Dessa vez eu comi a patricia

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Domingo a tarde cheguei com um tensão da porra.
Após um dia de trabalho árduo, eu  Poderia tomar uma cerveja e dormir, mas tinha que dá uma madeirada boa na minha esposa que devia tá com a buceta que não passava nem um alfinete de tão atrofiada, sem madeira há um mês. A gente que é  casado tem que dá assistência o que tem em casa. Embora aquela frigida não gostasse de fuder eu teria que tá a disposição.

Eu estava comendo duas mulheres.  A babá do Guilherme e uma amiga dos tempos de solteiro e tinha uma personal trener que eu tava afim de pegar também.

Eu tinha que comer minha esposa.  Na verdade eu não estava fazendo muita questão disso, porque sexo não estava me faltando. A coitada da minha esposa achando que eu estava me acabando na punheta. Coitada!

Quem mandou ela não cumprir os deveres de esposa na cama?

Nós homens podemos está casado com a mulher mais bonita do mundo dando pra nós todos os dia, mas acabamos comendo outra pelo extinto animal. E se a mulher não da?

Patrícia chegou do trabalho as 17hs, cuidou de umas coisas na casa, tomou café ficou na sala com o notebook. O moleque dormiu cedo dessa vez.
Era 20hs e eu já estava sonolento.

ouço uma patética frase da minha esposa:

-Já faz tanto tempo que a gente não namora.

Eu estava com meu copo de cerveja em mãos sorrindo por dentro.

-Verdade. Você não dá prioridade a mim. Sempre é o Guilherme e suas coisas de trabalho. Não quis questionar muito.

-Vamos "namorar" agora que o Guilherme dormiu.

Ela acha que é  igual apertar um botão e pronto.

-bora -falei-

Virei o ultimo gole da cerveja e partimos pro quarto. Embora eu já andasse de "saco vazio" bem que eu tava afim de da uma madeirada boa naquela seca. Por dentro eu estava com raiva dela por me "castigar" tanto asssim. Se eu não dou meu jeito iria "morrer na punheta" muito tempo.

Não quis ser amável com ela. Não quis fazer preliminares. Iria agir como um animal. Ela nem estranharia porque pensava que eu estava na seca há um bom tempo. Ingênua.

Fui arrancando a roupa de patricia e a joguei na cama. Minha forma de fazer sexo violento eu iria redobrar. Completamente nua senti muito tesão por tanto tempo não comer minha própria mulher. Ela também tava gostando de tesão. Eu a peguei por trás cheirando e mordendo suas costas e o pé do pescoço. Puxei suas pernas.

Empurrei de barriga pra cama, fiz um coque em seus cabelos, puxei e comecei a meter o pau pra dentro. A mulher não tava nem lubrificada direito, mas eu não tava importado, queria castigar ela mesmo.

Comecei a meter no estilo Alexandre Frota da vida. Metendo a madeira pra dentro  agachado em cima de sua bunda. só não comi o cu porque ela nunca quis me dá. Eu não tava afim de responder na justiça se fizesse algo forçado.

Olhei as pregas e quis comer o cuzinho  "vai que cola".

-Cuidado que você vai comer o buraco errado- A frase que ela falou-

Minha própria mulher falando que eu não tenho direito no seu cu depois de tanto tenpo sem me da a buceta. Não tava afim de ouvir aquilo.

Nesse momento queria até brochar, mas continuei o madeiramento. Pensei em outra pois aquilo tava um saco. Levantei seus quadris, comi de quatro bem forte, empinando sua bunda, pegando em todo seu corpo. Aquela coluna nem envergava de tão dura. Meu pau já tava querendo amolecer de tão ruim. Como diz o ditado " quem ta comendo picanha vai querer comer ovo frito?"

Já que aquele "feijão com arroz" tava bom pra ela, então queria gozar logo pra acabar essa porra. Antes botei ela pra cavalgar. Estava morta na preguiça e não aguentou 5 minutos. senti o bafo que ela tava depois de ter tomado café e não ter escovado os dentes. A botei de ladinho e acelerei a madeirada até gozei.

Passei as mãos em seus quadris, coxas, seios e observei pela luz que entrava da porta do banheiro. Fui no banheiro lavar o pau na pia, voltei e fui dormir, pois tinha que acordar cedo para trabalhar.

A mulher ficou lá jogada do mesmo jeito que deixei, nem sei se gozou, mas acredito que sim, quando eu madeirava toquei uma siririca boa pra ela. Apaguei a luz e fui dormir e a porca nem uma água passou na buceta.

Traí minha esposaOnde histórias criam vida. Descubra agora