s/n e bill eram amigos desde criança,bill durante a infância demostrava ser um menino um pouco problemático e isso somente cresceu
bill desenvolveu uma obsessão por sua melhor amiga s/n. Isso apenas se tornou possessivo e psicopata.
...
Se estiv...
“s/n meu bebê” eu escutei a voz de Bill me chamar e me virei assustada e olhei ele que havia um olhar pacífico e calmo que me fez duvidar ser ele mesmo. “B-Bill?” ele assentiu sorrindo “ bebê eu estava te procurando,onde se meteu?”ele veio até mim e beijou minha testa e segurou minha mão. “ você está bem? Parece abatida?” Ele perguntou preocupado e eu franzi a testa e assenti “ S-sim,eu estou bem” eu sorri feliz “ que tal a gente comer aquele bolo que a gente fez?” ele disse e notei o lugar onde estávamos era branco literalmente tudo era branco não tinha nada lá e Bill dizia com todas as letras que havia algo lá. “ S/n? Você realmente está bem? Por que não está vendo as coisas que eu posso ver?” Ele disse e franzi a testa “ Bill não a nada aqui" eu continuei e ele riu “ está maluquinha , aqui está nossa cozinha” Ele entrou em nada e parecia que havia algo, mais não havia. “ aqui está o sofá da nossa sala” Ele disse novamente e eu continuei a descordar “ Bill não tem nada”
Isso era real? Porquê Bill está agindo assim? Olhei pra ele novamente e vi ele meio pra baixo. Se isso for um sonho tem um significado “ s/n meu amor, como não pode ver o que eu vejo, pelo menos tente criar algo” Ele disse e aí eu entendi, esse sonho literalmente me fez entra na cabeça de Bill. Ele está criando um cenário na sua cabeça onde ele me tem feliz e ele também,somos uma ‘familia' temos nossa ‘casa’
Somos unidos, mas como ele não percebe que me machuca acha que eu posso entender o que ele tá falando,que eu posso ver eu e ele juntos, igual ele vê.
De repente meus olhos se abriram
Olhei ao redor e tentei acostumar com a iluminação daquele quarto, olhei pra porta e ela estava fechada olhei por lado e tomei um espanto quando vi Bill do lado da cama sentada numa poltrona grande ,ele sorriu “ como foi sua noite?” ele perguntou como se quisesse que eu afirmasse que foi ótima ou como se ele sabia que foi. “ sinceramente? Foi horrível, a cama é dura eu passei frio de noite e esse travesseiro é muito alto” se ele quer inventar coisas eu também vou.
Ele revirou os olhos e foi até mim “ tudo bem, você não vai ter com o que se preocupar” ele piscou e foi até a porta “ escova seus dentes ou tome um banho porque vamos tomar café” Ele disse e se virou “ o que foi bebê? Não vai ou eu vou ter que ir ai” Eu rapidamente me levantei e fui até a porta do banheiro que tinha dentro do quarto “ tem tudo que uma mulher precisa aí dentro” ele falou eu assenti e entrei dentro daquele banheiro.
Entrei nele e era maior que meu quarto, ele literalmente tinha tudo , uma ducha enorme com opção de água quente ou fria,uma banheira do outro lado. E uma pia com um grande espelho e várias coisas, cremes de corpo,de cabelo, maquiagens, escova, creme dental
Era tudo incrível eu podia morar aqui dentro, mais nada se compara com minha casinha.
Olhei pra uma roupa que estava pendurada , fui pra perto e vi uma roupa bonita e confortável, sim era, era um vestido folgado branco com rendinhas.
Ele era lindo pra mim , eu sorri e meio que pra mim mesma e entrei de baixo da ducha, lógico que a água foi quente, olhei um pouco para o chuveiro,tinha opção pra músicas a temperatura dele e como a água deveria estar. Era tão podre e rico
Olhei ao redor e vi shampoo e condicionadores de marca, fragrâncias pro corpo ficar cheiroso.
Depois de ter tomado banho me enrolei em uma toalha e me sequei, meus olhos se apertaram o lugar estava quente de mais e senti uma leve tontura. Mas me levantei e comecei a fazer o que tinha pra fazer, peguei o vestido , quando o coloquei o ajeitei no meu corpo, e me olhei pro espelho eu estava bonita, eu ajeitei meu cabelo úmido, não o amarraria eu vou deixar ele livre pra se secar.
Abri a porta do banheiro e sai , e vi Bill sentado na cama ele parecia em estado de choque hipnotizado mais logo ele voltou a ser como era antes e começou a falar
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“ até que essa roupa caiu bem em você, seu corpo fica bem definido nele e não é vulgar" Ele sorriu e se levantou “ Agora vamos” ele estendeu a mão esperando eu pegar nela “ se não me der a mão eu vou arrancar ela”
Arregalei os olhos e de imediato eu segurei sua mão, ele sorriu pra si mesmo e pegou uma caixinha de cigarros e colocou no bolso.
Descemos pra tomar café entrei na cozinha e vi o como ela era grande, ele se sentou no balcão e vi dois pratos em cima dele , hum, parecia tão gostoso,ovos mexidos e bacon e queijo “ coma” ele disse não precisava ele falar duas vezes , mais lembrei que ele era um psicopata de merda que queria acabar com minha sanidade. “ eu disse coma” ele se alterou um pouquinho e se virou pra encarar seu prato e comer , do lado tinha uma jarra de suco. Me sentei ao seu lado e peguei o garfo e levei a boca , estava tão maravilhoso que quase gemi de aprovação.
Enquanto comia Bill colocou um copo de suco amarelo do meu lado , maracujá era uma delícia me lembrava de quando eu e Bill éramos crianças , amamos tomar suco de maracujá, por tanto era o prefirodo meu e do Bill.
“ lembra...” eu falei de repente e pelo visto atrai sua atenção porque rapidamente ele parou de comer e pareceu me ouvir “ você e eu amávamos suco de maracujá, é o nosso preferido”
Ele assentiu “ pelo visto sua memória está boa” Ele disse e eu sorri “ foi a melhor época” eu disse e ele riu “ não pra mim” Meu sorriso se desfez e eu voltei a comer junto dele “ porque está fazendo isso Bill? Somos melhores amigos dês de criança e...” Ele não me deixou terminar “ Não me venha com essa lenga,lenga não, eu já não aguento ouvir você falar isso, você é minha...”
Ele se virou pra mim e percebi seus olhos vermelhos “ A porra do seu corpo,seus olhos,seu cabelo tudo é meu, somente eu posso tocar”
Deixei uma lágrima escapar e ele se levantou “limpe essas lágrimas e volte a tomar seu café da manhã” Ele saiu me deixando sozinha, eu limpei as lágrimas e fiquei um tempo lá encarando a comida. Mas eu estava com fome de mais pra lagar ela, então voltei a comer
