Ela dormiu no calor dos meus braços

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Ela dormiu no calor dos meus braços, e eu acordei sem saber se era um sonho



                ATENÇÃO  ALERTA DE  Gatilhos: Este capítulo contém cenas de hot ,linguagem imprópria, não recomendado para menores de 18 anos








    Ao entrarem no quarto, Naruto colocou a morena sentada na escrivaninha, as mãos pequenas de Hinata tatearam o pequeno cômodo de madeira lançando os livros no chão em um baque, Naruto tirou a camiseta dela deixando seus seios arrepiados e expostos.

— Fico louco só de imaginar eles balançando perto da minha boca, enquanto você rebola no meu pau. — Sussurrou admirando os seios dela.

  Puxou Hinata pelo pescoço e apertou com força o quadril dela. Mas, quando ele tocou o bico com a ponta dos dedos, Hinata gemeu alto, fazendo Naruto rir satisfeito. Naruto lambia e sugava seus seios volumosos, sentindo Hinata se contorcer em seus braços. A visão da Hyuga com a boca entreaberta, deixando escapar murmúrios prazerosos, com beijos molhados e mordidinhas, ele descia rumo aos seios da morena enquanto sua mão descia até a intimidade da mesma. 
  Hinata estava sem calcinha o que fez o loiro urrar "gostosa" com um sorriso de ladinho, nenhuma dos dois tinha noção de como estavam já sem roupas. O loiro não perdeu tempo e abocanhou os seios dela com gosto enquanto fazia movimentos circulares no brotinho rosado e excitado dela. Hinata tentava se segurar na escrivaninha com uma mão na parede e a ponta dos pés em cima do móvel, deixando—a completamente aberta e vulnerável. 
  As mãos ágeis do loiro que se deliciava a cada toque no corpo dela, quando ele chupou com demasiada força os seios dela, e a masturbava. Tudo que Hinata queria era que ele a penetrasse com força com seu membro grosso e grande, queria quicar na rola dele até que nem se lembrasse seu próprio nome.   
  Naruto beijou a barriga dela, mordeu suas coxas enterrou a cabeça no meio das pernas da morena fazendo ela se curvar mais, ele lambia e dava estocadas com a língua chupava com certa força o clitóris dela fazendo—a gemer alto, tão alto que provavelmente daria pra ouvir na rua inteira, pouco se importavam se pareciam gatos no cio tudo que queriam era prazer e quando Hinata explodir em um gemido tórrido enquanto gozava na boca do Uzumaki. Ele chupava com mais rapidez  cada gota dela entre murmúrios sem nexo de prazer dela, Hinata queria chupar aquela rola dele e fazê—lo sentir o mesmo prazer que ela estava sentindo. 

— Naruto eu quero te chupar agora! Me dá esse cacete agora na minha boca. — Uivava a morena em meio ao frenesi. 

— Aproveita gostosa, pois hoje só eu que dou prazer.

— Me fode meu boxeador, quero que me foda de quatro! — Saiu como um gemido devido a boca do loiro estar colada na sua xana

Naruto saiu do meio das pernas da morena e com uma mão agarrou os cabelos dela puxando—a de uma vez, levou a boca dele de encontro a dela e com a outra mão, tirou a da escrivaninha colocando—a na cama, Hinata logo se pôs de joelhos e cotovelos na cama inclinando as nádegas para cima  num convite silencioso para que naruto a penetra—se e assim ele o fez invadindo sua xana rosada e lambuzada que a pouco antes ele se encontrava de boca. Ambos gemeram alto quando Naruto encaixou a rola na entrada dela e empurrou até o fim, ele ficou parado dentro dela sentindo ela pulsar e apertar com força o seu pai, teve que se segurar muito para não gozar tão rápido assim que ela gemeu baixo, implorando por mais. Ele ansiava por ter o gosto de sua mulher e o cheiro dela marcando seu corpo todo. 

  Hinata estava nas nuvens, ser penetrada daquele jeito era surreal. Naruto apertava o quadril dela e socava mais forte até que ambos explodiram juntos e gozaram no mesmo momento.
  Naruto saiu de dentro dela e quando a morena ficou deitada de barriga pra cima o loiro se colocou no meio das pernas dela beijando seus lábios num beijo calmo e delicado ,pois ambos estavam sem fôlego. 
— Te amo, minha mulher — Falou olhando aquelas pérolas banhadas pela luz da lua que entrava no quarto através da janela  aberta.
— Meu. — sussurrou a morena.
— Todo seu — repetiu o loiro.

Nocaute.Onde histórias criam vida. Descubra agora