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Sem dizer nada, ela o obedeceu. Quando virou, ele a pressionou contra a porta, forçando seu corpo contra o dela. Ela sentiu a excitação dele dentro das calças, algo desesperadamente desejando sair dali. Ele correu as mãos pelos braços dela até os pulsos. Prendeu-lhe com a algema. Então Hugo a segurou pelo cabelo com uma das mãos e com a outra apertava-lhe pela cintura. Beijou sua nuca, causando arrepios na pele, cada poro entregando-se ao momento. Ele se deliciou ao ouvir Dáfnis soltar alguns suspiros. Foi descendo pelas costas, lhe enchendo de beijos e mordidas. Se atreveu a dar-lhe alguns tapas na bunda, deixando a marca de seus dedos naquela pele branca.

A colocou de novo de frente para ele. Ele a pegou pela cintura e ela pulou em seu colo, o abraçando com as pernas, envolvendo seu pescoço nos braços algemados. Mais beijos foram trocados, com seus corpos já querendo mais. Hugoi a deitou no chão, ergueu-se e tirou a própria camisa. Então voltou para cima de Dáfnis. Beijou seu pescoço e foi descendo devagar até chegar em seus seios. Ele se perdeu entre eles, chupando, lambendo, circulando a língua ao redor dos mamilos, alternando sem demora entre um e outro. Seu ritual continuou com a língua passeando pela barriga dela, com beijos febris nas laterais, descendo mais e mais...

Sua cabeça estava entre as pernas de Dáfnis. Ele as agarrou, beijando e mordendo a parte interna das coxas, indo dos joelhos até a virilha. Ele sentiu o cheiro dela, tão limpa e agradável. Ele observou. Era visível o quão molhada ela já estava.

Hugo começou com beijos leves, circulando a língua em seu clitóris e fazendo movimentos de baixo para cima. Ele se sentiu experimentando uma fruta nova pela primeira vez, com o gosto doce e maravilhosamente delicioso. Ele a chupou com vontade, ficando ainda mais excitado ao ouvi-la gemendo de tesão. Ela estava tão molhada que ele poderia facilmente penetrar o pau nela naquele mesmo instante. Mas não, precisava curtir seu sabor mais um pouco. Então usou os dedos. Ela gemeu mais alto e agarrou os cabelos dele, pedindo o fim da sua tortura. Mas ele não parou, ele queria fazê-la gozar. Coordenadamente, ele circulou a língua em seu clitóris e penetrou sua buceta com os dedos, em um ritmo gostoso, até que ela gozou, ofegante.

Ele ficou de pé, desabotoou a calça e a deixou cair sobre as pernas. "Sua vez de brincar", ele disse para ela.

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