Izuku: O Uchiha Vigilante

Último dia de aula

   Oi, me chamo Izuku Midoryia, tenho 13 anos, tenho cabelos e olhos verdes, sou baixin, tenho 4 sardas embaixo dos olhos.
  
   Eu vivo em um mundo onde 99% das pessoas despertam uma quero aos 4 anos de idade, infelizmente, eu faço parte dos 1%.

      Eu não tenho uma quero, não tenho amigos, sou o merda da escola, um fanático por heróis. Desde que eu me entendo por gente, eu sou doido pra ser um herói igual o All Might.

   Minha mãe, se é que eu posso chamar ela de mãe, não gosta de mim, dede o dia que eu descobri que sou quirkles, ela passou a me maltratar é me chingar de vários nomes que uma mãe de verdade não diria a um filho.

   Hoje é o último dia de aula, eu tava pensando sobre os vigilantes "se eles são dados como vilões pq usam suas quarks sem autorização, mas se eu que não tenho quirkles for um vigilante, e não machucar ninguém, eu não serei como vilão".

   Desci as escadas e vi que a mulher que me pariu já tinha ido trabalhar, fiz uma torrada e como ela enquanto vou pra escola.

   Chego e vejo que tô atrazado, todos me olham com um olhar de nojo, tudo normal por aqui. Sento na minha cadeira e presto atenção na aula.

   Na última aula, o professor que mais me odeia e vive tentando abusar de mim fala 'Quero falar com vc depois, Midoryia' fala e eu sinto um calafrio na espinha.

   Ele pega uns papéis e fala 'O fim desse ano letivo chegou, e tenho em mãos, papéis para vcs colocarem oque querem ser no futuro' dá uma pausa.

   'Quem eu quero enganar? Todos querem ser heróis, menos o Midoryia que não tem dom' fala e todos começam a rir de mim e mostrar suas quirks.

   'Não me comparecer com esse bando de extras, eu vou ser o herói mais rico e bem sucedido de todo Japão' fala meu amigo de infância apontando o polegar para o peito e demonstrando superioridade.

   'Vai ser o maior idiota do Japão, isso sim' cochicho em um tom que só eu ouvisse, mas ele também ouviu.

   'Deku! Oque vc falou? Repete que eu quero ouvir' grita fazendo explosões com os mãos e explodindo minha mesa, com o impacto eu caio e bato a cabeça na parede.

   Eu não tava ouvindo mais nada, apenas vozes ao longe, minha visão tava embaçada, tava tudo girando. Senti uma enorme dor de cabeça, coloquei a mão onde doía e vi que tava sangrando.

   Os alunos se espancaram pois sempre me machucavam mas nunca ao ponto de sangrar. Kachan também se assusta com oque fez e tenta se aproximar de mim.

   'NÃO CHEGA PERTO! ' grito fazendo um gesto pra ele ficar longe e ele recua, ninguém nunca tinha me visto gritar, essa foi a primeira vez.

   'Oque vc fez agora Midoryia, arrumando um jeito de chamar atenção de novo?'fala o professor em um tom de deboche.

   'O errado agora foi eu, ele não teve culpa de nada' responde Katsuki e todos o olham intrigados, ele nunca havia me defendido desde meus 4 anos.

   'Não Bakugo, com certeza foi ele, sempre foi' diz o professor tentando achar um jeito de me deixar como caçador de confusão.

   'Se eu disse que foi eu, é pq foi' retruca Katsuki de um jeito a encerrar o assunto. Nesse momento o sinal toca para irmos embora.

   'Eu já vou' falo me levantando com dificuldades, uso a mesa para ganhar equilíbrio, pego minha mochila e saio da sala quase correndo.

   "Oque acabou de acontecer? O kachan me defendeu? Nao, ele nunca faria isso. Droga, tá sangrando ainda, preciso fazer um curativo rápido" pensei.