Um dia era sexta feira. Faltava um dia pra eu entrar de folga. Minha mulher estava de férias e dizia estar de saco cheio de ficar em casa sem poder viajar, já que eu estava trabalhando. Decidiu viajar pra casa da mãe. Eu fiquei que nem cachorro abandonado no quintal da casa. Ficaria minha folga inteira sozinho em casa.
Lembrei-me de um tempo que ela fez isso quando eu era besta, fiquei só bebendo cerveja e batendo punheta vários dias. Dias ruins foram àqueles.
Cheguei do trabalho á tarde e a mulher já tinha viajado desde cedo.
Tomei banho, fui na academia, comprei um lanche na rua e fui pra casa descansar. Assisti uns vídeos e fui dormi cedo.Acordei 7:00 da manhã, fui a academia. Sempre gosto de treinar pela manhã quando tenho tempo.
Há cerca de um mês notei que tinha uma mulher treinando nesse horário. Fiquei observando essa mulher, porque tinha a impressão que a conhecia.
Nessas olhadas ela percebeu que eu estava olhando pra ela. Quando percebi que ela olhava pra mim eu disfarça o olhar.
Uma vez fazendo um treino no crossover troquei duas palavras com ela.
Ela disse: " Eu to te atrapalhando, né?" me olhou e deu um sorriso.
Em casa conversando com Patrícia, minha esposa me falou de uma amiga de um antigo emprego. Quando ela falou o nome eu lembrei imediatamente de taty. Era a mesma que eu tava flertando na academia.
Lembro-me que ela chegou a vender calcinhas e sutiãs para minha esposa quando saiu do emprego. Passei rápido na cozinha e a vi sentada no sofá da sala.
Tatiana é uma mulher mais velha deve ter uns 37 anos, mas tem fisionomia de vinte e poucos. Branca, magra, cabelos grandes castanhos escuros, pouco seios, personalidade amigável e simpática.
Na academia vi taty em um canto fazendo abdominais e fui para o seu lado fazer o mesmo exercício.
Dei bom dia e fiquei pensando como puxaria conversa.
- Olá, Tenho a impressão que te conheço de algum lugar.
-Oi, não sei o porque, mas também tenho essa impressão.
- Esses dias eu estava conversando com minha esposa e me lembrei de você quando ela me falou que seu nome saiu na convocação da lista de professores.
-Quem é sua esposa?
- Patrícia. Lembro-me que você foi vender algumas peças de roupa íntima pra ela.
-Há sim, te vi de longe passando pela casa.
-Bom, na hora que sair daqui vai pra onde?
-Vou pra casa ficar sem fazer nada! por quê?
-Estou precisando de uma boa companhia hoje...
- Annh. pra que? cadê sua esposa?
- Foi viajar e me deixou só.
Ela sorrio e não disse mais nada. (silêncio)
-Vamos almoçar e passar o dia juntos?
-O quê está me propondo? Rapaz, você é um homem casado, não pega bem eu sair com você como se fosse homem solteiro.
-Verdade, mas eu assumo as consequências. Não vamos ser vistos. Sairemos como amigos.
-Tá achando que eu sou o quê?
- Só estou te fazendo um convite. Fala que topa. Vou assar uma carne e tomar uma cerveja bem gelada, me faça companhia.
- Não sei. Seria só fazer companhia e almoçar, não é isso?
-Você é engraçada. Somos adultos pra ficar só nisso, se é que me entende.
você é muito linda, simpatica. Aceita logo.- Você podia me respeitar. Tá achando que sou uma mulher fácil que vai pra cama com qualquer um que me cantar no primeiro encontro? Quer que eu conte tudo pra sua esposa ou te denúncie por assédio?
- Me desculpa! Não é isso! porque senti que já faz um tempo que rolou uma química entre nós...ok ! Tem todo o direito de não aceitar. Vou pegar minha moto, vou parar na esquina e te esperar por 5 minutos. Pense bem.
Peguei minha moto e a esperei numa esquina a uns 50 metros da academia.. Coloquei no ponto neutro e olhei para trás. Não demorou 2 minutos e a vi saindo chegando até a mim.
-Resolvi aceitar o seu convite, tô muito carente esses dias.
- Entendo. Se fazer de difícil faz parte do jogo. Então sem delongas, sobe na moto.
-Safado, descarado. Aceitei porque gostei da sua atitude.
Minha casa era bem pertinho dali. A deixei numa esquina escondida e me adiantei pra não sermos vistos pela vizinha fofoqueira. 5 minutos depois liguei e pedi pra ir até o portão como se fosse qualquer visita. Olhei pros lados da rua e ela entrou.
Já fui agarrando e beijando. Pensei como eu tava sendo um pegador.
Ela ficou toda timida se rendendo a mim. Tirei sua roupa e nos pegamos um pouco no sofá. Fomos para o banheiro tomar uma ducha. Aproveitei esse momento que há anos queria ter com minha esposa, mas nunca rolava.
A vezes eu penso pra que porra de casamento se o namoro é muito melhor. Taty não é muito bonita, mas da pra comer, pois a conquista vale muito. A graça é comer a dona da buceta e não a buceta em si.
Taty amarrou os cabelos e a água caiu no seu pescoço descendo pelo seu corpo sem molhar os cabelos.
-Deixa essa timidez pra lá, gata.
-Não to me sentindo confortável fazendo isso no primeiro encontro com um homem casado, ainda mais com o marido de uma colega.
-Só não pensar nisso.
A encostei na parede do banheiro, dei uma agachada e já fui metendo o pau.
- Não tenho proteção alguma, gato.
- Não se preocupe, não faço mais filho.
Soquei a madeira nela em pé no canto da parede. Ela tem uma buceta bem pequena, somando a falta de lubrificação. Deu trabalho pra entrar, mas na medida que foi ficando gostoso ela se lubrificou.
A comi ali encostada na parede do banheiro.Tava uma delícia e que ficava mais gostoso quando eu me lembrava do momento da conquista.
Que buceta apertadinha. A levei pra cama pra comer ela bem gostoso.
A coloquei virada de costas deitada em cima de um travesseiros e cai de boca na sua buceta. Ouvi ela gemer apertando o lençol. Meti o pau e soquei forte. Fiquei apreciando o pau entrar pela luminosidade da janela do quarto. A levantei de quatro e esbagacei metendo a pica com gosto até ela gozar. Fiquei vendo a cena pelo espelho do guarda roupa.
Trocamos várias posições. Delícia vê aquela "menininha " em cima de mim deslizando no meu pau. Eu batia na sua bunda marcando minhas mãos e olhando pelo espelho. Isso que me excitava. Nós homens gostamos de observar, isso aumenta o clima.
Eu estava quase gozando.
-To gozando, gatinha!
Ela se esfregou cavalgando rápido com um sorriso simpatico no rosto até eu gozar.
Se inclinou no meu peito e me beijou.
Meu pau amoleceu aliviado dentro da sua buceta. Pensei quando eu namorava com minha mulher, como eu gozei naquela posição na nossa primeira transa.
Pra que desgraça a gente casa? pensei.
A gente tomou mais um banho e se beijou debaixo do chuveiro.
Ela vestiu um sobretudo da minha mulher e foi pra cozinha comer e beber comigo.Minha esposa me mandava umas mensagens perguntando como eu estava passando o dia.
Eu e tati conversamos muito e a noite ela ia dormir comigo e fuder também, é claro, só iria embora no outro dia.
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Traí minha esposa
Short StoryUma história, um desejo e um plano de ficção inspirado em uma pessoa.