Capítulo 2

11K 1.1K 36
                                    

🚫ESSA FANFIC NÃO É MINHA, SÓ ESTOU TRADUZINDO PARA O PORTUGUÊS🚫

Alguns anos se passaram, e Tom fez questão de manter Harry – a quem ele estava irracionalmente ligado agora, por algum motivo estranho – o mais inocente possível.

Quando o coelho fofo de Billy desapareceu, bem. Tudo o que Harry sabia era que as outras crianças pensavam que era Tom, embora o menino mais velho lhe dissesse que o animal fugiu quando Billy, idiotamente, o levou para fora. Ninguém poderia provar que era o garoto de cabelos escuros e olhos escuros, de qualquer maneira. Então o assunto foi rapidamente descartado e ignorado, apesar de Billy estar de luto por seu animal de estimação.

E quando, do dia de praia enquanto Harry estava doente, Amy e Dennis voltaram da caverna que Tom estava explorando, chorando e tremendo e se recusando a contar o que aconteceu, então ninguém precisava saber o que aconteceu. Harry apenas pensou que eles caíram e seu orgulho não os deixaria contar aos adultos.

Isso é o que Tom disse, de qualquer maneira. Tom geralmente estava certo também.

"Harry," Tom murmurou, fazendo o garoto mais novo olhar para cima. "Quando eu sair daqui, eu te levo. Você não terá que sofrer tanto tempo." Olhos verdes se aqueceram quando Harry sorriu para ele.

"Você é o melhor, Tom!" ele disse, levantando-se e cruzando o pequeno corredor para abraçar o menino mais velho. "Obrigada." O garoto de onze anos sorriu, segurando Harry com força. "De nada", ele murmurou, antes que os dois se separassem quando uma batida soou na porta.

"Tom, você tem uma visita. Este é o senhor Dunderbore-er, Dumbldoe," a Sra. Cole balbuciou, e Harry franziu a testa enquanto Tom suspirava. Um homem ruivo entrou, seu sorriso um pouco tenso. Tom segurou a mão de Harry, apertando com força.

— Você é médico, não é? ele perguntou, sua voz cautelosa e um pouco assustada. Harry deu um aperto reconfortante em sua mão. "Ela está me olhando de novo?" O homem franziu a testa ligeiramente, olhando para Harry.

"Não, eu não sou médico, Sr. Riddle. Meu nome é Dumbledore. Mas," ele suspirou, acenando para o menino de nove anos. "Talvez esta conversa seja melhor mantida em privado-" "Ele fica." Tom retrucou, puxando Harry para mais perto. "Se você não pode contar a ele, então você não deveria ter vindo."

"A questão é, no entanto, Sr. Riddle, seu amigo pode não ser como nós." "Como nós...?" Tom franziu a testa, olhando para Harry. O menino mais novo deu de ombros, sentando-se ao lado dele para ficar confortável. "O que você quer dizer?" O ruivo estava sentado na cadeira no canto, movendo cuidadosamente a pelúcia de leão que residia ali.

"Bem, você já fez coisas que ninguém mais pode?" ele perguntou, cruzando as pernas e colocando as mãos sobre o joelho. Harry se iluminou, acenando para Tom.

"Ele sempre faz isso!" ele gorjeou enquanto Tom o observava com um leve horror. "É muito legal." Harry sorriu timidamente enquanto o garoto mais velho lhe lançava um olhar de desaprovação.

Dumbledore olhou entre eles antes de suspirar.

"Praticar magia na frente de pessoas não-mágicas é considerado um crime-"

"Harry também tem magia!" Tom rosnou, surpreendendo Dumbledore e Harry.

"Tom, eu pensei-"

"Você tem , " ele insistiu, virando-se para o garoto mais novo. "Lembra da pedra? E acho que você não percebe, mas às vezes seu cabelo muda de cor nas pontas." Harry olhou para ele, olhos verdes arregalados enquanto sua mão alcançava seu cabelo desgrenhado.

"Sério?" ele sussurrou, e Dumbledore silenciosamente assistiu maravilhado enquanto as pontas do cabelo negro, de fato, se transformavam em um tom muito claro de amarelo, quase branco.

Chances ( CONCLUIDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora