Capítulo 5

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Mais uma vez desculpa por algum erro, eu dei uma rápida lida antes de publicar, então é muito provável que tenha. Como vou ficar com tempo reduzido, resolvi postar logo esse.

Continuo na promessa de quando eu tiver tempo corrijo.


De maneira suave e sôfrega deitou suavemente Rafaella sobre as cobertas de sua cama, voltando a beija-la. Se tornava cada vez mais difícil manter a distância daqueles lábios. Sentindo os braços da maior carinhosamente envolverem sua cintura, percebeu que aquela era a permissão para chegar ao que tanto imaginava durante todos aqueles meses. Logo tratou de retirar vagarosamente a camisa que cobria até o início de suas coxas, a sensação era de como se encontrasse água no deserto, finalmente apreciando aqueles lindos seios de bicos tesos ansiosos por seus toques.

Passou levemente os dedos sobre cada um deles em uma espécie de carícia erótica por fim o sugou com avidez e a reação desencadeou uma mulher faminta que se contorcia em meio a gemidos sob ela.

Estava sedenta, mesmo já sendo conhecedora das curvas da sua ex companheira de reality, aquilo ainda não era o suficiente, queria mais, queria concretizar o que sua fértil imaginação desenhava de como seria por debaixo dos minúsculos biquínis que a moça sempre exibia a poucos metros dela dentro da casa.

Arrancou-lhe sem muito cuidado o minúsculo short e surpreendentemente não havia nada por baixo dele, então nada mais estaria separando-as além de sua própria roupa e por um momento ela estancou, tinha que parar e gravar aquela imagem tão perfeita para relembrar sempre que a vontade de tê-la novamente lhe assolasse, e o fez junto de seu olhar os dedos eram sua companhia nessa irrecusável missão. Trilhando por seu corpo, passeou por sua avantajada panturrilha, por sua coxa levemente aberta, pesou as unhas pelo abdômen até chegar aos seios com um longo aperto quase que na intenção de certificar que era mesmo real tal imagem.

Alternava em mordiscar e deslizar a língua em círculos sobre aquele bico rígido e rosado. Rafa gemeu baixinho, tentando se conter para que não tivessem plateias, sentia seu sexo latejar e contrair-se no vazio. Fechou as pernas com força chamando a atenção da empresária na busca incansável por um pouco de alívio.

Sutilmente, a mineira deslizou seus dedos até a bainha da calça moletom, fazendo uma descida tortuosa deixando amostra a minúscula calcinha na cor preta lisa que Bianca vestia, levou suas duas mãos para cada lado de sua bunda e apertou com vontade a fazendo arfar.

Rafaella sentia-se em erupção ao corpo sendo revelado sobre si, engoliu em seco quando teve amostra a pele lisinha e rosada que antes era tapada pelo tecido negro da peça íntima, o leve brilho denunciou sua excitação, estava tão molhada quanto ela.

Quando se deu conta que passou tempo demais admirando as belas curvas que agora se moviam para retirar a leve blusa, deu-se conta que era a primeira vez que olharia a mulher como veio ao mundo.

Bianca acomodou uma perna de cada lado para sentar-se estrategicamente pressionando sua intimidade contra a dela rebolando de forma lenta e compassada. Voltou a beija-la ofegante enquanto friccionava seu quadril. A missionária sentiu a umidez quente lambuzar seu monte púbico gostosamente sob os grandes lábios ligeiramente abertos da outra.

- Olhe para mim -Bianca pediu ao notar a maior morder o lábio inferior de olhos fechados enquanto se posicionava entre suas pernas – Abra os olhos... Vou te dar prazer e quero vê-lo- em você - Cada palavra pronunciada perigosamente perto de sua boceta traziam novas sensações, estava tão próxima que podia sentir os lábios dela tocarem por cima de seu clitóris, era quase imperceptível de tão suave aqueles movimentos que mais parecia um tintilar dos sinos angelicais, por Deus, ela estava completamente perdida e não parecia querer sair daquela perdição – Absurdamente linda - Boca Rosa sussurrou ao encarar as órbitas verdes, perdendo-se no tempo ao inspirar profundamente seu sexo – Eu desejei sentir seu cheiro e teu sabor mais do que possa me lembrar – Passou a língua lentamente por sua virilha, subindo até o seu clitóris lambendo com um pouco mais de força aplicada, sentindo pela primeira vez o gosto de Rafaella, está que gemeu sem se conter, agarrou-se ao lençol contorcendo todo seu tronco sentindo o serpentear da língua que lhe devorava a intimidade.

Duas IguaisOnde histórias criam vida. Descubra agora