+18
Eu estava tomando café e vendo o jornal da noite. O dia foi puxado e eu estava exausto. Me lembro que eu deixei minha camisa xadrez com uma amiga, Gabriela Faria, na rua durante um dia de chuva, resolvo ligar pra ela, mas antes de pegar o celular ele toca, o nome dela aparece na tela. atendo.
_Nossa! Não morre tão cedo!
_Porque?
_Estava pensando em você agora mesmo, lembrei da minha camisa xadrez que te emprestei.
_Nossa! Eu te liguei justamente pra saber se eu posso ir aí agora pra te devolver.
_Claro que pode, venha!
_Ok, chego aí em 20 minutos.
_Tudo bem, te espero! Beijos.
_Outros!
Desligo o celular e vou pra cozinha lavar a xícara de café. Penso no quanto ela é linda e que eu preciso me controlar pra não parecer muito afim dela. seus cabelos negros, sua pele branca, seus olhos castanhos claros e aquela boca carnuda! O corpo é um espetáculo a parte. Deixo a xícara escorrendo e vou pro quarto me trocar quando a campainha toca. Abro a porta e a vejo usando minha camisa e, pelo visto mais nada por baixo. Ela me olha com uma cara safada e me pergunta:
_Quer sua camisa agora?
Pego-a pela cintura beijando-a e a trago pra dentro do meu apartamento. Ela me segura pelo pescoço e entrelaça as pernas pela minha cintura, eu a seguro pelas pernas e fecho a porta, levo-a pro sofá enquanto nos beijamos, ela passa a mão pela minha cintura por baixo da camisa e eu faço o mesmo com ela.
vou desabotoando a minha camisa que está nela e vejo seu corpo nú ao terminar. beijo seu pescoço fazendo-a rebolar sob meu corpo. Ela se vira para ficar por cima de mim, quando eu vejo estou só de calça, a calcinha dela é xadrez como a minha camisa que ainda está nela, aberta pela frente. Pego-a e a levo pra cozinha. Ela passando a mão nas minhas costas e eu nas suas pernas. a chaleira com o café está do lado quase fervendo. Ela me empurra pra trás e me deita na minha cama, eu só de cueca e ela só com minha camisa xadrez aberta. Sinto ela rebolando bem encima do meu membro, em um encaixe perfeito em movimentos ritmado. Me excitando cada vez mais. Beijo sua boca sentindo sua pele quente lubrificada na minha pele, rígida, seus lábios molhados como que lambendo meu órgão. Sinto que vou jorrar antes mento de estar dentro dela. Ouço a chaleira apitando, mas nem ligo, relaxo e chego ao clímax daquele momento. A chaleira apita cada vez mais alto, olho nos olhos dela, ela esta sorrindo. Seus lábios vem ao encontro do meu, me beijam. Quando abro os olhos vejo o teto do meu quarto e o despertador chiando como uma chaleira.
Eu acordo com a cueca toda melada ainda sentindo meu coração disparado.
Foi um ótimo sonho pra acordar num Domingo.
Minha camisa xadrez realmente está com aquela amiga que, agora consciente, nem tenho tanto interesse assim apesar dela realmente ser tão linda quanto no sonho. Me lembro de que estava chovendo na semana passada e eu a encontrei só com uma regata branca na rua que estada ficando transparente demais por causa da água da chuva. Seu sutiã era de flores vermelhas e fundo branco. Eu emprestei minha camisa de botões pra ela, já que eu estava com uma camisa preta de malha por baixo.
Me levanto, vou ao banheiro, depois vou tomar meu café quando o interfone toca. O porteiro diz que uma jovem estava lá em baixo me procurando, seu nome era Gabriela Faria. Me assusto com a incrível coincidência, mas permito-a subir. A campainha toca e a vejo como no dia de chuva: All Star preto de cano longo, Calça jeans azul-escuro justo, regata branca e minha camisa xadrez sobre a regata. Com uma cara de quem veio com outros interesses ela diz:
_Quer sua camisa agora?#Alex