Depois de se vestir de princesa, engajado na construção de infraestrutura

Capítulo 118: quatro palavras de ouro

Em que circunstâncias uma pessoa estaria disposta a ser um cachorro?

Neste momento, as opiniões das pessoas sobre os cães, exceto que as pessoas que gostam deles pensam que os cães são leais e obedientes, a maioria das pessoas se considera iguais, e é um insulto ser chamado de cachorro.

Ah Fu vive na mina de prata desde que nasceu. Ele nunca tinha visto um cachorro naquela época. Todo o seu conhecimento sobre cães vinha do que o tio Barbudo lhe disse.

"Pequeno Fu, não aprenda a ser um cachorro."

Embora ele não tenha entendido na época, já que a barba dizia não se aprende a ser cachorro, então cachorro não é uma coisa muito bonita.

Mas ele ainda pode ser um cachorro para o tio Barbudo.

Se você faz um cachorro, pode comer pãezinhos cozidos no vapor, então por que não fazê-lo?

Depois que ele saiu, ele conheceu a irmã Yuzhu. Ela lhe deu carne para comer, livros, e depois mandou para Kyoto. Ele se tornou um gênio. Ele não saiu. As pessoas que ele conheceu quando saiu eram pessoas ricas e poderosas, então ele não ouviu ninguém por um longo tempo. Diga "cachorro" para ele.

"Você só acha que é para os cães", disse ela.

Esta frase atingiu o lugar mais suave do coração de Ah Fu.

Isso o lembrou de alguns anos atrás, quando o tio Barbudo o abraçou e se deitou em uma mina de prata escura.

Assim, quando a garotinha não quis a prata em sua mão e ofereceu apenas nove moedas de cobre, ele apertou os lábios e disse à garotinha: "Vou levá-la para encontrá-la".

A garotinha iluminou os olhos.

Sua intuição lhe disse que a pessoa na frente dela não era uma pessoa ruim. Ele é um bom homem.

Ela assentiu, "Obrigada, eu vou retribuir mais tarde."

Como resultado, Luo Yusong estava discutindo literatura com Lin Zishu no Little Tree Inn, e quando ele estava discutindo os deuses no céu, ele recebeu um pato assado e um bilhete de Ah Fu.

A nota é simples: vá para casa o mais rápido possível, ou você não poderá voltar.

O pescoço de Luo Yusong congelou, e ele imediatamente começou a escrever - ele se empolgou esses dias e ainda não havia enviado a heroína que abriu o Little Tree Inn na estrada para contra-atacar.

E Ah Fu, que o lembrou, estava seguindo Qiu Chunyi até a beira da estrada.

Na estrada do subúrbio havia duas pessoas, uma velha e outra jovem, a velha parecia muito magra, e o mais novo deveria ter sido chutado porque havia pegadas em seu peito.

As pegadas parecem grandes, com marcas de lama.

Qiu Chunyi foi ajudar seu avô a se levantar, chamou seu irmão e os apresentou a eles: "Este é Ah Fu, um bom homem. Você pode nos dar cobre e nos levar para a carruagem pública."

O porquinho foi cauteloso no início, mas depois de dizer algumas palavras, ele viu que ele entregou nove moedas de cobre, bem a tempo da carruagem pública, então ele apenas agradeceu.

Este é realmente alguém que quer ajudá-los.

Embora existam pessoas más na estrada, nem todas são pessoas más.

Neste momento, menos pessoas vieram a Pequim.

"No início da manhã, muita gente vai para a cidade fazer as coisas daqui, e está muito cheio. Quando o sol se põe à tarde, essa onda de gente vai voltar."