/shorts preto e largo, era uma vestimenta confortável e leve nada pesada

Saio do quarto, assim andando pelo os corredores bem decorados, quando eu chego na cozinha, todos me olham com caras pervertidas e perversas

-- E parece que as vezes alguém entende no duplo sentindo -- falo

Eu me sento, assim comendo bem pouco como sempre
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┈ ┈ ┈ ⋞ 〈 ⏣ 〉 ⋟ ┈ ┈ ┈

700 palavras

Eu acabei ficando sem ideias nesse capítulo então desculpa por sair culto a revisão

Bom até o próximo capítulo seus cururus 💋

┈ ┈ ┈ ⋞ 〈 ⏣ 〉 ⋟ ┈ ┈ ┈

black Rose (Manjiro Sano)__CONCLUÍDOOnde histórias criam vida. Descubra agora