Academia Veela

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POV do Rio (ele com 13)

Eu estava assistindo minha aula trouxa em Castelobruxo. Estou indo para Castelbruxo que é um bruxo na escola no Brasil desde os 11 anos. Em casa tinha dois irmãos uma irmã mais velha e um irmão mais novo. Minha irmã que é dois anos mais velha também vai aqui. Meu irmão tem 10 anos e ainda não tem idade suficiente para participar. Eu estava tentando ouvir o professor, mas minha mente continuava divagando e era difícil me concentrar.

"*nome morto* você pararia de brincar com os dedos e responderia a pergunta!" Meus professores gritaram irritados por eu ter saído da zona. Eu voltei à realidade.

"Hum, qual foi a sua pergunta?" Eu perguntei. Ela suspirou e revirou os olhos.

"Você fez sua lição de casa" meu professor disse. Eu não fiz minha lição de casa ontem à noite eu me distraí e esqueci. Eu balancei minha cabeça não enquanto olhava para o chão. Ela beliscou a ponte do nariz e murmurou 'típico'. Ela foi para a frente da classe e explicou o que faríamos. Ela disse que escreveríamos cartas para pessoas da nossa idade, mas todos seriam trouxas, então precisaríamos saber como escrever e nos comunicar sem deixar óbvio que éramos bruxos.

deixando óbvio que éramos magos.

Depois de uma palestra muito seca e chata sobre como falar como um trouxa, arrumamos nossas coisas e nos disseram para inventar um nome falso para usar. Andei com minha mochila pendurada no ombro enquanto soprava meu cabelo preto e desgrenhado dos meus olhos. Eu só queria almoçar quando fui empurrado contra a parede. Senti uma rachadura no cotovelo quando aconteceu. Mordi o lábio para não gritar. Fazer barulho ou dizer qualquer coisa faz as pessoas sentirem que ganharam e eu não lhes daria essa satisfação.

"Aww, você não tem graça quando não chora" a pessoa que me empurrou disse em tom de brincadeira. Abri os olhos para ver meu velho amigo de infância Christiano que agora era meu valentão. Havia uma garota ao lado dele que me puxou pelo cabelo. Eu quase gritei com o puxão repentino.

"Haha aposto que ele vai chorar com a irmã mais velha mais tarde" ela disse ainda me segurando pelos cabelos. Tentei pegar minha varinha para poder afastá-los, mas antes que pudesse, Christiano a tirou. Ele girou minha varinha em sua mão.

"Você é completamente impotente sem isso, não é. Hah, seu fracote", ele zombou. A garota me puxou de volta, em seguida, bateu meu rosto no chão. Recusei-me a gritar ou dizer qualquer coisa, mas estava com uma dor agonizante quando senti minha testa bater no chão e um barulho perturbador que eu sabia que era do meu nariz batendo no cimento.

"Vamos, Maria, não jogue lixo. Acho que alguém tem que limpar esse lixo." Olhei para cima para vê-lo com um sorriso perverso. Minha visão estava turva e senti sangue jorrando do meu nariz. Eu o vi acenar minha varinha e murmurar um feitiço de invocação. Então o deles era uma vassoura que ele encantou para me acertar.

Assim que Christiano e Maria ficaram entediados eles foram embora e pararam o feitiço da vassoura. Assim como eu pensei que tinha acabado, Christiano quebrou minha varinha e deixou os pedaços no chão. Peguei os pedaços e tentei me levantar. Eu estava cambaleando e tudo parecia estar girando devido à perda de sangue. Cheguei à ala médica e assim que abri a porta tudo escureceu.

Acordei algumas horas depois minha cabeça latejando. Olhei para cima para ver minha irmã sentada ao lado da minha cama. Ela me deu um abraço, em seguida, se afastou e me deu um olhar severo.

"O que aconteceu." Ela disse. Seus olhos verdes brilhantes olhavam para minha alma. Eu não podia dizer a ela que Christiano e Maria tinham me batido. Toda a minha família ainda pensava que eu e Christiano éramos melhores amigos.

"Eu tentei lançar um feitiço e errei..." Eu menti. A enfermeira estava certa e franziu a testa.

"Todas essas lesões não poderiam ter sido causadas por magia. Eu trato alunos há anos e sei a diferença entre uma lesão física e uma mágica", disse ela. Minha irmã franziu a testa.