capítulo único.

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“ acho que ninguém nuncaMe fez me sentir tão extasiadaTe desejo, meu amorGaroto, é você que eu desejoSeu amorSeu amorSeu amor

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“ acho que ninguém nunca
Me fez me sentir tão extasiada
Te desejo, meu amor
Garoto, é você que eu desejo
Seu amor
Seu amor
Seu amor
. . .
Eu posso ver meu amor balançando
Seu cigarro está acesso
Enquanto as mãos estão no alto

Eu posso ver meu amor balançandoSeu cigarro está acesso Enquanto as mãos estão no alto

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A festa estava ocorrendo perfeitamente, até a hora do verdade ou desafio.

A garrafa parou em mim e Steve Harrington, ficaria feliz se eu quem perguntasse. Escolhi verdade, não era nem boba.

— Ainda é virgem?

— É claro q-

Iria responder, se o babaca do Jason não tivesse me cortado. Por que ele estava aqui?

— Acha mesmo que não? Cara, só um maluco para come-la.

— E só uma cega pra te dar. — revirei os olhos com tamanha idiotice.

— Fala isso, mas todos sabem que me deseja.

Era melhor pisar em cacos de vidro.

— Preferiria ter judas como amigo. — Sorri ironicamente, o vendo desmanchar a pose patética de "descolado."

[. . .]

Estava no porão Dos Wheeler, deitada no sofá, até que vi Eddie descendo as escadas dali. Ele estava mais bonito do que sempre foi, pra ser sincera.

Eddie tinha sido o primeiro e único a me foder, àquilo aconteceu sem querer. Fui pedir drogas em sua casa e acabei de quatro em sua cama.

Ele sorriu acenando pra mim.

— Como vai, pequena virgem? — Zombou.

— Sabe que não é verdade. — Sorri, pervertida.

— Uuh, então ainda se lembra?

— Difícil é esquecer.

Ele sorriu, tirando a jaqueta e ficando por cima de mim.

— Seja sincera, fui a única pessoa que realmente te comeu.

— Você sabe..

— Quero ouvir você dizendo.

— Sim, e não foi uma escolha ruim. Pude ver que uma única foda conseguiu me satisfazer por tanto tempo.. até agora.

— Quer transar aqui no porão dos Wheeler?

— Você faria, eu sei. Queria me comer na sala do Dustin.

Ele aproximou seus dedos da minha boca, acariciando ela até borrar o batom.

Abri a boca, deixando ele passar os dedos pra dentro.

— Sua putinha safada. — Disse, amava quando me chamava assim no meio do ato.

Chupei seus dedos, e então ele tirou, botando a mão em meu pescoço.

— Certo, vamos lá então.

Ele, com a outra mão, abaixou um pouco da calça, somente o suficiente pra poder deixar seu pau de fora. Com minhas pernas já abertas, ele afastou minha calcinha, aproximando nossos corpos e entrando sem piedade.

Gemi seu nome, estava doloroso e ao mesmo tempo prazeroso.

Ele começou a estimular meu clitóris, e então me beijou, metendo cada vez mais fundo e rápido.

— Vamos, querida.. pegue tudo, sei que consegue. — disse em meu ouvido, gemendo rouco.

— Munson... — Tentei completar, mas era impossível.

— Gosto quando geme meu sobrenome. — deixou um chupão em meu pescoço.

Ele ia cada vez mais rápido, aquilo estava me enlouquecendo.

— Eu vou..

— Não, se segure. Quero que goze comigo, pode fazer isso? Por favor?

— Eu .. não sei, porra.. nessa frequência.. não vou conseguir.

— Você consegue, e deve, Hm?

Não o respondi, sentindo sua mão envolver meu pescoço, dando um leve aperto. Aproximei seu rosto, e fui em sua parte mais sensível, pescoço.

Enchi de beijos ali, e o senti baixar a guarda derepente. Chupei aquela área, sentindo ele acelerar, e, porra, eu não sabia que tinha como ir mais rápido.

— Eu.. amo tanto você, que merda, Munson.

— Eu sei, querida, eu sei... Não sabe como esperei por isso, te amo tanto. — aproximou nossas bocas, me beijando, e finalmente, ambos viemos juntos.

Os corpos suados por baixo da roupa e a respiração ofegante enquanto nos arrumavam, era aquela nossa situação. Na casa dos Wheeler.

Assim que nós se arrumamos, sorrimos um pro outro.

Ele veio até mim, abraçando minha cintura e me beijando, dessa vez sem malícia.

— Me ama mesmo? Ou foi calor do momento? — perguntou.

— Sabe que foi verdade.

— Então, como um ato de amor, quero que fique comigo, até a morte. — Levantou o mindinho, como uma promessa.

— Prometo.

E então, cruzamos os dedos.

E então, cruzamos os dedos

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: 🎸 ; "smudged lipstick - Eddie munsonOnde histórias criam vida. Descubra agora