Capítulo 3

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🚫ESSA FANFIC NÃO É MINHA, SÓ ESTOU TRADUZINDO PARA O PORTUGUÊS🚫

Harry agarrou-se a Tom até ele ter que entrar no trem. Por sorte, nenhum de seus colegas de casa estava por perto.

"Escreva o máximo que puder, ok?" Harry insistiu, puxando o braço de Tom. O menino mais velho sorriu, afastando a franja de Harry dos olhos. "Você prometeu." Tom riu, assentindo.

"Eu vou," ele disse suavemente, gentilmente removendo seu braço do aperto do mais jovem. "E direi à coruja que espere sua resposta." Harry assentiu, abraçando Tom uma última vez antes de dar um passo atrás para deixá-lo embarcar.

"Tchau, Tom!" ele fungou, claramente segurando as lágrimas.

Tom sorriu para ele, o último genuíno na frente das pessoas, ele tinha certeza.

"Adeus, Harry. Vejo você em breve."

— Quem estava com você na estação? Abraxas perguntou baixinho assim que ficaram sozinhos no compartimento.

Tom enrijeceu, apertando o livro com mais força.

"Não vou contar, só estou curioso."

"Não é da sua conta," Tom retrucou, e Malfoy recuou.

Então, Tom enfiou o nariz de volta no livro e bloqueou todos os outros. Ele não estava envergonhado ou envergonhado por as pessoas saberem sobre Harry, ao invés disso, ele protegia o garoto. Ele praticamente o criou, Merlin sabe que Wool não fez isso , e como tal considerou Harry seu e só dele.

Ninguém mais sabia o que o menino menor sussurrava para ele à noite.

Ninguém mais sabia como seu cabelo estava tarde da noite quando não conseguia dormir por uma razão ou outra.

Ele sentiu uma certa presunção em saber dessas coisas enquanto ninguém mais sabia, e que Harry sabia o mesmo sobre ele e sobre Harry.

Claro, ele manteve suas tendências mais... questionáveis ​​sob uma camada de normalidade, então Harry não sabia disso. Claro que não. Tom tinha certeza de que isso arruinaria o relacionamento deles se ele descobrisse.

Tom sorriu assim que viu o endereço na carta. Ele rapidamente o escondeu dentro de suas vestes antes que alguém pudesse ver, no entanto. Ele o leria assim que tivesse a chance, como sempre fazia.

A chance veio em seu período livre antes do almoço.

Ele escapuliu para um corredor isolado, rasgando a carta e lendo ansiosamente seu conteúdo. Ele relaxou um pouco enquanto lia, aliviado por Harry estar bem sem ele, se não ainda um pouco chateado com sua ausência.

O sorriso suavizou quando o menino mais novo revelou que tinha voltado a abraçar seu leão novamente.

Quando ele terminou, Tom olhou ao redor, colocando a carta de volta e enfiando-a de volta dentro de suas vestes. Os dois haviam entrado em uma rotina: Tom escrevia e mandava cartas à noite, e Harry ficava com a coruja durante a noite e a mimava, depois mandava sua resposta pela manhã. Pode não ter sido convencional, mas funcionou para os dois.

Pansy o olhou avidamente quando ele se aproximou da mesa da Sonserina para almoçar, e Abraxas olhou para ele interrogativamente. Ele ignorou os dois, concentrando-se em sua comida.

Harry correu e abraçou Tom com força quando conseguiu avistá-lo saindo da multidão do trem. Ele não se importou com o loiro assustado ao lado deles, apenas ciente da pequena bolha que desceu ao redor dele e de Tom enquanto o menino mais velho o abraçava de volta ainda mais apertado. Tom riu, esquecendo momentaneamente Abraxas enquanto abraçava Harry de volta.

"Acho que você sentiu minha falta?" ele brincou, e o garoto mais novo fez beicinho para ele. Seu cabelo mudou para um rosa escuro, quase ultrapassando a cor do corvo.

"Claro que sim," ele apertou a cintura de Tom mais uma vez antes de se endireitar. "Sempre sinto sua falta quando você sai." Os olhos de Tom estavam suaves enquanto ele olhava para o garoto mais novo, arrumando sua franja como sempre.

"Er, quem é este?" Abraxas murmurou para Tom, que quase pulou. Ele havia se esquecido do loiro.

Ele se mexeu desconfortavelmente, sem saber se queria que ele soubesse sobre seu segredo mais precioso.

"Abraxas, este é Harry," ele engoliu. "Harry, este é meu companheiro de casa, Abraxas Malfoy." Harry sorriu para o loiro, estendendo a mão.

"Prazer em conhecê-la! Ouvi falar de você", o menino de dez anos irradiava positividade e Tom o observava com carinho. Ele ficaria surpreso se Harry acabasse em qualquer lugar além da Lufa-Lufa, apesar dos desejos dele e de Harry de estarem na mesma casa. Abraxas pegou a mão de Harry, a surpresa ainda em seu rosto.

Eles apertaram as mãos momentaneamente, antes de Harry deslizar para o lado de Tom para segurar sua mão.

O loiro notou o quão presunçoso o rosto de Riddle ficou então, quando ficou óbvio que ele era o favorito.

"Acho que devemos voltar", disse Tom, notando o bocejo de Harry. Era bastante tarde. "Vejo você no ano que vem, Abraxas." O outro sonserino assentiu, observando os dois partirem.

Era estranho ver Tom Riddle, que ainda fazia um batedor do sexto ano vacilar quando a atenção estava voltada para ele, tão afetuoso e – ele ousa dizer – terno com um garoto mais novo.

Abraxas franziu a testa, deslizando pela multidão para encontrar sua família. Um enigma, na verdade.

🚫ESSA FANFIC NÃO É MINHA, SÓ ESTOU TRADUZINDO PARA O PORTUGUÊS🚫

Chances ( CONCLUIDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora