Já tem umas cerca de três semanas, que eu comecei a reproduzir leite, por causa dos hormônios. Minha mãe disse que no meio da nossa família, isso é bem comum, como se fosse algo de geração para geração. Ela disse que minha tia, a qual faleceu antes de eu nascer, também reproduzia leite desde os sete anos.
Contei pro Filipe a uma semana atrás, na real, meio que fui obrigada. Já que estávamos transando e acabou vazando leite do meu peito, eu expliquei pra ele e o coitado ficou confuso pra caralho mas pediu para tomar.
Agora, é seu vício. Como diz ele, seu calmante!
Saio do meu transe assim que ouço a porta do quarto ser fechada rapidamente fazendo um barulho meio alto. Olho em direção da mesma e fecho Filipe vindo até mim com uma cara de sério. Se eu não o conhecesse, eu teria muito medo nele nessa hora.
—— o que foi amor? —— me levanto ficando parada em frente a ele —— tá tudo bem?
—— hoje foi dia de estresse no estúdio, muito estresse! —— suas mãos vão em direção a minha cintura fazendo carinho na mesma.
—— o que acontece lá? —— faço carinho em seu cabelo.
—— deu problema na gravação da música, quase perdemo' um álbum inteiro que ainda vai ser lançado por um cara que entrou no sistema lá e tentou pegar as músicas —— deita o rosto na curva do meu pescoço.
—— vai tomar um banho para acalmar um pouco vida —— falo antes de sentir ele deixar um chupão no meu pescoço.
—— preciso do meu 'tete para ficar melhor, isso sim —— me olha —— tem meu leitinho aí? —— olha para o meu peito.
—— tem vida, muito leite aqui pra você —— vejo ele sorrir —— mas só vai mamar depois que tomar um banho. Não vou deixar você tocar no meu peito sem ter no mínimo jogado uma água no corpo antes —— ele bufa.
—— vou tomar meu banho então, patroa —— se solta de mim —— papai já vem pra brincar com vocês —— deixa um beijo em cada um dos meus peitos —— te amo! —— me dá um selinho e vai para o banheiro.
quebra de tempo
—— vida —— Filipe se deita o meu lado —— já tomei banho. Posso mamar?
—— mhm! Primeiro deixa eu ver se tá cheiroso —— coloco meu rosto na curva do seu pescoço dando um cheiro —— hum! Tá cheirosinho o meu bebê.
—— claro né amor. Tenho que ficar cheiroso para o amor da minha vida e meu filhos —— entra com a mão por dentro do meu top fazendo carinho no bico do meu peito —— agora eu posso tomar o meu 'tete?
—— pode, vida —— levanto completamente o meu top e ele logo abocanha meu peito.
Vai sugando seu leite de uma forma meio desesperada, mas também, nem tanto. Faço carinho em seu cabelo o encarando. Seus olhos fechados, seus lábios em forma de bico sugando leite, e um barulhinho saindo de sua boca.
Sinceramente, nessas horas, eu também posso descrever isso como o meu calmante. Meu pontinho de paz!
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