A Gata fumava do meu lado e, como eu, estava realmente excitada com a metelança que presenciávamos de camarote. Como dividíamos a poltrona, era impossível não sentir quando ela involuntariamente começou a se tocar. Eu estaria mentindo se dissesse que só agora eu estava prestando atenção nela. Ela e a Cachinhos eram duas das mulheres mais lindas que já vi na vida. E os peitos da Gata, puta que pariu! Eram apenas perfeitos. Acho que o par de peitos mais lindos que já vi na vida, sério. A boca era uma coisa linda, um rosa escuro que dispensava batons e estava tão perto de mim que quase doía. Comecei a lhe acariciarar, roçando a pontinha dos dedos, subindo e descendo pelo braço que estava colado em mim. Passei para o colo e desci até a barriga, sempre bem de leve. Ela fechou os olhos. Continuava se tocando e estava toda arrepiada. Nenhuma das duas ligava mais para o que acontecia na cama na nossa frente. Ela me ofereceu o pescoço e eu retribuí com a língua. Minha mão correu para um dos seios da Gata, para aqueles mamilos poderosos, e nos beijamos.
Eu amo beijar mulheres mas o beijo da Gata me tirou do chão. A língua era macia demais e os lábios cheios, gostosos, sabe? E como beijava bem, puta merda! Me mordia e sugava os lábios, e me enchia boca com a língua faminta. Beijo de corpo inteiro, como eu amo! Os peitos lindos por si só, ali, empinados pra mim. Ela tirou a mão da própria xana, trouxe até a minha boca para que eu saboreasse os dedos melados e depois passou a me acariciar também. Eu a agarrava de leve pelos cabelos e lambia do pescoço ao mamilo. Ela me pegava pelos peitos com as mãos macias, delicadas e famintas. Um amasso delicioso. Me olhou nos olhos quando buscou minha buceta com os dedos e mordeu os lábios, safada pra caralho, quando me sentiu encharcada.
Ela levantou devagar e me levou para cama ao nosso lado. Ali eu enlouqueci, me joguei de boca naqueles peitos. Ela respondia contorcendo o corpo todo e me arranhava as costas. Eu comecei a lhe foder com um dedo, dois, três... Ela estava muito, muito molhada, eu explorava tudo, lábios, grelo, buceta e ela gemia gostoso, e gostosa, demais. Desci com a boca porque precisava sentir o gosto daquela xota. E que gosto! Que cheiro! Eu não sabia se chupava, se lambia, se enfiava a língua ou os dedos. Eu só queria fuder mais e mais a Gata. Investi com a língua no grelo e os dedos na buceta porque eu queria ouví-la urrar. Ela me agarrava pelos cabelos e gritava. Eu esqueci completamente que havia gente a nossa volta e só pensava nela, naquele corpo que era todo meu naquele momento, naquele grelo inchado na minha boca, naquele gosto. Ela tremeu e gozou na minha boca e eu estava no céu.
Ficamos um pouco ali, terminando o bagulho que havíamos deixado de lado. O Marido dela deitou ao nosso lado com o pau durasso e eu fui tomar uma ducha rápida. Peguei uma cerveja e fui para a piscina que estava lotada. Eu ainda estava com um tesão louco e os comia todos com os olhos, lembrando dos detalhes que havia presenciado mais cedo. Estava taradíssima. Queria foder todos. Queria dar pra todos. Queria aquelas bocas e suas línguas todas, queria todas aquelas mãos no meu corpo. Queria sugar os peitos de todas as garotas ao mesmo tempo. Estava no limite da putice esperando alguma brecha para fuder novamente.
Segui respirando e me engajando nas conversas para dosar as expectativas. De vez em quando parávamos todos, quase que combinados, para ouvir os gemidos que vinham das camas. Rolou dancinha, histórias de outras festas anteriores, clima tranquilo. O Maestro chegou com mais uma cerveja e aproveitou para me beijar o pescoço. Minha buceta piscou na hora. Busquei o olhar de autorização da Red mas ela estava entretida com as gurias no lado oposto da piscina. Ali, na água mesmo, o Maestro se postou atrás de mim, e começou a massagear meus ombros. Baixinho perguntava se eu estava curtindo as vibes, se eu estava à vontade, se iria me aventurar com alguém. Eu ia respondendo que sim pra tudo e completei dizendo que estava mesmo muito a fim de comer todos e todas ali. Ainda atrás de mim, ele agora me beijava o pescoço e suas mãos passeavam nos meus peitos bem devagar enquanto sussurrava o quanto tinha saudades deles e que estava muito feliz de eu estar finalmente no grupo.
