Passando a noite com Débora no motel

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Eu pouco saía de casa, não tinha outra interação a não ser com minha esposa e meu filho. Sempre que podíamos,  saíamos juntos. Pular a cerca seria difícil porque eu não tinha desculpa pra sair sem que ela desconfiasse. Meu plano infalível consistia em fingir ir trabalhar e mudar o meu percuso pro motel. Marquei uma foda com a Débora  no domingo à noite. Um dia antes conversei com meu patrão que eu não iria trabalhar naquele domingo e pedi pra descontar umas horas extras que tinha.

Na minha casa eu vesti meu uniforme as 22hs e coloquei uns pães com presunto e queijo, uma garrafinha de café na mochila, como sempre faço e sai pra "trabalhar ". Patrícia já estava caída de sono no sofá, e meu filho, sem querer dormir, destruia a dispensa jogando as coisas pra fora.

Saí normalmente, entrei umas ruas pouco iluminadas até debaixo de uma árvore. Chamei um táxi me certificando que não estava sendo observado. Mandei o taxi fazer mais uma parada a duas quadras dali onde Débora me esperava. Nosso próximo destino seria ao eros motel.

Débora estava muito gostosa e produzida. Coxas bem torneadas, vestido preto, cabelos cacheados pretos luminosos e muito cheirosa. Ela já estava enchendo minha boca de água. Eu como não imaginava um dia trair minha esposa, em meus momentos sem sexo, eu batia punheta na intenção de Débora.

Ótimas punhetas eram aquelas!

Tinha muito tesão naquela mulher e me lamentava ano após ano em não tê-la comido. Acho que me casaria com ela se não tivesse me casado com a pati.

Chegamos ao motel. Paguei a corrida ao taxista, abaixei o vidro fumê do corola prata, sempre com cautela pra me certicar se não havia um(a)  X9 a me observar e contar pra minha esposa depois.

Uma separação iria custar um bom dinheiro e ter que pagar pensão pro menino, por isso confesso que estava preocupado. Abaixei o vidro fumê da porta traseira, abri a porta, peguei  uma camisa e coloquei na cabeça. Débora também pegou um moletom e se cobriu. Vai que passava naquela rodovia um conhecido?

Demos alguns passos longos e entramos.

Fomos para uma bela suíte. Sinceramente estava sem palavras. Joguei  a mochila no chão.

Puts! Ah não!

Quebrou a garrafa de café!

Era a garrafa personalizada que ganhei na festa de casamento!

Mas foda-se!

Eu queria era meter a noite toda!

Meu pau já estava duro. Me aproximei e beijei Débora bem gostoso matando toda a saudade.

E que saudade eu eu tinha do seu beijo!

Havia muito tempo que não beijava a Patrícia direito. Quando se casa alguns  casais perdem o hábito de se beijar.

Devagar tirei meu uniforme de frente pra ela e fui jogando no chão. Ela era um pouco tímida, mas também se adiantou em tirar o vestido. Ficou o olhando pra mim, pelo que parecia que era pra ganhar tempo e eu ficar nu primeiro. Fiquei nu e suspirando de tesão me aproximei. 

Que seios lindos! -pensei-

De pau duro e babando louco pra chupar aqueles peitos, abaixei sua calcinha. Tirei a cueca e a madeira de 17 cm já estava grossa e dura a ponto pra meter e derramar.

Eu estava louco, mais feliz que adolescente perdendo o bv.  Já tinha alguns anos que não sabia o que era  comer uma mulher diferente.

" A mesma comida enjoa "

Me sentei na cama e ela se sentou em cima de mim. Débora estava de pernas aberta em cima de mim, me beijando, mas meu pau não estava dentro dela ainda, faltava as preliminares antes disso acontecer.
Nos beijavamos, depois chupei  seu peito colocado dentro da boca e mordia as pontas dos mamilos enquanto apertava o outro.

Traí minha esposaOnde histórias criam vida. Descubra agora