𝗧𝘇 𝗱𝗮 𝗖𝗼𝗿𝗼𝗻𝗲𝗹┊𝗋𝖾𝗌𝖾𝗇𝗁𝖺.↷ 𝗦/𝗡 𝗙𝗮𝗿𝗶𝗮 ☆ . 𓄹 | 🍉 ➜ 𐄹
𝙿𝙾𝙸𝙽𝚃 𝙾𝙵 𝚅𝙸𝙴𝚆.— Caralho, você é muito chata, garota!
— Chato é você, vaporub — Impliquei com o Victor Hugo, meu melhor amigo.
— Vaporub é minha piroca, piranha — Dei um tapão no braço dele, e ele beliscou minha coxa.
— Ai seu filho de uma pu-da tia claudia! Sai daqui, Vitinho.
— Agora tu não aguenta, não é? Otaria, vai la no seu namoradinho, vai. — Victor gritou sussurrou para mim ouvir, já que só ele sabia que eu e o Matheus estávamos ficando.
Na verdade o Victor descobriu, porque ele é um fofoqueiro e pegou meu celular, e acabou olhando minhas conversas com Matheus.
— Ai, vai atrás da sua namorada, Victor. Ah, esqueci, meu deus! Você não tem. — Fiz cara de finginda, sendo que sabia muito bem.
— Nem você, pão careca — A gente começou a rir, mas ele parou, e ficou olhando atrás de mim e para o meu rosto novamente.
— O que foi? Virou meu fã? Quer tirar foto para o fã clube? — Disse olhando com cara de nojenta para ele e ele me deu dedo, ai eu dei dois de volta.
— Eu quero, posso? — A voz que eu acho muito gostosa de se ouvir falou atrás de mim, e me derreti todinha por dentro.
— Lógico que pode, lindo! Quer um autógrafo também?
— Ainda, quero isso e outras paradas também. — Disse olhando nos meus olhos e sorrindo ladino.
— Caralho, que boiolagem, papo-reto! — O Victor disse rindo e saindo. — Vou até me retirar desse ambiente, vai que é doença e contagia.
— Caralho, vacilao — Fui da um pescotapa mas ele correu.
— Coe, cara, vai falar comigo não? — Falou chegando mais perto e eu olhei ele de cima baixa com cara de nojenta, só pra irritar ele.
— Não. — E fui saindo, mas ele pegou na minha cintura.
— Vai sim, perdeu a noção do perigo? — Falou quando me virou para ele, com o rosto a centímetros do meu.
— Ai, se manca, Matheus! — Revirei os olhos brincando e ele me roubou um beijo, o que me faz da um tapa no peito dele.
— Bora ali comigo, rapidão. — Neguei, dando uma difícil, mas estava maluca querendo ir. — Jae então, ia te chamar pra fumar um.
— Juro? Pensando bem, vamo lá. — Disse ja puxando a mão dele.
— Vou também mais não, vai tu sozinha.
— Não vai não? Jae então, tá certinho você! — Falei fingido bolação.
— Caralho, chatona. Vamo logo, garota insuportável. — Ri dele e dei um selinho em sua boca, logo puxando seu lábio inferior. — Ta gostosa pra caralho — Disse pra mim e desceu a mão para minha bunda, dando um tapa e logo apertando.
— Eu sei. — Disse dando início a um beijo lento e gostosinho, logo terminando com dois selinhos.
A gente logo foi subindo pela casa do Flavio, estava tendo resenha e eu vim com o Victor, mas na intenção de pegar o Matheus.
Logo encontramos um quarto e ele foi acender no banheiro, enquanto eu ia atrás.
Ele tragou e me passou, repetindo o até o baseado acabar.
Eu fumo só em festas e com quem confio, ou sozinha. Gosto muito. Se transar sóbria já é bom, imagina chapada.
Eu estava sentada na pia do banheiro e ele na minha frente, chamei logo com o dedinho naquela intenção, cheia de maldade na mente
— Vou te fuder todinha. — Ele me beijou e já fui arranhando sua nuca sentindo ele se arrepiar.
Sua mão desceu apertando a parte interna da coxa e ficando mais perto da onde eu queria.
Desci minha mão esquerda para seu abdômen e fazendo mão boba, logo senti ele levantando meu vestido e colocando minha calcinha do lado, soltei um grito quando senti um tapa ardente na minha intimidade e minha boca foi tampada.
— Sh, quietinha. — Disse olhando nos meus olhos.
Revirei meus olhos de prazer com o Matheus me estimulando. Fraquinha, fraquinha.
Seus lábios desceram para meu pescoço enquanto eu jogava minha cabeça para o lado dando mais espaço para ele, estava consumida em seus dedos em mim.
Comecei a querer mais, só seus dedos não bastava. Logo desci minhas mãos desabotoando sua calça jeans, passei o polegar no pre-semen logo chupando e fazendo Matheus da um tapa novamente na minha intimidade.
Ele pegou um pacote de camisinha e rasgou com o dente. Suas mãos apertam minha cintura a puxando para a ponta da pia, logo passando seu membro no meu clítoris e me penetrando, sinto um leve incomodo que logo se transforma em prazer.
Nossos quadris começam a trabalhar em uníssono para nos levar ao lugar onde ambos esqueceríamos nossos nomes e nada mais importava, mas que tudo era bom.
Ele agarrou o lado do meu rosto, empurrando sua língua quente e molhada na minha boca. Nossos corpos se moveram em uníssono frenético, tentando ver quem poderia fazer o outro gozar primeiro.
Mordi seu lábio inferior e sussurrei para ir mais rápido e falando várias sacanagens em seu ouvido. Ele deu dois tapas na minha bunda e agarrou minha mandíbula com força me fazendo o olhar nos olhos, perdi tudo e comecei a sentir meu climax chegando.
Logo o banheiro só se escutava o barulho dos nossos corpos. Joguei minha cabeça para trás revirando os olhos chegando ao meu clímax e logo depois o Matheus alcançou o seu.
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𝗜𝗠𝗔𝗚𝗜𝗡𝗘𝗦 𝗕𝗥
Roman pour Adolescents˗ˏˋ ❒ 𖥻 Onde eu escrevo imagines sobre famosos brasileiros e vocês se iludem junto comigo. não aceito plágio.