EP 1 - TUL, HIN E SUAS DORES

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PONTO DE VISTA DA AUTORA

Neste momento, em uma mansão muito grande, estava acontecendo algo dentro do quarto do filho mais velho dessa mansão. O quarto estava completamente escuro assim como a mente e o coração do dono, havia apenas uma luz fraca vindo do lado de fora, luz essa que brilhava sobre a grama, enquanto no quarto um vulto escuro cobria toda a cama grande, era o vulto de uma pessoa que já foi muito ferida, de uma pessoa cuja crueldade era implacável.

- Senhor Tul... já chega... já chega... por favor, por favor... Senhor Tul... Ahh... Ahh...

Assim que um certo jovem começou a gemer, a pessoa acima dele agarrou sua cabeça e o apertou contra um travesseiro macio até que o rosto do jovem desaparecesse no travesseiro, ele precionou tanto até que o jovem que estava nu só pudesse lutar para sobreviver, isso fez lágrimas rolarem pelo seu rosto, mas o homem chamado Tul parecia não querer parar. Em vez disso, ele usou mais força para machucar a outra parte fazendo o jovem abaixo dele quase perder o fôlego, então Tul sussurrou:

- Eu quero que você chore! Eu mandei você chorar! Chore e grite mais, Gonhin!

- A culpa é minha... mas Senhor Tul... por favor.. chega... eu imploro...

Assim que a grande mão de Tul escorregou da cabeça da outra parte, o jovem chamado Gonhin levantou sua cabeça para cima como uma pessoa que busca por ar quando está se afogando. Suas lágrimas molharam todo o travesseiro, sua voz soava como se ele não tivesse força nem mesmo para falar baixinho, mas isso não foi suficiente para sensibilizar Tul.

Nesse momento, Tul que era uma pessoa mestiça estava com seu belo rosto ainda mais intenso, seus olhos brilhantes deixava transparecer sua fúria pois ele estava com raiva deste mundo por isso acabou se vingando nos indefesos, sendo mais clara, ele descontou sua raiva nesse servo que desde a infância até agora nunca desobedeceu ele em nada.

- Eu odeio ela! Eu odeio esta casa! Eu odeio aquela velha! Quando que aquela maldita vai morrer de uma vez por todas?

- Não... Senhor Tul, não diga isso.. Senhor Tul... não...

- Eu não mandei você falar!

- Ahhh... Senhor Tul... não... me desculpe...

De repente, Gonhin teve que calar seus gritos na garganta, pois suas mãos estavam amarradas na cama, então algo grande começou a penetrar dentro dele, fazendo ele segurar com muita força os lençóis que estavam próximos de suas mãos. Ele não estava pronto, não estava preparado para ser penetrado, por isso quando Tul enfiou o pênis dentro dele ele sentiu que estava sendo rasgado.

Agora o sangue estava escorrendo nos lençóis enquanto Gonhin sentia uma dor muito torturante ao ser penetrado fazendo ele morder o lábio, mas Tul não se importava nem um pouco com isso, estava ficando cada vez mais difícil para ele parar de fazer essas coisas com Gonhin. Sempre que Tul ficava estressado ou com raiva ele machucava esse pobre servo, o sexo era a única coisa que fazia ele afogar sua dor.

- Aaaaah... Senhor Tul... Senhor Tul... Ahhhh...

- Isso, chame meu nome, Hin... deixe eu ouvir seu choro de novo!

O sangue permitiu que o grande pênis de Tul fosse facilmente removido e então totalmente reinserido fazendo o homem amarrado ofegar e gritar alto. Mas as atrocidades estavam longe de terminar, isso era apenas o começo.

O AR QUE EU RESPIRO - A SÉRIEOnde histórias criam vida. Descubra agora