Nessa hora percebi que o Escriba nos encarava com zero pudor. Meu tesão foi pras alturas. Ele já havia me olhado assim outras vezes, mas eu não tinha intimidade com ele ou com a mulher dele para saber se era viável permitir. Eu deixava o Maestro avançar e seguia tentando contato visual com a Red que finalmente nos sorriu antes de sair para a sauna com uma das garotas. Aí sim! Ciente dos olhares do Escriba, passei a me exibir me oferendo mais ainda para o Maestro. As mãos dele já estavam correndo pelo meu corpo inteiro. Meus mamilos queriam explodir de tão duros e eu já sentia a rola dele ganhando volume por baixo d'água.
Não demorou para que ele me puxasse para fora da piscina e deslizamos rumo a uma das camas. Nossa intimidade anterior facilitava demais as coisas e assim que chegamos na cama ele me deu um banho de língua incrível. Me lambeu inteira, sem pressa, explorando cada pedaço do meu corpo, da boca aos pés. Do jeito que estava, sabia que na hora que a língua dele chegasse no meu clitóris eu gozaria em segundos! E ele também sabia disso e resolveu me torturar, focando nos meus peitos com muita língua, muitas carícias, apertões, beliscadas e mordidas. Nessa hora eu vi o Escriba na poltrona, fumando e acariciando o próprio pau. Aquela imagem me enlouqueceu. Eu queria me escancarar na direção dele, me exibir um pouco mais, mas a puta falou mais alto que a exibicionista e eu acabei involuntariamente lhe chamando para a cama. Ele veio reto, o olhar super tarado envolto em fumaça e o pau na mão, me fazendo me sentir mais vadia e mais gostosa ainda por conta disso. O Maestro evitava me tocar o grelo mas já me fodia com dois ou três dedos na buceta inchada enquanto me chupava um dos peitos ou me mordia os ombros Pensei em puxar o pau do Escriba para a minha boca mas, antes disso, ele deitou do meu lado, decidido a me chupar o outro peito. Caralho! Caralho! Caralho! Dois caras, um mamando em cada teta. Puta-que-pariu, sabe... que delícia! Eu gemia alto, me contorcia enquanto os dois lambiam e sugavam meus mamilos ou abocanhavam as tetas o mais que podiam e gozei assim, pela primeira vez na vida sem um pau me penetrando ou sem alguém me tocando o grelo!
Que coisa de louco! Devo ter gritado mais do que percebi por que, logo depois, a Red e a Cachinhos apareceram no pé na cama. Os maridos ali, me usando com suas línguas e dedos e eu só deixava, só reagia. As línguas se revezavam na boca e nos mamilos, as mãos entre a xota e a bunda e os peitos. Eu rebolava, me escancarava, me entregava àqueles dois, sentindo as duas pirocas duríssimas me roçarem as pernas. Eu tinha zero, ze-ro controle. Me aproveitei de estar no meio dos dois e agarrei as duas rolas ao mesmo tempo. Comecei a punhetar os dois juntos na frente das duas mulheres gostosíssimas deles. Elas nada interferiam, só nos olhavam. O Maestro (caralho, como ele sabia o que eu gostava!) só cantou a pedra, falando para as duas me xingarem. E, enquanto elas revezavam tragos no bagulho, eu comecei a ouvir:
- Olha como ela é piranha!
- Como ela é vagabunda! Adora uma rola....
- Mas é gostosa, essa puta...
Caralho! Nessa hora eu perdi a noção e gritei pros dois:
- Alguém me fode, por favor, AGORA!
O Maestro me colocou de quatro ajeitando milimetricamente a posição das pernas abertas e da cabeça abaixada, afundada no colchão. Como que dirigindo a cena, ele acenou pro Escriba, que cuspiu no pau, nas mãos, me lambuzou a buceta e meteu com vontade, de uma só vez. E como entrou fácil aquela rola grossa, gostosa demais! Eu estava muito, muito excitada e rebolava freneticamente me esfregando naquela trolha tarada. Sentia que gozaria novamente a qualquer momento. O Maestro veio para a minha frente, me agarrou pelos cabelos e, esfregando a piroca na minha cara, me mandou que o chupasse. E eu, claro, lhe deixei me foder a boca.
- Mas é muito puta, essa vadia! - eu escutava a voz das garotas.
Os dois me fodiam juntos e eu me tremia inteira. Chupava e rebolava e gemia e delirava. Sentia rolas me fodendo, mãos me batendo a bunda, me apertando os peitos ou me puxando os cabelos, unhas me arranhando as costas, vozes femininas me xingando... Estava em êxtase, vadia como nunca. Gozei mais uma vez gemendo e gritando e me tremendo inteira, desfigurada de tesão. Enquanto tremia, sentia um jato de porra nas costas, junto com outro na garganta que mal dei conta de engolir.
Quando finalmente nos jogamos os três na cama, a Red veio até mim e me beijou, sugando o pouco que sobrou da porra do marido em minha boca.
- Bem-vinda!