A vida é uma vadia traiçoeira

1.4K 174 217
                                    

Hahahaha..... olha quem teve vergonha na cara de escreve o último capítulo dessa história..... desculpa a demora gente, mas eu parei de escreve por um longo tempo por M motivos, então perdão a demora

Nem sempre a vida é como nós queremos, na realidade ela nunca é como nós querendo, a vida é uma vadia traiçoeira que só está esperando o momento certo para lhe dar uma rasteira nas pernas e sair correndo como uma criança travessa; adoradora de pegadinhas no nível de explodir uma bombinha no seu rosto e sair correndo rindo como se estivesse em um show de stand-up, e sabe qual é o pior disso tudo? Você não consegue reprender a pobre criança, porque no fundo você acha engraçado essas pegadinhas que ela faz consigo e adora ver o sorriso traquina que ela faz quando ver você caindo nas pegadinhas dela como um idiota escorregando no chão onde tem uma placa bem grande dizendo “cuidado chão molhado”
Megumi se sentia dessa maneira - um idiota que acabou de escorrega no chão molhado mesmo tendo recebindo inúmeros avisos sobre o chão está molhado, vendo aquele rosado fazer o terceiro gol e último gol que o Flamengo tinha feito, agora está sendo levantado pelos seus colegas de time e jogado para alto, o moreno não esperou um minuto a mais antes de se levantar da sua cadeira na arquibancada  e andar em direção a saida, mas antes de pudesse começa a caminha ele sentiu várias mãos agarrando as suas mãos e o seu corpo, lhe forçando a vira de costas.

— Vai pra onde, hein, amore? — Maki perguntou debochada, agarrando o seu pulso.

— Pro mesmo lugar que tu saiu, demônio! — Magumo respondeu com raiva, tentando puxar as suas mãos para longe dos seus amigos da onça.

— E vai morder é neguinha? — Panda também debochou da situação com aquele sorriso filha da puta dele.

— Eu não, mas a cachorra da senhora tua mãe vive me mordendo — Megumi praticamente rosnou com Maki lhe jogando na cadeira ao lado.

“Eu 'tô achando que Megumi 'tá querendo é muita pica e não 'tá sabendo como pedir — Toge sinalizou a sua teoria; ele abriu a sua mochila e de lá tirou um JBL discretamente, pegando o seu celular do bolso e conectado com o som.

— Você que 'tá pedindo muita pica e não 'tá sabendo pedir! — Megumi exclamou alto apontando pro Toge.

— Calma lá boi brabo! — Nobara debochou da situação — não é por que você quer muito pica do Yuuji que você tem que fica com raiva da gente.

— Eu odeio tanto vocês.

“'Tá um óleo do carai, sai de casa de casa amarela pra macetar a xota dela, eu dôli com a cordinha de prata, enforcando a mizeravi….”

A música tocava alto no JBL que Toge tinha trazido consigo e deixado em cima do banco enquanto o albino começava a dança brega funk de uma maneira descontraída sem espera que isso lhe trouxesse atenção ou não, apenas querendo dança brega funk junto de Panda, Maki e Nobara, e fazer  Megumi paga vergonha.

— Que porra vocês estão fazendo?! — Megumi praticamente gritou da sua cadeira.

— Dançando ué — Panda respondeu descontraído mandando passinho.

— Mas precisava ser agora?! Vocês estão chamando atenção desnecessária! Eu não quero que aquele rosado lá acabe me achando por culpa de vocês!

— Ó moreno! — Megumi sentiu o seu corpo travar bruscamente ouvindo o tal de Yuuji com que ele fez apostou gritar o seu nome bem alta tentando chamar a sua atenção, engolindo o seco e não se atrevendo a olhar em direção a voz, soltando um xingamento baixinho fingindo que as palavras do rosado não são direcionadas a si — ó moreno! Você mesmo que parece um emo! Moreno com a camisa do palmeiras! Olhar p'ra cá! Eu cumpri a minha parte do acordo! Moreno! Moreno! Moreno!

Entre apostas, futebol e beijos Onde histórias criam vida. Descubra agora