Duas Iguais

Capítulo 15

Nossa quase 2 anos...

Sinto muito pela demora excessivamente longa.

Espero que gostem e ainda nem revisei. (esse é um pouco menor, deu bugue e nao consegui salvar o restante, mas logo terá atualização, se voces quiserem que eu continue)

Entre seus vários compromissos e horas afins dentro de estúdios, entre estudos voltados para atuação e ocupação em desenvoltura de palco, Rafa se dedicava com verdadeira perseverança. Ela sabia que todos os olhos de criticas destrutivas estariam nela, e isso por muitas vezes tornava-se cansativo demais para seguir, mas havia uma morena que também tomava seus pensamentos e sempre lhe dava uma injeção de ânimo.

A missionaria se dividia em quase 30 cabeças diferentes para dar conta do recado, mas mesmo que fosse inicio de noite ou o fim dela, sempre estaria lá para aprofundar seu sono de descanso nos braços da morena que lhe fazia sair dos eixos.

- Volto cedo hoje...- Comentou enquanto acompanhava o corpo desnudo, levemente molhado recém-saído do banho – O que acha de jantarmos juntas, Bia? –

- Não sei se consigo chegar no horário de gente normal, amor...- Respondeu enquanto buscava uma calcinha que não quisesse atravessar seu intestino –

- É, e qual seria o "horário de gente normal"? – Falou com um sorriso travesso quando a linda e sedutora morena curvou-se e sem perceber, deu a visão privilegiada para sua doce e pura namoradinha que continuava sentada na cama apoiada em seus braços –

- Umas 18 horas... – Continuava entretida na busca incansável de sua peça intima –

- Pessoas normais jantam a essa hora? – Com perguntas no automático já que ficou muito, muito difícil manter o raciocínio-

- Ah Rafa... meu querido vovozinho só jantava a essa hora...-

- E ele era uma pessoa normal? – Falou ao se levantar sorrateiramente – Não sabia que existia essa de "horário de gente norma" – Sentiu sua calcinha molhar e o pisca-pisca de natal no meio das pernas – Hum? – Sussurrou ao encoxar Boca Roca com força e delicadeza

- Eitaa... – Prendendo o lábio inferior com os seus incisivos, não tinha hora e nem lugar...encostou molhou – Aparentemente era alguém normal... – A morena deixou escapar um gemido quando a mais alta mordeu levemente seu ombro – Apesar das inúmeras mulheres que ele colecionava por onde passava... era sempre esse horário de jantar... – Fechando os olhos ao sentir o aperto no seu seio esquerdo –

- Tinha muitas namoradas, então...? – Agora mordiscava o lóbulo da sua orelha direita –

- Rafa... – Em um gemido manhoso. Oh vontade de dar ate umas horas, pensou a morena –

- Que foi meu amor? – A missionaria que Deus a perdoe, se transformara em uma perversão ambulante na presença daquela mulher – Você me provoca demais... – Deixando um chupão quente em seu pescoço – Gostosa...–

- Sem marcas... – Falou tentando recobrar a sanidade na sua mente – Não faz assim – Um sôfrego sinal de rendição –

- Pensei que gostasse – falou se afastando

- Gostar é apelido – Suspirando com o rosto corado de quente – Eu simplesmente amo – Respirou tão fundo tentando enviar sinais para a sua preciosa de que aquela não era a hora de brincar – Eu tenho uma reunião daqui 40 minutos com o Fred e a equipe dele – Virou-se aplicando um selinho demorado –

- Hum – Arqueou as sobrancelhas

- E 40 minutos não seria o suficiente para saciar a vontade que eu estou de ter essa sua língua gostosa dentro de mim – Jogando uma piscadela tornou a virar-se para sua gaveta de calcinhas – Droga! Vou sem! –