Academia Veela

38

POV de Vitória

Fiquei feliz depois de me apresentar. Eu sempre estava acostumada a estar no palco, então eu estava muito confortável com isso. Caminhei até nossos lugares habituais na mesa da Sonserina conversando com sev e parabenizando-o. Quando chegamos à mesa, o amigo Severus Regulus estava questionando-o e os outros pareciam estar apenas elogiando a todos nós. Fiquei feliz em saber que eles gostaram. Senti um toque no meu ombro e me virei para ver Willow.

"Eu quero te levar a algum lugar" ela disse baixinho. Eu sorri e acenei com a cabeça, ela segurou minha mão quando saímos do grande salão.

"Então, para onde você queria me levar?" Eu perguntei curiosa. Ela apenas sorriu e me deu uma pequena risada. Ela tinha uma bela risada clara como uma melodia e brilhante como as estrelas. Ela continua a liderar o caminho até colocar uma venda nos meus olhos.

"Ei, para que isso?" Eu perguntei. "Eu quero que você se surpreenda" ela disse com tom leve. Eu confiei em Willow, então deixei que ela segurasse minha mão e me conduzisse. Senti um súbito Gish de ar frio. Presumi que Willow tinha me levado para fora porque também senti cheiro de árvores e podia ouvir grilos cantando. Eu senti como andar por um bom tempo que ocasionalmente atingia um arbusto ou roçava meu ombro em uma árvore. Finalmente paramos. Eu ainda podia ouvir grilos e um pequeno zumbido. O ar estava frio e fresco e eu ainda podia sentir o cheiro de muitas plantas. Se eu tivesse que adivinhar, diria que estávamos na floresta. A venda foi encantada fora do meu rosto. Olhei em volta ao meu redor. Eu estava certo sobre estar na floresta, mas era mais bonito do que eu esperava. Onde os vaga-lumes dançam ao meu redor. Eu estava certo sobre estar na floresta, mas era mais bonito do que eu esperava. Seus onde vaga-lumes dançando ao nosso redor e um pequeno lago que brilhava ao luar. Era um céu claro perfeito para observar as estrelas, a lua estava quase cheia e provavelmente estaria totalmente cheia na segunda-feira. Era um lugar deslumbrante. Dei um abraço em Willow e a beijei na bochecha. Ela me deu um em troca. Sentamos em um cobertor no chão e apenas nos abraçamos e olhamos para as estrelas. Conversamos um pouco, mas era principalmente um silêncio confortável. Embora eu adorasse ouvir a voz de Willows, porque eu amava tudo sobre ela que eu gostava quando nós dois estávamos quietos. Estávamos sempre em áreas barulhentas com muitas pessoas, então, quando éramos apenas nós dois, era bom. Eu peguei algumas flores e as fiz uma trança em cabelos de salgueiro. Ela sorriu e me fez uma coroa de flores com algumas flores vermelhas.

"Eu te amo" ela disse enquanto colocava a coroa na minha cabeça. Dei-lhe um beijo rápido,

"eu te amo mais" eu respondi. Houve uma discussão rápida e leve sobre quem amava mais o outro antes de voltarmos ao nosso silêncio pacífico. Deitei com a cabeça no colo dela olhando as estrelas. Ela apontou algumas constelações conhecidas para mim. Eu inventei novas. Nós dois inventamos histórias rápidas para as constelações que eu havia inventado. Foi uma grande noite que mal notamos o tempo passando. Até que lancei um tempus. Era quase amanhecer, então nos levantamos de mãos dadas. Eu estava com frio, então Willow me deu sua jaqueta, mesmo que fosse grande em mim.

Eu amo tanto nossa companheira, ela é tão legal e bonita Zora, minha veela interior me disse. Eu não pude deixar de concordar que Willow era perfeita aos meus olhos. Seus cabelos longos e macios, olhos brilhantes de obsidiana, pele de porcelana macia, natureza gentil e ela estava sempre me dando conselhos e palavras gentis. Ela fez tanto por mim que eu realmente gostaria de poder fazer mais por ela. De repente, senti o cheiro de algo e ouvi um galho estalar. Ouvi um bater de cascos. Eu instintivamente protegi Willow e rosnei na direção de onde ela veio. Eu me acalmei recuperando meu comportamento assim que senti Willow agarrar meu ombro. Era uma criatura ou uma pessoa. Ouvi mais farfalhar e cascos. Se fosse uma criatura, ou teria ficado com medo e fugido ou teria se aproximado, já que muitas vezes atraía animais para mim. Meu palpite é que era uma pessoa.