Rimuru Através do Espelho

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Clayman: AAAAAAAHHH!!!!!! EU MORRI!!!! EU MORRI!!!!! Eu.... Morri?

O homem deselegante acordou no Vazio.

Clayman: Onde estou!?

Destino: No meio do Nada. Onde mais?

Clayman: No meio do nada? Como assim!?

Destino: Sua existência foi totalmente apagada pelo slime quando ele te matou espiritualmente.

Clayman: Então eu não existo mais?

Destino: É.

Clayman: Então por que eu ainda estou aqui? Falando, pensando, existindo...

Destino: É uma alegoria. Você deixou de existir, por isso está vivendo dentro da inexistência agora, literalmente fazendo parte do Nada.

Clayman: Mas eu não quero ficar aqui!? Exijo sair!! Onde fica a porta!?

Destino: Você está dentro do Nada, por que acha que teria uma porta aqui?

Clayman: Não está entendendo? Meus planos, minhas ambições de dominar o mundo... Eu perdi tudo...

Destino: Perdeu. Faz parte da vida. Você já tirou tudo de muita gente, já estava na hora de perder também.

Clayman: Eu quero voltar para a minha família! Eu quero o colinho do senhor Kazalim, minha mamadeira, meu bercinho! Não quero ficar aqui sozinho!

Destino: Ah, mas você não está sozinho. Aquele maluco ali veio te fazer companhia.

Clayman olhou na direção apontada e viu Betelgeuse.

Geuse: Playman, o senhor da patifaria! Lembra de mim?

Clayman: Não. Quem é você?

Geuse: HAHAHAHAHAHAHAHA!!! Como não lembra!? Você arruinou a minha vida. Me transformou no monstro que sou hoje! Como pode não lembrar do homem que você torturou e matou à sangue frio!!?

Clayman: Não consigo lembrar de todos os cocôs que piso na rua.

Geuse: É sério que você foi capaz de fazer aquilo tudo comigo e depois ir dormir tranquilamente à noite sem nenhum peso na consciência!?

Clayman: Normalmente só me importo com quem é relevante.

Geuse: Fui eu que matei o Rascal e mandei Nazarick atacar o seu território, que foi inexplicavelmente salvo pelo touro gigante!

Clayman: Foi você!!? Seu desgraçado!!!

Clayman tentou usar seus poderes, mas eles não existiam no mundo do Vazio, então teve que lutar de mãos nuas mesmo.

Os dois loucos distribuem socos na cara um do outro, parecendo uma briga de dois homens comuns.

Geuse: Fatal... Fatal... Fatal... Fatal...

Clayman: Vai se arrepender de cruzar punhos com Clayman, o Pierrô da Loucura!! Hahahahahaha!!

Ao ouvir a risada de palhaço maluco do Clayman, um gatilho de agressividade disparou em Geuse.

Geuse: Meu cérebro extremeeeeece...

Clayman: Eu hein!

Geuse: A sua insanidade é muito sã! Você é um louco muito fraquinho!

Betelgeuse espanca Clayman como se fosse um animal selvagem descontrolado.

Geuse: Você degrada a própria definição de loucura! É uma afronta a verdadeira insanidade.

Quarteto Isekai : A Roda da FortunaOnde histórias criam vida. Descubra agora