O Diário de uma Mikaelson

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Mary Mikaelson Salvatore (Mil anos atrás)

Eu estava radiante, estava de noite e agora estava eu e meu marido deitados em cima de um lenço no chão e uma coberta em cima do nosso corpo nu vendo o céu cheio de estrelas

Eu nunca me senti tao feliz em toda a minha vida

- Tão linda - Disse Thomas me olhando e passando a mão no meu cabelo

- Como eu pude merecer um homem tão bom igual a você?- eu falo sorrindo me apoiando no meu braço

- Se estivéssemos na nossa aldeia não poderíamos estar fazendo isso hoje, já que é lua cheia - Ele falou é me beijou

- É mais amanhã estaremos lá querido

- Ah não!

Ele falou é subiu em cima de mim dando vários beijos pelo meu rosto fazendo cosquinhas

No dia seguinte
Quando eles chegaram

Chegamos na aldeia conversando alegremente até que chegamos no meio da aldeia onde a minha antiga casa fica e quando chegamos lá vemos os aldeões parados olhando para onde ficava a fogueira

Minha mãe estava lá chorando Klaus na sua frente chorando com sangue nas mãos E na roupa quando eu olho eu estava parada eu não conseguia me mexer não depois de ver o corpo do meu irmão Henrik no chão sem vida

- MÃE! HENRIK! - Eu grito indo correndo na direção deles minhas mãos tremiam minha respiração estava acelerada meu pai ficou do nosso lado abismado também

- Henrik não- eu falo chorando sobre seu corpo

Semanas depois de noite

Thomas estava viajando e falou para eu ficar com meus pais enquanto ele não voltava,nesse momento estavamos todos sentados na mesa conversando e rindo menos Kol eu ainda não falava com ele

Meu pai entrou segurando uma espada oque todos achamos estranho, então eu me levantei e fui até ele

- Chegou agora? Vem deixa eu guardar a espada do senhor- eu falo forçando um sorriso e tento pegar a sua espada mais o mesmo não deixa

- Pai?- seus olhos estavam cheios de lágrimas e então senti uma enorme dor no meu estômago

Olho para baixo e vejo a espada de meu pai atravessou meu estômago

- MARY! - meus irmãos falaram

Eu caí no chão de joelhos chorando ainda com a mão na minha barriga e cai no chão morta...

Não eu não posso morrer! Não! Eu estava tão feliz com a minha vida!

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