Capítulo III

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Gata a irmã do Rob não acham? Pois é o vídeo acima é da Taylor Swift style uma musica que eu amo e acho que super combina com o nosso casal " Você tem aquele cabelo longo, jogado para trás E a camiseta branca Eu tenho aquela fé de menina boa E uma saia curta apertada" meu trecho favorito da musica então Alison já sofreu por amor quem ai torce para ela encontrar seu príncipe encantado?
Robert
— NÃO ESTOU VENDO NADA. — grita minha irmã impertinente me acordando.
Quando olho para ela que está tapando os olhos.
Coitada, a tal Daría ainda não deu pra mim, oh vida! Na verdade coitado é de mim... Esperar não é algo comum para Robert Simmel.
— Não há nada pra não ver Alison, fala o que quer e depois saia porque eu preciso dormir. — digo irritado.
— Não hoje bonitão, a aula vai começar, e quem é a garota ajoelhada no tapete? — pergunta e eu olho na hora e vejo algo que me deixa loucamente excitado.
A bunda de minha colega de quarto que estava inclinada rezando praticamente de quatro. oh delícia!
— Me desculpem, é que eu só estou rezando, é um costume que peguei de alguns amigos muçulmanos rezar assim porque do jeito comum chama mais atenção. Vou sair pra deixa-los mais a vontade. — ela diz meio sem graça, se ela não quer chamar a atenção não deveria ter essa bunda.
Suas roupas são todas muito decentes. Cadê uma minissaia para alegrar nós meros homens?
— Não há necessidade essa é só minha irmã, só quero privacidade se for com você. — digo do meu jeito tarado de sempre. Ela me olha como se eu a estivesse violentado e eu sinceramente adorava isso.
— Se vocês quiserem, eu deixo. Só nunca mais use "ela só minha irmã" eu quebro sua cara. — diz minha irmã olhando para nós dois.
— Não precisa, acho melhor eu ir, é sério. — diz e minha irmã sorri balançando a cabeça.
— Não precisa? Acho que vou gostar de você? — ela  pergunta.
— Daría Rawlings, eu não sou um extraterrestre sabe, é que eu sou Indiana, sou de Nova Délhi. — ela diz sorrindo. Nunca tinha comido uma indiana interessante... mas já tinha pensado sobre isso.
— Alison Simmel, prazer ah e legal! Índia, é deve ser legal. Percebe-se que é Indiana pelas roupas exóticas. — diz tentando ser simpática, mesmo confusa. Maninha já era mãe, mas usava roupas micras e tinha o corpo que não entregava sua gravidez recente.
— Pois é, se eu andasse com as roupas que as mulheres, principalmente da minha casta usam eu iria chamar mais atenção que você mesmo você sendo mais bonita, mas preciso ir tenho que chegar logo... Depois te explico. — ela diz sorrindo.
— Ah sim. A gente se vê no intervalo? — pergunta minha irmã realmente querendo fazer amizade.
— Claro, a gente se vê Alison. — diz e sai correndo.
Na verdade eu e Alison fomos segundos depois, estamos atrasados também e corremos. Chegando lá abro um sorriso enorme ao ver minha amada colega de quarto.
Óbvio que sento ao seu lado para a sua irritação e minha diversão, pego em sua mão e ela tira no mesmo segundo, eu acho hilário. O que será que essa garota tem contra homens?
Será que é virgem? Que estranho normalmente nem as virgens fogem de mim, já tirei mais cabaços do que posso contar.
— Direito? Por que direito? — pergunto a ela
— Eu fui criada em um lugar onde mulheres são tratadas como cães, então, percebi o quão incrível é a legislação americana onde os direitos humanos são quase sempre respeitados. — ela diz e seus olhos brilham, e eu só querendo atrair vaginas poxa! até fiquei sem graça. Após isso o silêncio reinou.
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— Os alphas beta chegaram! — diz os homens da república animados finalmente mulheres e sexo!!!
— Cadê as garotas? — pergunto olhando para os lados, estamos na sala de reunião só podia ter mulheres nuas, mas nada!
— Acontece que viemos arquitetar planos contra nossas gostosas colegas, nós sempre vencemos e elas acabam nuas, é o castigo dos perdedores, então temos que ganhar. — diz um dos estudantes de medicina Murilo.
Ele é um tarado como eu, talvez até pior.
Nós vamos ganhar tudo, isso eu garanto, ter a chance de ver Daría pelada, só de pensar....
— Contem comigo, vamos ganhar essa porra toda. —  digo animado e o grito de machos ecoa pelos meus ouvidos e o fedor pelas minhas narinas. Odeio ficar em um local com tantos homens, acho que por isso que sempre odiei futebol com homens, mas mulheres seminuas jogando é uma maravilha, então corro de lá.

Chegando ao meu quarto vejo que não há ninguém, então resolvi ir até o quarto de minha maninha Alison mas chego lá e nada, nossa essas mulheres tomaram chá de sumiço é isso?

Quando me viro vejo uma garota de lingerie finalmente algo interessante.
— Que coisa mais linda, eu acho que estou amando esse sutiã, poderia me emprestar? — pergunto piscando, e ela o tira.
Aí meu deus como é bom ser eu, os peitos são bonitos mas são de silicone, inspiro o cheiro do sutiã que cheirava a foda-me.
Pensei em obedecer ao seu pedido, mas dispenso, não gosto de mulheres muito ousadas, desafios me deixam altamente excitado e Daría foi o meu melhor até agora, porque sei que ela não está fazendo nenhum tipo de joguinho.

DaríaOnde histórias criam vida. Descubra agora