☈𝐂𝐚𝐧𝐝𝐲꒱ 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬 𝐚𝐧𝐝 𝐡𝐨𝐭𝐬 ·ཻ꒱

𝐇𝐚𝐣𝐢𝐦𝐞 𝐊𝐨𝐤𝐨𝐧𝐨𝐢, 𝐒𝐢𝐥𝐞𝐧𝐜𝐞 +18

Koko segurava o cabelo de [Nome] enquanto seu corpo estava sendo prensado contra a porta.

O que havia acontecido? [Nome] havia inventado de provocar um pouco o seu amigo, mas nada muito grave, apenas se esfregar nele "acidentalmente", mas o garoto não perdoa de jeito nenhum.

— Koko... Por favor não faça isso comigo... — [Nome] falava entre gemidos, ela não aguentava mais aquilo. Hajime estava com dois dedos dentro da garota saindo e entrando lentamente. Aquilo era uma tortura para ela.

— Acalme-se princesa... Você não quer que Rindou nós veja, não é? Quer mesmo que ele descubra que você é chora todos os dias para ter o meu pau dentro de você? Hum? Você quer isso, [Nome]?

Ela definitivamente não queria, como se explicaria para ele depois?

"Rin, seu amigo que enfiou o seu pau em mim! Eu não tenho culpa"

Ou então um

"Eu estava drogada!"

Se você falasse isso, significaria que você está drogada todos os dias.

Isso com certeza não cairia bem.

[Nome] e Rindou tinham um "relacionamento", ele não havia pedido ela em namoro nem nada, mas ele odiava vê-la com outras pessoas, mas [Nome] não resistia a sentar no pau de seu velho amigo. Ela e Koko se conheciam a muito tempo e ela estava até com saudades de seu pau gordo.

Eles se conheceram com 17 anos quando Manjiro foi a procura da garota, ele queria que ela trabalhasse para ele, e a garota não é nem um pouco doida de recusar seu pedido, até porque Manjiro é doido.

Hajime e [Nome] possuem uma amizade colorida – que eles juram que apenas Manjiro sabe disso.

Acontece que um dia Manjiro pegou Hajime e [Nome] se pegando na cozinha de madrugada, e é claro que eles imploraram para que ele não contasse para ninguém.

O pior séria se Sanzu soubesse, pois aquele ali é um caso perdido e com certeza iria tentar tirar vantagem com isso.

— Isso é sua culpa, querida. Se você não fosse uma vadia sedenta por um pau com certeza nós não estaríamos correndo risco de sermos pegos fodendo. — Koko disse desferindo um tapa forte em uma das nádegas da garota.

Pra piorar tudo aquilo eles estavam fodendo no quarto de Rindou, então se ele resolvesse ir no seu quarto para algo, eles com certeza estariam fodidos.

— Porra... Eu estou ficando louco. Promete fazer silêncio? — Falou deixando um beijo em seus lábios.

Koko a pegou e jogou a mesma na cama deixando sua bunda completamente empinada apenas para ele pronta pra enfiar o seu pau em seu buraco apertado.

— Mas que droga.- Koko desferiu um tapa forte na bunda de [Nome] e pode ter certeza que deixaria a marca de sua mão o local. — Essa sua bunda e tão gostosa!

Hajime sempre é meio agressivo na hora do sexo, mas no dia a dia, ele é um amorzinho com [Nome].

Koko se posicionou atrás da garota pincelando seu membro na entrada de [Nome], ele nunca colocava seu membro por completo, apenas colocava a cabeça torturando a garota.

— Droga, Koko! Ande logo! Será que terei que pedir para Rind–

Koko enfiou sem avisar, ele definitivamente odiava quando a garota falava que chamaria Rindou.

— Cadela! Você vai aprender a me respeitar e parar de falar sobre aquele babaca inútil!  —Koko começou a ir rápido. Ele estava indo o mais forte possível e o barulho de suas peles se chocando eram extremamente altas, estava até com medo de alguém escutar o barulho e entrar no quarto e se deparar com Hajime enfiado seu membro nela.

Koko não diminuía na velocidade nem na força e [Nome] sentia que poderia gozar a qualquer segundo. Os gemidos de Koko também foram ficando altos avisando que ele gozaria também.

Foram muitas estocadas violentas até que o mais velho avisasse que gozaria com um gemido. O ápice da garota veio logo em seguinte deixando o pau de Koko com seus fluidos.

— Ah, caralho... — Koko se retirou de dentro de [Nome] que caiu na cama com sua respiração pesada e soltou um suspiro alto. — Precisamos de um banho! Vamos pro meu quarto, lá nós teremos mais privacidade.

Koko ajudou a garota a se levantar e vestir sua roupa para que eles pudessem ir para o quarto de Koko.

Quando Hajime abriu a porta deu de cara com um Rindou bravo e com os braços cruzados.

— Er... E aí Rindou, tudo bem?— Koko olhou para os olhos de Rindou e [Nome] que estava tentando levantar da cama acabou caindo pelo susto ao ouvir o nome dele.

— Que porra você está fazendo no meu quarto? E com a [Nome] na porra do meu quarto? Hajime eu juro que vou pular no seu pescoço

[Nome] olhou para Rindou na porta e se levantou do chão.

— Hajime Kokonoi, por favor não me diga que você comeu a minha mina no meu quarto e na minha cama. — Rindou disse calmo, mas o seu semblante não estava nem um pouco bom.

— Eita, o Rindou levou chifre?

Sanzu apareceu na porta e começou a zoar Rindou. Era por isso que Hajime e [Nome] não queria que Haruchiyo soubesse.

— Porra, eu não sou a "sua mina!" Vamos Koko, preciso de um banho.

Sanzu soltou um "wooouh!" enquanto Koko a ajudava a ir para o quarto do garoto.

Com certeza Rindou iria conversar com a garota mais tarde.